Sônia Descobriu seu Marido Gay

Fui criado por uma mãe omissa e um pai muito violento, o que me tornou um menino retraído e tímido e sempre nestes casos desatento e medroso. Aos 13 anos, não sei como, me deixaram ir nas férias para a fazenda de um amigo da escola. Malas prontas, 1 milhão de recomendações, La fomos no carro da família para o interior de Goiás.

Chegando Lá já estavam as outras famílias de convidados. Dividimos os quartos e os meninos, eu, Ge com 14 anos e fomos para um dos quartos fora da casa com os três primos dele de 18 ou 19 anos no quarto ao lado, com um só banheiro.

Pela manha era, ir buscar o gado com os peões no pasto, ver tirar leite e montar a cavalo, cada dia um canto da fazenda. Almoço as 12 h e depois na varanda um ping pong, pebolim, gibis, etc. ate o sol diminuir.

Um passeio pelo pomar e colher frutas ou pescar na lagoa e nadar no reservatório (virava piscina), pois era de cimento. Numa noite antes de dormir o Ge entrou no banheiro na hora em que eu estava no chuveiro, tirou a roupa e veio tomar banho comigo. Passou sabão nas minhas costas, na nuca, nas pernas e na minha bunda, gostei tanto do carinho que deixei ele passar no pintinho, que perto do dele ficou micro, de repente me deu um beijo na boca, assustei e não entendi.

Ele disse que gostava muito de mim, que eu era muito legal e que iria chupar o meu pinto para provar. Eu estava muito assustado e deixei, me alisando enfiou um dedo no meu cu e gostei, mas não havia ainda gozado na vida, apesar de sempre ele ficar duro sem minha ordem.

Ainda com nós dois ensaboados ele me pediu para chupar o dele, o que fiz em retribuição, fui punhetando aquele lindo espécie de macho ate que ele gozou muito na minha boca, lambi e engoli tudo, achei muito gostoso, Ge me beijou e pediu sigilo, o que concordei. No meio da noite ele veio para a minha cama, estava pelado e me deu um beijo na boca, me chamou na madrugada para irmos escondido espiar possível sacanagem que ia ocorrer na casa grande.

Bem escondidos nos arbustos e como La a energia era de gerador que era interrompida as 21 h, foi fácil. Era para vermos a baba do irmãozinho dele trocar de roupa e tomar banho. Qual nada. De repente abre devagar uma porta e era a mãe dele, achei que estávamos ferrados, ela de camisolas brancas e com uma lanterna foi para o deposito que ficava depois dos nossos quartos e depois das garagens de tratores, após ela entrar nos movemos ate os fundos e pelas frestas das taboas, vimos a da Sonia tirando a roupa para o administrador , com o tratorista iluminando com lanterna aquele strip, quando ela foi agarrada qual um sandwich pelos dois, nos fugimos.

No quarto ficamos calados ate que eu decidi tirar a roupa e beijar ele na boca, enquanto ele tirava toda a roupa, chupei o pau dele ate ficar bem duro, me posicionei de 4 e mandei ele por tudo. Ele foi buscar alguma coisa no banheiro,passou no meu cu e no pau dele e foi enfiando, doía muito, mas estava agradando meu amigo ate que depois de bombadas ele acertou o fundão e eu de pauzinho durinho gozei pela 1 vez. Gostosa, putinha, viadinho, foram algumas palavras que ele me disse.

Disse que me amava e me deu um beijão na boca. Nunca tinha sido tão feliz na vida, dormimos juntinhos e peladinhos. O dia seguinte foi o de costume, mas à noite o Ge me pediu para vestir uma roupa de menina, trouxe coisas e eu usei brincos, colares, pulseiras, sutiã, calcinha e sapatilhas com um vestidinho que parecia mini-saia no meu corpo.

Eu estava feliz com a alegria do meu amigo. Desfilei para ele e assim vestido fomos nos esconder no deposito para ver se a da Sonia ia voltar La após o pai dele ir dormir bêbado como sempre. E não foi que os homens chegaram, abriram uma lona sobre os sacos de algodão, tiraram as roupas e apagaram a luz.

O Ge me colocou sentado no colo dele e esperamos a mãe dele fazer outro strip e apagarem as lanternas, enquanto isto me passava a mão nas pernas, na bunda e apertava o bico do meu peito, a da Sonia gemia e dizia que adorava dupla e chamava o Sr Sergio de corno.

O Ge de pau duro cutucava a minha bunda e me beijava a boca. Saímos sem fazer barulho, eu desfilando de menina dei de cara com os 3 rapazes do quarto ao lado, assobiaram e diziam que eu estava lindinha, pediram ao Ge para ficar comigo no quarto deles, o Ge disse que se eu quisesse, mas ele iria junto.

Eu disse que sim, fomos todos para o quarto grande. Todos tiraram à roupa e eu de menina ia chupando os 4, eram muito maiores que o do Ge, me beijavam na boca, me chamavam de Flavinha, eu adorava.
O Ge foi tirando a minha roupa, me põe de 4 na ponta da cama e enfiou a língua no meu cu, gozei. Passou o creme e enfiou o pau que eu já conhecia e já não doía ao entrar, com o primo dele me fazendo chupar e punhetando me deu leitinho para beber e o Ge lotou o meu rabo.

Não deu nem tempo de tomar um refrigerante, quando o Amigo mais velho me colocou de frango assado e enfiou aquele monstro no meu rabo, gritei de dor, rasgou, saiu sangue, mas agüentei firme e com lagrimas , ate que ele gozou me chamando de querida. A porra escorria pelas minhas pernas, mas o 4 amigo queria meu cu.

Ge se deitou de bruços na cama com o primo dele enfiando no cu dele e eu ao lado na mesma posição levando outro pauzão e beijando na boca meu amigão. Foram 10 dias de luxuria. Hoje já casados ainda vamos à fazenda de Goiás, eu e o Ge nos encontramos nos quartos dos fundos, com alguns tratoristas jovens, enquanto as nossas esposas com nossa autorização levam 4/5 novos peões para os quartos delas todas as noites.

Da Sonia e Sr Sergio já beirando os 60 anos continua na mesma rotina em Goiânia, ela com o motorista da casa.

Flavio Sergio

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