Sexo com Amor

Abri os olhos: na minha frente uma bandeja com pãezinhos frescos, geléia, manteiga, queijo, presunto, frutas, café, leite e suco de laranja. Me espreguicei e dei um bom dia com um leve beijo na sua boca. Aceitei a refeição preparada com prazer, estava morrendo de fome devido a maratona que tivemos durante a noite. Taís era assim, doce, meiga e muito solícita. Sempre querendo agradar. Inclusive na cama. Neste assunto ela se revelava, transformando-se em uma máquina de prazer, uma atleta sexual que exauria as minhas forças. Terminei meu café da manhã, afastei a bandeja e fiquei olhando para ela.

Eu estava deitado na cama com os braços cruzados por trás da cabeça. Ela nua, de frente para o espelho, penteava os longos cabelos lisos ainda úmidos. Adorava olhar para o seu corpo, ver ela se vestir. Contemplava sua cintura fina, as covinhas acima dos quadris e aquela bunda branquinha. Ela sempre se demorava mais escovando os cabelos longos e lisos, repartidos ao meio. A primeira coisa que me chamou atenção nela foram eles. Os cuidados prosseguiam com a aplicação dos cremes, um para o corpo e outro para o rosto. Desodorante, um pouco de perfume no pulso e no pescoço, depois vinha a vestimenta das roupas.

A calcinha preta comportada, com rendas e lacinho cobrindo a bucetinha de lábios salientes e rosados. Os pelos claros com corte delicado. O bumbum farto e empinado preenchendo a lingerie, O tecido ocultando sua pele clara mas deixando em evidência suas formas. O sutiã da mesma cor alojando os seios médios e firmes com os bicos eriçados.

A blusinha era vestida com cuidado para não desmanchar os cabelos penteados. Ela ficava linda vestida assim: de calcinha e com uma blusinha. A calça jeans justa era colocada com uma reboladinha, para conseguir passar pelos quadris largos. Eu ria sempre que ela fazia isto. Adorava este seu ritual, pensava naquele corpo sendo coberto e escondido, mas que antes disso tinha sido todo meu.

- Você não vai se vestir? – me questionou com a voz meiga e gentil.

- Só se me der um beijo primeiro. – Me levantei e a abracei procurando seus lábios. Senti aquele cheirinho gostoso, de mulher recém saída do banho, toda perfumada. Ela se afastou me dizendo para eu parar senão não conseguiríamos sair dali.

- Sabe que é uma boa idéia? Podíamos passar o dia na cama. O que você acha?
- Você sabe que não podemos... disse ela saindo do quarto em direção a cozinha....

Sentei na cama e logo voltei a deitar. Calculei que poderia ficar ainda mais um pouquinho na cama.

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As lembranças acabam por envolver meus pensamentos e imagino como a vida por ser vivida. Quantas possibilidades temos em nossa frente e como nossas escolhas afetam os nossos caminhos. Principalmente na nossa juventude temos infinitas estradas para percorrer e nem sempre escolhemos as mais certas.

Lembro de quando tinha dez anos de idade e brincávamos todos juntos em um parque de minha cidade. De repente uma garota se aproximou e me fitando com aqueles olhos azuis profundos, colocou um papelzinho dobrado em minha mão se afastou rapidamente. Curioso , abri o papel e a mensagem dizia: ´Oi te acho muito bonito, quer namorar comigo?

Achei engraçado e fiquei um pouco envaidecido, mas naquela época o que eu gostava mesmo era de jogar bola e ,apesar de ter me aproximado mais de Raquel, a nossa relação não passou de darmos umas voltinhas de mãos dadas por aí. Mas este foi o dia que uma semente foi plantada no meu coração. Com o passar dos anos já na adolescência, descobri o amor quando a vi de biquíni no clube. Acostumado a vê-la com roupas largas brincando no meio dos meninos não podia imaginar quanto o seu corpo estava mudado.

Cabelos castanhos até a metade das costa e, olhos azuis. Os seios, bumbum e pernas todos com a medida certa. Um corpinho de violão que se escondia por trás de um jeito moleque. Estava com quinze anos e já era uma mulher feita. Depois deste dia tomei coragem e declarei o meu amor. Ela sorriu como um anjo e disse que também gostava muito de mim. Nos beijamos, acariciei seu rosto, coloquei meus dedos por entre os seus cabelos e a abracei forte. Ahhh ...Como eu a amava...

Começamos a ficar mais íntimos, passávamos um bom tempo sozinhos vendo filmes em minha casa e logo tive vontade de conhecer mais o seu corpo. Em uma tarde, começamos a nos beijar e eu sentia todo aquele corpo sob minhas mãos, o calor da sua pele, a sua bundinha firme. Ela gemia e respirava com dificuldades. Meu pau doía de tão duro e sentia minha cueca melecada de tesão. Minhas mãos entraram por debaixo de sua camiseta e senti os seus seios rijos, os apertei e ela gemeu mais forte. Ela também passou a acariciar meu tórax me deixando ainda mais louco. Não agüentava mais e coloquei sua mão sob a minha bermuda. Assim que ela sentiu meu pau duro o segurou com força.
Sem me preocupar que estávamos no sofá da sala, tirei sua camiseta e passei a beijar o seu pescoço. Sua cabeça pendeu para o lado e ela aceitou o carinho, acho que devia estar com tanta vontade quanto eu. Guiado pelos instintos desci minhas mãos até o seu shorts e tentei abri-lo. Mas desta vez ela segurou minhas mãos.

 Não, espera. Pode chegar alguém... E eu ainda não estou preparada.
 Por favor... você sabe que eu te amo!
 Eu também te amo, mas ainda não estou preparada. Você consegue esperar mais um pouco?

Respondi afirmativo, porém não agüentava mais. Eu a amava e estava louco de desejo. Queria sentir o seu corpo e descobrir como era transar. Masturbação já não me satisfazia. Eu namorava uma garota linda e gostosa que me deixava cada vez mais louco de tesão e apaixonado.

Continuamos a namorar e sempre que estávamos sozinhos eu tentava avançar mais um passo, sempre nos agarrávamos e parecia sair faíscas. Mas ela continuava firme. Queria se sentir preparada. E eu tentava bravamente respeitar o máximo possível a sua posição.

Em outro dia os pais dela não estavam em casa, somente sua irmã mais nova estudava na sala. Fomos até o quarto de Raquel para ver uns cd´s e começamos a nos beijar. Ávido de tesão minhas mãos já passaram a acariciar aquele corpo lindo, tão conhecido de minhas mãos,, tão desejado pelo meu corpo. Apertei a sua bundinha , alisei a buceta por cima da bermuda e coloquei sua mão no meu cacete. Ela o apertava e o esfregava quando não agüentei mais e o tirei para fora. Ela se assustou um pouco e depois o segurou. Nossa! Quase gozei somente com o contato da sua mão. Continuamos a nos beijar e a fiz se abaixar empurrando seus ombros para baixo. Ela entendeu minha vontade e se ajoelhou aos meus pés. Com o pau na altura do seu rosto, olhou para cima e sorriu .

 Me chupa vai, me chupa ! Não agüento mais! Implorei rouco de tesão.

Então ela o olhou por um instante e sua boca agasalhou o meu pau. ! Nunca imaginei que pudesse ser tão bom! Sentia sua saliva morna, sua língua acariciando a cabeça do meu cacete. Os movimentos ainda inexperientes para dentro e para fora... Não agüentei... Enchi sua boca com toda a minha porra acumulada pelo o tesão que eu sentia.

Estranhando o gosto ela o tirou da boca e ficou apenas alisando. Apesar da gozada farta meu pau ainda estava duro. Então a puxei para perto de mim e tirei sua camiseta, já aninhando meu pau entre as suas pernas. Raquel também estava com tesão, podia sentir isso pela sua respiração. Tirei seu sutiã e os seios mais lindos do mundo apareceram na minha frente. Os beijei com paixão. Lambia e brincava com os bicos que estavam empinados, passava a língua na auréola rosada e apertava o outro com minhas mãos. Alucinada a coloquei na cama e fui beijando sua barriga. Tentei abrir o seu calção e desta vez não houve resistência. Ainda lembro da sua calcinha... Era branquinha e estava úmida na parte da frente demonstrando o seu desejo.

Completamente nua, deitada na sua cama, ela era a coisa mais linda que havia visto na minha vida. Sua bucetinha com pelos claros estava molhadinha. Lembro do prazer que senti quando passei minha mão lambuzando meus dedos pelos seus líquidos. Aquilo significava que ela me desejava tanto quanto eu a ela. Retribui o prazer que senti passando a língua nos lábios macios e rosados da sua vagina. Ela gemeu e mexeu o corpo na cama. Acariciei sua vagina explorando toda a sua extensão. A lambia, beijava e sugava loucamente sentindo o gosto da sua bucetinha. Com minha cabeça entre suas pernas, Raquel erguia seus quadris da cama enquanto gozava na minha boca me segurando pelos cabelos. Ela gemia muito. Fiquei orgulhoso daquilo! Não sabia que eu era capaz disso. De dar tanto prazer a uma mulher.

Subi até ela e pude ver seu rosto avermelhado. Ela suava e sorria com um semblante de satisfação. Meu pau se encaixou na altura da sua bucetinha e forcei tentando a penetração. Completamente lambuzada, meu pau acabou passando pelos lábios vaginais até encontrar uma certa resistência. Olhei para ela e a beijei forçando mais um pouco. Meu pau entrou e ela apertou minhas costas, visivelmente sentindo dor.

 Tá doendo muito? Perguntei, maravilhado com a sensação que sentia. Meu pau latejava e sentia a sua bucetinha macia, úmida e aquela temperatura morninha. Parecia que eu gozaria a qualquer instante.
 Tá... Mas dá para agüentar... Continua... Mais vai devagar...

Lentamente fui introduzindo todo o meu pau até sentí-lo inteiro dentro dela. Sua testa se franzia de dor e com o pau alojado em suas carnes beijei seus lábios, seu rosto, senti o perfume no seu pescoço e iniciei o movimento para dentro e para fora. Aquilo era demais! Quase sem querer fui aumentando a intensidade dos movimentos, sentia um calor dominar meu corpo e quanto mais sentia a proximidade do meu gozo mais aumentava a velocidade de minhas estocadas. Logo, minha virilha se batia com a dela com violência até eu gozar com gemidos de prazer. Suas mãos apertaram minhas costas e suas unhas se enfiaram na minha pele. Todo o meu corpo formigou, a sensação subiu pelas minhas pernas e estourou com minha porra que encheu sua bucetinha. Desabei sobre o seu corpo e fiquei abraçado a ela totalmente ofegante.

Passado alguns segundos levantei meu rosto e acariciei seus cabelos. Ela sorria com uma expressão cansada.

 Eu te amo. - Falei apaixonado

Ela sorriu e disse que também me amava. A abracei com força e decidi que ficaríamos juntos para sempre. Eu casaria com ela e teria filhos. Seriamos felizes!

Inebriados com nosso amor fomos surpreendidos por um barulho fora do quarto que me tirou de minhas fantasias. Rapidamente nos vestimos receosos de sermos pegos em flagrante. Sai do quarto e corri para a porta dos fundos enquanto ouvia seus pais entrarem pela porta da frente. Corri o mais rápido que pude e consegui fugir sem ninguém me ver. Estava radiante de felicidade. Agora eu era um homem. Sabia o que era transar. Meu coração transbordava de emoção. Estava repleto de amor. Raquel, minha primeira namorada, minha primeira mulher, o amor de minha vida.

Continuamos a namorar e ter relações sempre que possível, às vezes na sua casa, às vezes na minha. Na parte da tarde, dava uma passada na sua casa e a levava para passear ou íamos até a minha casa. Certo dia, entrei pelo portão de sua casa quando encontrei Letícia, a irmã mais nova de Raquel sentada em um banco e batendo uma bola no chão.

 Oi, sua irmã tá lá dentro?
 Não, ela deu uma saída com a mãe.
 Então tá. Diz para ela que mais tarde passo aqui. Virei minhas costas e já ia saindo quanto minha cunhadinha disse:
 Eu vi o que vocês fizeram outro dia.
 O que? - Olhei para ela curioso. O que ela tinha visto?
 Vocês transando! Eu ouvi um barulho e espiei pela porta. Você estava em cima dela.

Não sabia o que dizer... Seus olhos azuis como os de Raquel me fitavam com uma expressão estranha.

 Você... Contou para alguém?
 Não. Nem vou contar... Mas você tem que fazer uma coisa para mim. Vem comigo – Disse a garota entrando na casa.

Curioso, a segui até a sala e assim que entramos ela envolveu meu pescoço com os braços e me beijou com ardor. Não sabia o que fazer! A lingüinha da garota tentava invadir a minha boca e seus lábios acariciavam os meus sem parar.

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Nisto, quase dormindo novamente, sou acordado pela buzina no lado de fora da casa. Levantei em um pulo sentindo as lembranças esvaírem de meus pensamentos

- Tá pronto amor? Eles já chegaram – A voz veio do corredor.

Corri vestir minhas roupas. Não poderia me atrasar. Afinal poderia retornar em minhas lembranças em outra oportunidade...- Pensei terminando de colocar meus sapatos...

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