É difícil explicar o que se passa na cabeça de uma menina, especialmente se você for de uma família pobre como a minha. Meu nome é e eu tenho dezenove anos. Meu pai parecia um daqueles bicho-grilos, e vivia de bicos e de vender bijuterias na rua. A minha mãe bebia muito e freqüentemente me batia sem motivo algum.
Morávamos na casa de uma prima da minha mãe, se bem que casa era uma maneira de dizer. Era apenas dois cômodos e um banheiro, perto do rio Tietê. Eu lembro que desde pequena eu via os meus pais trepando, pois não tinha porta na casa, e a minha cama ficava bem em frente da cama deles, e como as janelas não tinha cortina entrava a luz da rua. A minha mãe chupava o pinto do meu pai, que eu lembro que era bem grande, até ele ficar duro e depois pulava por cima dele durante um tempão.
Quando ela bebia demais, quase sempre, ela gritava coisas como tesão, e eu vou gozar, varias vezes. Depois ele a mandava chupar até gozar na boca dela. Quando eu tinha uns dez anos, eu lembro que a minha buceta começou a ficar molhada os vendo treparem, e eu pus a mão para secar. Senti na hora um negocio quente e muito gostoso e continuei a mexer lá enquanto via o meu pai foder a minha mãe. De vez em quando vinha uma sensação forte, deliciosa, que me tirava o completamente o fôlego.
Só muito tempo depois eu soube que aquilo se chamava gozar. Isto acontecia quase todos os dias, e eu fui me viciando no prazer. Um dia, eu contei para a prima da minha mãe sobre as trepadas deles e ela me perguntou se eu ainda era virgem. Falei que nem sabia direito o que era isso, apesar das minhas colegas da escola, algumas bem mais novas que eu, viverem se gabando que já tinham perdido o cabaço.
Ela riu bastante da minha cara, e disse que conhecia um cara, bem mais velho do que eu, que estava solteiro e que era um tesão na cama. Se eu quisesse, ela me apresentava ele. Como sempre fui hiper - tímida, eu disse que não. Mas cada vez que eu via os meus pais trepando a noite, me dava mais vontade de saber como era trepar de verdade, pois a minha mãe parecia uma vagabunda quando estava dando, gritando e gemendo. Devia ser muito gostoso.
Um dia eu chamei a minha prima e pedi para conhecer o cara e combinamos que ela ia ligar para ele vir na Sexta-feira. Modéstia a parte, eu era bem desenvolvida para anos. Eu já era alta, tinha os cabelos longos e meus seios eram bem desenvolvidos para a idade. Minhas pernas eram grossas, o que eu achava um horror, mas que a minha prima disse que os homens adoravam, e minha bunda era bem arrebitada. Apenas as espinhas na cara denunciavam um pouco a minha idade.
Quando o dia chegou, coloquei uma roupa bem curtinha, mostrando a minha bunda e as pernas. Se fosse por mim eu tinha vestido uma calça jeans, mas a minha prima disse que eu tinha que mostrar tudo, se eu quisesse realmente dar a buceta. O gozado é que a minha xaninha já estava toda molhada e formigando, como se dando ferroadas, tanto era o tesão de dar.
Quando o amigo da Luciana chegou eu fiquei um pouco decepcionada, pois o cara era mais baixo que eu e meio gordinho. Mas ele tinha um carrão muito bacana. Fomos tomar um chope num barzinho, eu, o cara que se chamava Carlos, a prima da minha mãe e o marido dela. Logo no primeiro chope comecei a ficar tontinha, pois nunca tinha bebido nada.
A conversa começou a descambar para sexo, e eu aproveitei para contar o que eu via em casa. Apesar de tudo, o cara também era tímido e não chegou perto de mim. Como o tesão estava muito alto, o Carlos sugeriu irmos todos até a casa dele. Eu aceitei na hora. O marido da minha prima foi dirigindo o carro do Carlos e eu fui no banco de trás com ele.
No meio do caminho, ele me abraçou como quem não quer nada e começou a roçar a mão bem de leve no meu peito. Um frio desceu pela minha espinha até a minha xoxota, que começou a latejar. Peguei o meu braço, e apertei a mão dele para ficar mais forte a sensação. Se ele quisesse eu dava ali mesmo no carro, tamanho era o tesão. Mas não rolou mais nada, acho que o Carlos ficou sem jeito por causa da minha prima ou do marido dela.
Quando finalmente chegamos, subimos até o apartamento dele. A minha prima e o marido ficaram em um quarto e eu e ele ficamos em outro, onde tinha uma cama de casal enorme. Ta logo chegamos fomos direto deitar. Começamos um malho que não tinha fim. Ele enfiava a língua na minha boca até eu ficar sem fôlego. Depois ele começou a bolinar os meus peitos por cima do vestido e de vez em quando enfiava a mão entre as minhas pernas.
A minha calcinha já estava completamente ensopada. Aí ele tirou a roupa toda e o começou a esfregar o pau duro na minha perna. Ele começou tirando a meu vestido e o sutiã, e foi chupando os meus peitos. Eu não sabia o que fazer, pois nunca tinha trepado antes. Aí ele pegou a minha mão e pos no cacete dele. Era quente e estava incrivelmente duro. Dava para sentir que não devia ser tão cumprido quanto o do meu pai, mas era bem grosso. Aí ele abriu as minhas pernas, posicionou a cabeça do pau na minha xaninha e começou a forçar a entrada. A dor era insuportável e eu pedi para ele tirar. Mas em vez disso ele aumentou a pressão até que a cabeça entrou e o cabaço rompeu. O pinto foi entrando cada vez mais me rasgando toda.
A minha cabeça não parava de rodar e eu via um monte de estrelas. Puta merda! Que buceta apertada! O grito do Carlos me acordou, ele estava em cima de mim bombando o caralho com toda a força. A minha xoxota estava em brasa e eu não conseguia respirar direito. Uma sensação deliciosa começou a aumentar até que eu gozei como nunca tinha gozado antes. Eu gritava e gemia igualzinho a minha mãe! Não demorou muito para o Carlos anunciar que ia esporrar em mim.
Naquela época eu nem sabia direito o que era isto, mas ele tirou o caralho de dentro de mim e começou a jorrar dele um líquido quente e grosso, que melecou toda a minha barriga, o meu rosto e até o meu cabelo. Como você é gostosa!. E ele continuava a apertar a minha bunda e passava a mão nas minhas pernas. Alguns minutos depois, ele disse que queria fazer de novo.
Eu estava toda dolorida, mas o tesão falou mais alto e eu aceitei. Ele perguntou se eu sabia chupar um caralho, e eu disse que não. Mesmo assim, ele forçou a minha cabeça para baixo, até que coloquei o pau dele na boca, e passei a língua na cabeçona. O gosto era ácido, pois ele não tinha limpado o meu liquido do caralho, mas a pele era hiper macia. Logo ele começou a ficar duro de novo, exatamente como a minha mão fazia com o meu pai.
Comecei a imaginar que eu estava chupando o pau dele, e comecei me masturbar pensando que o meu pai estava me fodendo. Comecei a chupar com mais força enquanto esfregava a minha xaninha com a mão, até que senti a porra quente saindo do caralho dele e enchendo a minha boca. Aquilo me fez Ter um gozo violento, que parecia não terminar mais. O Carlos me disse que até que para quem não sabia chupar, eu sabia fazer direitinho. Ainda trepamos várias vezes aquele dia.
Acabamos namorando por um mês, até que brigamos e eu nunca mais o vi. Eu virei uma verdadeira puta, pois não podia ver um homem, que já queria dar. Até para o meu pai eu já dei. Agora mesmo estou escrevendo no computador do meu namorado, que morre de tesão com as minhas histórias de putaria e até me convenceu a escrever isto. Na verdade estou louca para acabar e chupar a pica dele, até ele encher a minha boca com a porra quente e grossa. Depois ele vai comer o meu cú e a minha buceta.
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