-M-mais um whisky...- Pediu um homem de uns trinta anos visivelmente alcoolizado
-Acho que o senhor já bebeu demais – Respondi de imediato.
-“Cê” acha que tô bêbado? Eu não tô bêbado porra nenhuma. Eu bebo pela minha mulher... minha mulher...
2:30 da manhã, fim de noite. O bar estava fechando e já fazia parte da rotina ter algum cliente bêbado que se recusava ir embora. Eles sempre queriam beber a noite toda e muitos gostavam de conversar e expor os dissabores de suas vidas, os motivos de suas bebedeiras. Depois de anos trabalhando neste ramo já havia ouvido as mais diversas histórias. Eu conhecia o ritual: deveria sentar ao lado do cliente, ouvir um pouco suas palavras, depois dar um tapinha nas suas costas e o encaminhar para casa ou então... Pega-lo pelo colarinho e jogá-lo logo para fora do bar. Porém preferi a primeira opção mesmo sem saber se o rapaz estava bebendo por estar triste ou alegre.
-Ta bom companheiro... O que tem sua mulher? Ela o traiu?
-Minha mulher... -Disse ele contando sua historia. Ela é totalmente frígida! Não tem mais vontade de transar comigo. No início do casamento era tudo perfeito. Transávamos como doidos todos os dias e éramos felizes na cama apesar dela não gostar de sexo anal ou oral. Acho que sua educação tinha sido muito rigorosa e ela achava errado mulheres fazerem estas coisas com um homem.
Com o passar dos anos, continuou ele, nossas transas foram esfriando e a quantidade de nossas relações foi reduzindo até chegarmos a situação de não nos tocarmos mais. Nosso casamento estava em crise e não demoraria para nos separarmos, mas eu ainda a amava.... Não podia aceitar perder aquela mulher. Sempre fui apaixonado por ela desde os tempos da faculdade. Ruiva, olhos azuis, 1,70 de altura e todas as curvas que uma mulher deve ter.
Sabia que nem eu nem minha mulher conseguiríamos viver sem sexo e uma iminente separação se anunciava. Até o dia em que uma situação mudou todo a nossa historia de vida, o nosso casamento.
Em uma noite em que minha esposa estava sozinha um vulto masculino se aproximou de nossa casa. O cara testou as janelas até encontrar uma aberta. Sem fazer muito esforço entrou pela sala invadindo a nossa casa. Aquela hora da noite, tudo estava escuro e minha esposa dormia profundamente em nosso quarto usando uma blusinha e calcinha preta. Como um cachorro que procura uma cadela no cio o invasor percorreu o corredor até chegar a porta onde ela estava. Com cuidado tocou a maçaneta e abriu a porta sem fazer nenhum barulho. Arregalou os olhos quando na penumbra viu a silhueta da bela ruiva que dormia de bruços mostrando uma bundinha empinada e convidativa. Avançou com cautela até a cama e acariciou aquelas nádegas suculentas quase com um, inesperado carinho, sua respiração ficou mais pesada demonstrando que aquilo o estava deixando excitado.
Minha esposa ressonava sem perceber o perigo ao seu lado. O invasor tocou suas costas e com a palma da mão segurou sua boca com a intenção de evitar algum futuro grito. Mostrando sua ousadia colocou a calcinha de lado e passou levemente seu dedo indicador no cuzinho de minha esposa que mesmo dormindo suspirou. Cada vez mais atrevido devido à excitação que aumentava a cada instante tentou penetrá-la com a ponta do dedo. Os olhos dela se abriram assustados, um terror a invadiu quando, mesmo na penumbra, percebeu o estranho com uma touca de motoqueiro cobrindo sua face. Olhou para o lado e não me encontrou. Então tentou gritar, mas foi contida pela mão que pressionava sua boca com força. Ela virou-se de barriga para cima e tentou levantar, mas o estranho se posicionou sobre o seu corpo a prendendo com o seu peso. Então minha esposa começou a lhe esmurrar as costas enquanto o olhava cada vez mais assustada. Neste instante o invasor tirou uma faca de sua cintura e falou com a voz rouca em seu ouvido:
-Xiii gatinha, fica calma. Eu quero apenas me divertir... Se você não se comportar eu vou te furar com esta faca e estragar esse corpinho lindo...
Minha esposa ainda tentou se debater um pouco mais tentando dizer que era casada, porém um tapa estalou no seu rosto tirando sangue de seus lábios.
-Escuta aqui sua vadia, não quero saber se você é casada. Se não se comportar eu vou te matar aqui mesmo. Você entendeu?
A pobre moça não teve alternativa a não ser concordar meneando positivamente com a cabeça. Com minha esposa soluçando embaixo do mascarado este resolveu apertar seus seios com vontade. Começou a dedilhar os mamilos rosados para em seguida os morder e os sugar com força, primeiro um seio e logo passando para o outro. A respiração da moça era intensa. A adrenalina pela situação estava a mil.
O mascarado chupava seus seios como um louco e sem demorar muito desceu sua boca pela barriga de minha esposa até chegar na altura de sua calcinha. Violentamente puxou com força rasgando sua peça íntima lhe arrancando um suspiro de dor. Com a visão daquela buceta branquinha de pelos vermelhos aparados o homem teve que parar por um instante para admira-la, pareceu até engolir saliva demonstrando sua vontade de chupá-la. Puxando sua mascara até a altura do seu nariz enfiou a cabeça na vulva de minha esposa mordendo os lábios vaginais, sugando o clitóris e introduzindo sua língua com ferocidade. Bucetinha cheirosa e bem cuidada! Talvez fizesse tempo que o mascarado não experimentasse algo tão delicioso, pois ficou bastante tempo ali. Sugando, mordendo e penetrando com a língua.
As coxas grossas de minha esposa foram colocadas por cima dos ombros do mascarado para deixá-lo mais a vontade e agora... Minha mulher sentia as primeiras reações de prazer por ser tocada de forma tão intensa. Mesmo com a situação violenta de medo, pode perceber que sua vagina se umidificava e um calorzinho começava a se espalhar pelo seu corpo. Não acreditava que poderia sentir prazer desta forma, mas era o que estava ocorrendo. A língua do mascarado era incansável, a chupando de um jeito, com uma vontade que homem nenhuma jamais tivera antes, também nunca permitira ser acariciada desta forma. Minha esposa mordeu os lábios inferiores e quase sem querer, a fazendo se espantar consigo mesmo disse baixinho:
-Chupa... Chupa gostoso... - o orgasmo parecia não demorar a chegar.
De imediato o estranho parou sua chupada e com força desferiu um tapa em seu rosto.
-Sua vagabunda! Piranha desgraçada! Você não tem vergonha de sentir prazer com um estranho? Sua vadia! Não pensa no seu marido?
Com a boca sangrando pelo golpe que levara e impressionada com o prazer estranho e intenso que estava sentindo minha esposa implorou ao mascarado...
-Olha... Pode me bater se quiser, mas é que eu nunca senti algo assim. Ninguém nunca fez isto comigo! Faz muito tempo que não transo com meu marido e jamais tive sensações tão intensas...
O mascarado pareceu se preparar para dar outro tapa, mas ela ainda falou:
-Eu quero que você me coma. Foda comigo bem gostoso.
Minha esposa nunca falara antes desta forma. Palavrões era algo que não constava em seu vocabulário. O estranho, então falou:
-Então tá sua vadia. Vou te foder de um jeito que o banana do seu marido nunca o fez.
Dizendo isto abaixou sua calça reelando um cacete já babando de excitação. Mirando a glande na entrada da bucetinha branca a penetrou de uma só vez fazendo minha esposa erguer os quadris, talvez por dor, talvez por prazer. Os pelos negros do mascarado contrastavam com os pelos vermelhos de minha esposa. O estranho socava com força colocando e tirando seu pau enquanto ela gemia e dizia :
-Aiiiii que delicia. Me fode! Me come que nem um macho... - os orgasmos dela pareciam vir em ondas que contraiam sua buceta fazendo uma massagem no pau daquele cara...
Não demorou para ele gozar retirando seu pau e espalhando sua porra pela barriga de minha esposa.
-Ahhh sua vadia gostosa... Piranha vagabunda... - O mascarado urrrava enquanto gozava...
Por um instante parecia que tudo havia acabado, mas o estranho segurou minha esposa pelos quadris e a virou repentinamente, a deixando com o rabo para cima. Com o pau gozado passou a cabeçona pelas nádegas dela que falou:
-Seu tarado safado! Tá querendo meter na minha bunda?
Sem dizer nada começou a enfiar sua pica no rabo de minha esposa, indo para dentro com alguma dificuldade. Mesmo com uma dor aguda , parecendo que um ferro em brasa penetrava em suas entranhas, a dilacerando, mutilando e machucando ela ainda murmurou completamente desvairada:
-Mete! Mete! Enfia essa vara no meu cuzinho... Meu marido nunca fez isso comigo.
O estranho não demorou a gozar novamente, desta vez, enchendo o rabinho de minha esposa com sua porra com tanta abundância que vazava escorrendo pelas suas pernas. Ela também acabou gozando com essa modalidade de sexo que nunca havia experimentado antes. E assim ele a penetrou por diversas vezes naquela noite. E, antes de ir embora, o mascarado ainda esbofeteou mais umas vezes a mulher a recriminando por ela ser tão vadia e prometendo voltar outro dia.
Fiquei admirado pela historia que escutara. Aquilo era tão violento e também tão... excitante...
-Mas como você sabe de tudo isso? Com tantos detalhes? - Perguntei curioso.
-Minha esposa me contou tudo assim que cheguei em casa naquele dia. Disse que me amava, mas não sentia mais desejo sexual por mim e que aquela transa tinha sido a melhor da sua vida. Nunca havia gozado assim. Disse, também, que gostaria de continuar casada.
-E o tarado? Apareceu novamente?
-Por várias noites ele apareceu em minha casa. Sempre se aproveitando de minhas ausências.
-Cara... E você conta tudo isso assim? Não vai avisar a policia ou matar esse cara? Não vai se separar da sua esposa?- perguntei exaltado
-Hehehehe – o cara surpreendentemente achou graça na minha pergunta.
-Você ainda não percebeu? –disse em seguida. O mascarado sou eu! Por várias noites eu visito minha esposa mascarado e transo de todas as formas que ela sempre me negou em todos os anos de nosso casamento. Minha esposa está me traindo comigo mesmo... Hehehehehe
By Alex por email
2 comentários:
Cara, conto super original e com final surpreendente, muito bacana mesmo!
Esta história é somente ficção. Impossível qualquer esposa não identificar seu próprio marido, pelas diversas características.
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