Faxina no Galpão

O Léo era meu amigo desde a adolescência. Éramos muito íntimos, e mais tarde ficamos "íntimos demais". Seu Jorge, pai de Léo, me tratava com muita cordialidade, como se fosse da fami1ia. Mas às vezes parecia que ele me olhava de um jeito diferente, estranho, principalmente quando não tinha ninguém por perto.

Seu Jorge era um quarentão bonito, tinha um peito largo e musculoso, de quem já foi nadador profissional, coxas grossas e lisas, pele clara, barba rala ruiva e uma "mala" ' que me fazia viajar na imaginação.

Ele olhava tanto que cheguei a encanar, achando que ele estava desconfiado de seu filho e de mim, mas depois vi que não era bem isso. Mas era o pai do meu amigo, né? Não podia dar mole. Era melhor ficar na minha pra ver no que dava. Sempre viajei com Léo e seus pais para Campos do Jordão, numa casa não muito distante da cidade. No ano passado, quando eu estava " com 19 anos, fomos passar um feriadão prolongado em Campos do Jordão.

Todos estavam no mesmo carro, do seu Jorge. Numa das paradas na estrada, quando ficou sozinho comigo, seu Jorge me disse:

- Nesse feriado, tenho uma surpresa gostosa para você, mas isso fica como segredo - disse, com um olhar sacana e apertando de leve seu pau por cima da bermuda.

Fiquei abismado e excitado. Durante toda a viagem, não me continha de curiosidade e tesão. Será que o tal "segredo" era o que eu ' estava imaginando? E o que significava aquela massageada no pau? Chegamos tarde da noite, tomamos um lanche e fomos pra cama.

Fiquei no mesmo quarto do Léo e ele tentou transar comigo. Mas a '. imagem do pai dele não saia da minha cabeça. Dei uma desculpa qualquer, disse que estava muito cansado e me meti na minha cama para dormir. Ele ficou meio puto, mas acabou pegando no sono antes que eu. No dia seguinte, depois do café da manha, seu Jorge disse que ia ao galpão fazer uma faxina. Léo e sua mãe inventaram de ir até a cidade . fazer umas compras e me convidaram pra ir junto. Mas seu Jorge pediu ,. se eu não podia ficar para dar uma ajuda na faxina. Então acabei ficando. Léo e dona Olga partiram.

Assim que se viu sozinho comigo no galpão, seu Jorge começou a me dizer que sempre teve vontade de estar só comigo.

- Por que? - perguntei, já excitado.
- Nunca percebeu? Tenho o maior tesão por você, Marcio - respondeu o pai do meu amigo, massageando de novo seu pau por cima da bermuda.

Pelo volume, seu membro devia estar bem crescido. Ao ouvir aquilo, tentei desconversar, mas ele continuou falando que tinha um enorme desejo de transar comigo. Eu estava envergonhado, não sabia o que dizer. Eu também estava morrendo de tesão, mas estava meio constrangido. Seu Jorge se aproximou, me segurou pela cintura e tentou me beijar. Na hora entrei em pânico, escapuli do seu abraço e fui para o banheiro.

Naquela altura, minha imaginação já viajava e eu estava de pau duro. Ouvi batidas na porta. Era seu Jorge, pedindo pra eu abrir. Não resisti mais, abri a porta e dei de cara com ele só de sunga, com metade do seu pau, grande e grosso, pra fora.

- Olha como você me deixa Marcio - disse ele, com a voz rouca de tesão. - Pega nele, da uma chupadinha pra mim, dá?

Perdi toda a vergonha e me entreguei ao prazer. Ajoelhei-me na sua frente, tirei o resto da sunga, segurei sua pica e abocanhei aquela jeba inteira. Minha língua se enroscava naquele cabeçona vermelha e descia até as bolas do saco, enormes e peludas. Que pau delicioso! Seu Jorge me segurava pela cabeça, massageava meus cabelos e movimentava-se num vaivém lento, fazendo com que eu engolisse todo seu pau. As vezes eu engasgava, dai ele tirava a rola da minha boca, me dava um beijo e recolocava o pinto entre os meus lábios, metendo devagar, fodendo sem pressa. Eu lambia seu saco, descia por ele e quase tocava seu cú com a ponta da minha língua.

Então, seu Jorge segurou minha cabeça com mais firmeza e aumentou o ritmo, passando a foder com vigor a minha garganta. Não demorou muito e ele inundou minha boca com seu esperma quente e agridoce, quase me afogando com tanta porra. Engoli o que pude, mas um pouco acabou escorrendo pelo canto dos lábios. Ele me ergueu e me beijou, sugando o resto da sua própria porra. Desceu pelos meus mamilos, mordiscando-os e me fazendo gemer de tesão.

Então ele me mandou debruçar sobre a pia e começou a lamber meu botão de carne, que piscava muito, louco para levar aquela jeba grossa e dolorida. Seu Jorge não perdeu tempo e continuou lambendo meu cuzinho, enquanto forçava um dedo nele. Quando entrou, dei um gritinho de dor - seu dedo era bem grosso, mas a rola era muito mais. Ele manteve seu dedo dentro de mim e depois começou a enfiar e tirar, tentando relaxar minha rosquinha.

Assim que descontrai o rabinho, ele enfiou outro dedo. Dei mais um gemido dolorido, mas dessa vez ele enfiou com mais força. Vi estrelas e fiquei louco de vontade de sentir sua pica no cú. Quando reparou que eu já estava mais acostumado e devidamente preparado para a penetração, ele se levantou, posicionou-se atrás de mim, afastando minhas coxas com as suas. E

Então passou um creme no pau, apontou aquele petardo na porta do meu cuzinho e forçou a chapeleta no buraquinho. Na segunda estocada, a ponta passou e entrou devagarzinho rasgando minhas pregas. Gritei alto e ele deu uma parada. Respirei fundo e pisquei o anus. Seu Jorge achou que eu estava pedindo mais pica e atolou um bom pedaço de vara no meu reto. Gemi de dor e prazer. Ele foi em frente e colocou tudo. Eu me movimentava como uma cadela no cio, rebolando minha bunda com aquela tora toda dentro.

- Mete, ai... Mete mais, seu Jorge... Ssshh! Me fode... Me arromba... - eu suplicava.
- Rebola, viadinho... Rebola pra apanhar... - gemia ele, aplicando uns bons tapas nas minhas nádegas, que ardiam em brasa por dentro e por fora. Aquilo me fazia ficar ainda mais louco de tesão.
- Bate, bate no teu viadinho... Ai, me fode forte...

Naquele frenesi, seu Jorge aumentou o ritmo, me comendo com bastante força e violência. Meu cuzinho latejava e eu estava tonto. Em meio a urros e gemidos, ele apertou minha cintura, enterrou toda a rola de uma vez e gozou, inundando meu reto de porra quente. Com a outra mão, ele me punhetava, o que me fez gozar também.

Ficamos ali mais um pouco até que sua jeba amolecesse dentro de mim. Então fomos tomar um banho. Pensei que tudo havia terminado, mas estava enganado. Aquele coroa era bem tarado. Enquanto me ensaboava, seu Jorge acariciou meu corpo até chegar na minha pica mole.

Logo meu pau estava duro com aquela massagem safada. Ele lavou bem meu pinto, ajoelhou-se na minha frente e abocanhou meu cacete. Engoliu tudo e chupou com carinho, deslizando seus lábios por toda minha rola, num vaivém gostoso. Enquanto isso, ele enfiou de novo seu dedo grosso no meu cuzinho dolorido. Não agüentei e gozei na sua boca. Seu Jorge gozou no meu pé, batendo punheta. Ele levantou-se, me beijou demoradamente e só então terminamos nosso banho. Não demorou muito pra Léo e dona Olga chegarem da cidade e nos encontrarem fazendo faxina no galpão.

Ninguém desconfiou de nada. No resto do feriado, não tivemos chance de ficarmos sós de novo. Foram só olhares cúmplices. Depois de voltarmos para São Paulo, ele me convidou para sair e fomos varias vezes para motéis repetir tudo aquilo. Três meses depois, ele acabou alugando uma quitinete e sempre que podemos vamos lá, fazer uma "faxina".

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