Eu e meu marido temos um sítio no interior de Minas Gerais. Todo final de semana, nós viajamos para lá. Somos casados há sete anos e temos um casal de filhos. Como compramos a propriedade há pouco tempo, vou sempre para lá na sexta-feira e meu marido segue com as crianças no sábado.
Vou arrumando as coisas que ainda faltam para que tudo corra bem. Recentemente, querendo diminuir minhas tarefas, meu marido contratou um caseiro para morar e cuidar dos animais. Ele é um jovem sorridente e muito prestativo, que me ajuda na jardinagem e nos serviços da casa.
Casei virgem e vim de uma família muito tradicional. Nunca nem pensei em trair meu marido. Mas, uma vez, fui para o sítio, na quinta-feira à noite, e cheguei de surpresa. Encontrei meu caseiro nu e bêbado, dormindo no chão da varanda, perto da porta de entrada.
Me assustei com aquilo, mas não tinha jeito. Tinha que tirá-lo dali para entrar em casa. Tentei acordá-lo, mas não consegui. Então, arrastei-o para dentro de casa e fiquei com aquele homem todo nu, não sabendo o que fazer. Quando tentei colocá-lo numa cama, caí em cima dele, quase de cara naquele membro.
Ao encostar naquela coisa quente, grande e meio engorda, me excitei. Nunca tinha visto coisa igual àquilo! Comecei a apalpá-lo devagar e peguei naquela coisa, que foi crescendo na minha mão. Ficou todo duro e eu fiquei molhadinha.
Perdi toda a pose e abocanhei aquele pintão. Comecei a chupá-lo como um sorvete de chocolate. De repente, ele gozou na minha boca e eu sorvi toda a porra, engolindo com prazer. Ainda meio zonzo, me puxou para cima do corpo dele e começou a chupar meu pescoço e meus peitinhos. Estava mais excitada, louca por mais um round.
O pau voltou a crescer, roçando minhas coxas em busca do meu sexo. Estava com medo de receber aquela estrovenga superdotada e tentei ganhar tempo, fazendo carinho naquele peito cabeludo.
De repente, senti um dedo grosso, acostumado a mexer na terra, entrar no meu cuzinho. Veio rasgando! Aquilo doeu e me excitou ao mesmo tempo. A buceta meladinha agora queria pau, por maior que fosse. Me contorci, tentando me encaixar naquela pica. O homem ainda estava bêbado e não conseguiria fazer aquilo sozinho.
Quando consegui, enfim, comecei a cavalgá-lo com a habilidade de uma amazonas. Àquela altura, nem ligava mais para o bafo do caseiro, queria era gozar. E muito! Pensei no meu marido cheirosinho e sonhei que estava fazendo aquilo com ele. Mesmo sabendo que o pinto dele não dava metade daquele.
Não demorei a gozar, com as unhas arranhando o peito cabeludo do macho. Depois, fui tomar um banho quente, querendo me livrar da culpa da traição. Em pouco tempo, porém, estava pensando no caralhão do caseiro e dei início a uma siririca bem relaxante.
Na manhã seguinte, o homem não estava mais na cama. Encontrei-o cuidando da grama, com uma cara envergonhada. Olhei para a enxada que ele segurava e lembrei logo do tamanho do instrumento do rapaz. A boca encheu dágua! No almoço, comeria caseiro ao molho madeira. Com certeza, seria muito melhor do que o temperado com vinho da noite anterior.
2 comentários:
Amo contos assim.
Isso é um tesao
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