Cinema


Meu nome é Juliana, sou casada com um rico empresário da área de empreendimentos comerciais, porém, já há uns 3 anos ele simplesmente tem me trocado pelo trabalho, chato e desinteressante, ao menos para mim, que sou ainda muito jovem, tenho 26 anos, cabelos loiros(muito bem tingidos), corpo malhado com instrutor particular, pele morena do sol que me deixaram marquinhas minúsculas devido as indecentes tangas que sempre uso.

Comecei a freqüentar cinemas tentando preencher meu tempo vago, quando certa vez, resolvi mudar e me dirigi aos cinemas antigos do centro de São Paulo, queria ver, enfim, a um filme pornô. Entrei num desses bem pulguentos, baixaria mesmo. O filme que estava passando era um italiano sobre sexo com cavalos, Achei aquilo muito degradante e ao mesmo tempo excitante.

Até pegar o ingresso na mão me sentia forte, confiante e corajosa porém, de repente, meu coração pulava forte, o medo de ser pega por alguém conhecido ou ser agarrada por um tarado ou coisa pior começou a me amedrontar e pensei em desistir. Ainda mais pela roupa que eu vestia: um vaporoso vestidinho branco, tipo colegial, com alçinhas finas, e saínha rodada pouco acima do joelho. Logo imaginei que no escuro ninguém iria perceber que meus seios pulavam livres e minha calcinha havia ficado dentro do porta luvas do carro, me sentia uma garotinha fazendo algo de proibido.

Quase engasguei ao ver que na tela uma garota esfregava um escovão ensaboado nas coxas de um cavalo enorme e, a medida que ela o ensaboava e esfregava era nítido um membro saindo e aflorando de forma ameaçadora, eu me arrumei num lugar longe das poucas pessoas que assistiam ao filme. Cheguei a pensar que não havia sido notada, mas percebia claramente, após a vista mais acostumada, alguns homens se masturbando descaradamente, o que confesso me deixou extremamente excitada, pois a mulher do filme já segurava o caralhão do cavalo e também masturbava-o com muito carinho.

Nesse momento, percebi que um homem gordo se acomodava a uns 4 assentos a minha direita, mas estava mais preocupada com o tamanho que se transformava a rola daquele garanhão, ela alisava o saco peludo e via-se como aquele pinto se dilatava entre suas mãos. Dei uma olhadela para o lado pois ia começar minha siririca quando vi que aquele senhor estava desabotoando as calças e , de repente, pulou para fora um pênis lindo, ainda mole, mas muito promissor.

Ele balançava seu cacete agitadamente, como se quisesse acordá-lo. Então ele me lançou um olhar, se levantou e veio em minha direção com aquele negócio dependurado, ainda meio mole, mas já querendo ficar maior. Eu, paralisada com acontecimento tão repentino apenas me calei quando o senhor me perguntou se eu gostava de pegar numa rola grande e grossa. Eu o ignorei fazendo questão de não olhar mais para aquele senhor, embora percebesse que ele continuava a masturbar-se bem ao meu lado.

Minhas duas mãos estavam enfiadas entre minhas pernas, embora quisesse disfarçar que estava com frio mas na verdade eu esfregava minha xotinha nervosamente, meu tesão estava incontrolável! O homem ao meu lado já estava se punhetando com as duas mãos, seu pinto havia se transformado num ferro alto e grosso, era bem torto para um lado e chamava atenção por seu instrumento estar do tamanho do braço da cadeira.

Ele sussurrava dizendo que queria muito que eu pegasse um pouquinho mas como eu não respondia ele se levantou-se e passou para minha esquerda fazendo questão de ficar alguns segundos parado a minha frente, com aquela rola dura e comprida quase encostando no meu rosto. Aquilo foi muito para minha xaninha, eu segurei seu pinto e não larguei mais, fiquei punhetando como a moça havia feito com o cavalo, devagar, subindo e descendo, enquanto meus dedinhos esfregavam minha bucetinha toda encharcada.

Então ele fez as alçinhas do meu vestidinho caírem para o lado e vi meus seios desnudos dentro daquela sala de projeção. Eu esfregava sua rola na minha coxa e aumentava o ritmo da punheta. Ele abriu ainda mais a calça para por seu saco peludo de bolas grandes pra fora, estava maravilhada com aquilo, me coloquei de joelhos a sua frente e segurei seu pinto com as duas mãos sugando o que ficou de fora. Chupei como uma vagabunda, lambuzei com muita saliva toda sua cabeçona roxa, depois engoli uma bola inteira e percebi que sua rola ficou mais dura com aquilo.

Minha buceta se esfregava em sua perna, abafava meus gemidos enfiando ainda mais seu saco dentro da minha boca. Eu segurava algo potente e duro, todo brilhante pela minha saliva, charmosamente torto, saindo de coxas grossas e peludas também. Enfiei aquela tora torta entre meus peitos e encaixei a glande nos meus lábios enquanto ele agarrava meus cabelos e ritmava minha chupeta com sua rola se esfregando entre minhas tetas. Minha bucetinha se esvaia num gozo em cima da sua perna e senti-me sufocar com o jato de porra que entrava na minha boca. Nunca tinha engolido porra, mas não havia outro jeito.

Ele não largava minha cabeça pressionando ainda mais seu pintão para dentro da minha garganta, comei a engasgar e tossir, tive ânsia de vomito com tanta porra me inundando a boca. Quando afastei meu rosto daquela pica me perguntei como tudo aquilo havia sido engolido, quando estava no seu auge devia medir uns 30cm. Roliça, torta, pareceria um cavalo se não tivesse visto um a pouco.

Levantei-me correndo e sai rapidamente daquele local com medo de outros terem percebido e deixando para trás o senhor ainda com as calças não mão. Caminhando ainda surpresa com o que tinha acontecido me vinha na cabeça a idéia de ir para a fazenda visitar meu cavalo, presente do meu marido

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