Fantasia entre Mulheres com Direito a Voyeur

Nunca pensei que fosse possível realizar minhas fantasias, pois me foi dada uma formação muito careta. Via estes contos e achava que eram inventados. Até que, após um dia de trabalho na agência, uma grande chuva impediu que eu e meus colegas fôssemos para casa.

Ficamos poucos, pois a maior parte saiu antes da chuva. Resolvemos improvisar formas de dormir e ficou combinado que cada um ocuparia uma sala. Fiquei com a maior, uma amiga com outra sala e dois colegas na recepção, já que se ofereceram para ficar no pior cômodo. Como não estávamos preparadas, não tínhamos roupa para dormir e precisávamos das roupas para o dia seguinte. Minha colega muito assanhada foi tirando a roupa no meu quarto com a desculpa que queria falar comigo e passou pela recepção somente com as roupas intimas.

Fiquei com medo que este comportamento viesse a dar margem a má interpretação pelos meus colegas e que eles viessem a pensar que queríamos aproveitar para fazer uma noitada. Entretanto acredito que de forma subliminar foi a intenção de minha colega. Carlos e Marcelo eram muito atraentes e não seria uma má idéia. Porem, como chefe, eu não admitiria isso e ainda por cima nunca havia transado em três, quanto mais em quatro. Eles realmente não estavam mal intencionados, mas quando viram Mariza passar pela fresta da porta, ouvi um cochicho sobre a bunda dela, que era gostosa, mas que eles não imaginavam quanto.

Parei para pensar que eles tinham razão. Quando o silêncio se instalou pude ouvir os dois cochichando sobre sexo e Carlos falou que não agüentava ficar um dia sem dar uma e que não sabia como ia agüentar dormir uma noite ali. Marcelo sugeriu que ele fosse ao banheiro e se virasse na mão. Carlos falou que ia acabar tocando uma punheta quando todos dormissem, pois ele tinha insônia. Ouvi também ele dizer que ia ficar imaginando que estava comendo as duas (no caso eu e Mariza) ao que Marcelo respondeu que essa idéia tinha deixá-lo excitado também.

Disse ainda que minha forma autoritária o deixava pirado e que sabia que na cama eu ficava mansinha. Achei um absurdo o comentário, mas para todos os efeitos eu não teria que estar escutando aquela conversa. Continuaram falando quem eles comeriam primeiro. Imaginaram comer uma cada uma quando depois falaram que já que era imaginação poderiam comer as duas.

Essa historia foi me deixando excitada e resolvi entrar na onda instigando os rapazes. Como Mariza, tirei minha roupa e passei no corredor da recepção, fingindo que achava que eles estavam dormindo, apenas de calcinha e fingiria surpresa ao vê-los. Fiz então assim, ao passar semi nua e encontrá-los acordados levei a mão ao seios numa atitude pudica, bastante convincente e me dirigi ao banheiro.

No caminho pode ouvir Carlos falando que não imaginava que meus peitinhos eram tão tesudos. Marcelo disse que já sacava e que me comia com os olhos mas disfarçava por eu ser sua chefe. Ao ouvir o comentário me dei por satisfeita pois não acreditava ter coragem para passar deste ponto. Para minha surpresa, quando entro no banheiro fiquei muito constrangida com a cena de Mariza sentada no vaso sanitário de pernas abertas e uma mão acariciava o peitinho pulando e beliscando de um mamilo ao outro e com a outra passava o indicador já francamente viscoso no grelinho.

Ela ficou bastante sem graça, interrompendo sua masturbação e tentando disfarçar até que eu, para melhorar o clima, falei que todas as mulheres se masturbam, somente escondem das outras ao contrário dos homens e para exemplificar contei o que ouvi Marcelo sugerindo a Carlos. Mostrei como os homens lidam bem com a masturbação e que nisso eles faziam muito bem.

Neste momento ela me agradeceu o comentário e falou que havia ficado muito excitada de ter dois homens presos numa chuva por uma noite inteira. Para ser franca disse que também fiquei, mas que não levava jeito para estas coisas. Foi quando senti seus olhos femininos vidrados em meus seios, boca entreaberta e seguindo o olhar até minha bucetinha.

Confesso ter ficado molhada somente com seu olhar. Percebendo a minha reação, Mariza me pegou pela cintura encostando seu sexo no meu e disse que na verdade sentia atração por mulheres e achava que eu deveria sentir também, mas que da mesma forma tinha medo de ser confundida com lésbica, pois não passava de uma curiosidade.

Falei que sim e que naquele momento, toda a minha caretice estava indo abaixo substituída por um enorme tesão, agravado pelo contato de seu sexo. Não deu outra, nos enroscamos num beijo lento, sem língua, beijando e nos lambendo mutuamente no rosto e pescoço, como gostaríamos que os homens fizessem antes de partir para o pesado, depois de um beijo de língua bem molhado, Mariza foi descendo em direção aos meus peitos, que estavam durinhos e louco para serem chupados.

Neste instante me soltei de vez e ataquei seus peitos também, que eram grandes , duros e arrebitados e começando a esfregar uns nos outros. O meu pequeno em seu grande o seu grande no meu rosto e eu ia enfiando meus peitos em sua boca com vigor, na busca de sensação cada vez mais intensas.

Senti naquele momento sensação que nenhum homem poderia me dar. Peito macio no meu peito durinho num verdadeiro balé. Sutilmente percebi que nosso colegas perceberam e que estavam a espreita muito discretamente achado que nos não sabíamos. Isto me deu mais tesão, saber que o nosso prazer estava deixando eles doidos e quem sabe eles aprendessem a aula de como deixar uma mulher louca.

Estava louca realmente, pois aproveitei a chance única para soltar a franga para comer e ser comida por outra gata. Fui sugando seus peitos dourados, sua barriga, virei-a de bunda para mim, mordi seus glúteos, lambi sua área pré-anal, lambi seu cuzinho e enfiei um dedo lá e outro na bucetinha.

Senti que ela estava se aproximado do gozo pois estava bastante molhada e sem precisar tocar no seu grelinho este tremia sozinho anunciando o gozo próximo. Neste momento, somente no sexo com mulheres, a outra é capaz de perceber que precisa dar também na mesma intensidade e me fez deitar no chão agarrando minha buceta e chupando de forma ritmada sem ser rápida, curtindo, com a língua bem molhada.

Desta vez senti que ia gozar e pedi para enrolarmos um pouco mais. Foi apenas nesta hora que Mariza percebeu que éramos observadas e me falou ao ouvido para deixá-los de lado que iríamos ter a nossa transa até o fim. Aceitei, pois já estava no auge do meu tesão. Ela, como era experiente, me falou que gostava de sexo oral mas que esta não era a única forma para as mulheres gozarem. Isso era apenas uma preliminar.

Não entendi. Foi quando ela me faz sentar de pernas bem abertas no chão e meio reclinada e veio com determinação para cima de min. Pediu para eu colaborar segurando meus grandes lábios bem abertos expondo meu grelinho. Quando terminou a manobra vi que ela fez o mesmo e se dirigiu de frente para mim, com aquele montinho duro e estufado pedindo apenas que eu o lubrificasse com a língua para deslizar.

Ao que atendi prontamente com mais uma beijada naquele grelo rosinha e limpo, sem pêlos na bucetinha. Voltei para minha posição de costas, inclinada e com as pernas bem abertas e, num instante, Mariza encaixou sua xoxota na minha e senti seu grelo duro, molhado se atracando com vigor ao meu.

Somente quando os dois estavam íntimos e colados, soltamos os grandes lábios que os escondiam e nos entregamos a um abraço cheio de mãos, apertões e beliscões, beliscadas na bunda uma da outra, beijos de língua já bastante babados pelo descontrole total que nos encontrávamos e travamos um rec. - rec. dos grelinhos, roçando um no outro, com bastante ritmo como numa foda com um pau, mas sem sentir falta naquele momento, que resultou num tremor que vinha nos invadindo e progredindo deste para um orgasmo enorme, onde ao final, que foi simultâneo, salivávamos muito, babávamos e sentíamos nosso tremor ir se despedindo do corpo com grelinhos ainda duros e já quase cutucando um no outro, sendo ainda surpreendidas por ondas e tremores de nossos grelos.

Os rapazes intensificaram sua punheta e caíram sentados no corredor, fato que não foi registrado por nós. Aguardamos a moleza passar e, discretamente, fomos para nossos cômodos improvisados, fingindo que não sabíamos que tínhamos sido vistas por eles.

Enviado por email – autora não quis se identificar...

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