Oi, meu nome é Juliana, mas gosto de ser chamada de Juputinha. Tenho 19 anos e sou uma verdadeira safadinha. Tenho 1,57 de altura , peitinhos durinhos e perfeitos , pernas roliças e gostosas e uma bundinha redondinha e arrebitada ( ela não é muito grande , mas é o melhor exemplo de que quantidade não é qualidade ).
O fato que vou narrar aconteceu há alguns anos atrás. Na época eu tinha 16 aninhos e morava na Barra, num destes prédios novos que por questões de segurança tem câmeras por toda parte. Eu namorava um garoto, Paulinho, e na maioria dos nossos amassos, que aconteciam escondidos na escada de incêndio altas horas da madrugada, eu deixava o Paulinho ir além das passadas de mão nas minhas pernas e minha bundinha, eu normalmente permitia que ele chupasse meus peitos e dedasse minha bucetinha.
Por minha parte eu quase sempre tocava uma punhetinha ou pagava um boquete pra ele mas nada além disto. Nosso sarro diário acontecia sempre até o dia que Valdisson, um porteiro do prédio veio falar comigo. Ele disse que sabia o que eu e meu namorado fazíamos todos os dias , foi então que eu me dei conta de que havia uma câmera escondida na escada.
Ele disse que havia gravado mais de 10 fitas minhas com o Paulinho. Na hora eu me desesperei, ele me acalmou dizendo que não havia dito a mais ninguém, mas se eu não fizesse um servicinho pra ele, ele mandaria as fita não só para meus pais como pra todos os garotos do prédio, que deram a idéia de gravar tudo.
Eu perguntei que servicinho, ele apenas sorriu. Eu disse a ele que era virgem (e era verdade ) ele disse que tudo bem pois só ia querer uma chupeta e mais nada. Naquela noite eu tive que ir até a sala de refeitório dos empregados e como ele havia mandado eu tive que ir vestida como uma puta.
Eu pus então um topzinho sem soutien, meias 7/8, sapatos altos e uma saia tão curta que a medida que eu andava ela subia e mostrava metade da minha bundinha e uma calcinha preta enfiada no meu rabinho. A seu pedido eu passei na boca um batom rosa choque, ressaltando meus lábios profissionais.
Como combinado eu deveria entrar e perguntar o que seria para aquela noite, ele então me mandou levantar a saia e virar de costas e passou a mão na minha bunda por uns 5 minutos. No fim ele me deu um beliscão no rabo. Perguntei o que mais era pra fazer e ele me pediu para fazer uma chupeta pra ele. Eu me ajoelhei na sua frente, pus seu pau pra fora e chupei contrariada.
A pica dele fedia, parecia que estava imunda e eu tive ânsia de vômito. Ele se irritou com a minha falta de vontade em chupar a pica e me deu um tapa na cara. Me mandou enfiá-la na boca até o talo. Não queria fazer isso de jeito nenhum. Ele agarrou minha cabeça e forçou contra seu pau. Aquele cheiro foi tomando conta de tudo, minhas mãos, meu rosto, tudo.
Só pensava em acabar com aquilo. Travei a respiração o máximo que pude e o chupei. Paguei boquete como uma profissional. Lambi aquela vara como uma puta de filmes pornô. Finalmente ele falou que iria gozar e fiquei aliviada. Só que ele disse que, para me entregar todas as fitas, teria que esporrar na minha boca. Tive vontade de chorar, não tinha saída. Achei que conseguiria perceber a hora que ele ia gozar para tirar o rosto, só que ele segurou minha cabeça e fiquei sem movimento.
Senti a porra quente na garganta, grudando no céu da boca. Ele não soltou minha cabeça e ainda me obrigou a engolir a porra toda. Disse que só soltaria depois deu engolir quase tudo. E se não fizesse, teria que lamber do chão. Estava com medo dele e engoli. O gosto de porra não ia embora e não me deixava esquecer o que tinha acontecido. Sem nem me limpar eu me levantei, e como ele havia mandado anteriormente, pedi meu pagamento.
Eram 5 pela passada de mão e 20 pelo boquete. Ele colocou o dinheiro na minha calcinha, me chamou de vadia e me mandou ir embora. Só no outro dia ele foi me dar as fitas. Ao me entregar as fitas, Valdsson me avisou que, em uma delas havia uma surpresa pra mim. Chegando em casa eu assisti a todas elas com calma e lá pela sétima fita descobri qual era a surpresa.
Valdsson havia gravado a noite anterior. Mais que depressa fui falar com ele. Ele riu muito e disse que agora eu estava encrencada, pois a fita (ele tinha uma cópia) me mostrava vestida de puta , perguntando o que seria, pagando o boquete e cobrando o dinheiro depois, ou seja, nada que o incriminasse.
Na hora eu fiquei irada, disse que ele havia feito de propósito e que iria matar ele. Ele apenas riu muito e falou que agora eu não tinha escolha. Era obrigada a dar para ele. Eu me desesperei, disse que era virgem e que só perderia a virgindade com meu namorado no dia de seu aniversário, como havia prometido a ele.
Valdsson então falou que abriria uma exceção. Eu poderia continuar virgem, era só dar o cuzinho, ou ele mostraria aos meus pais a puta que tinham em casa. Valdsson apertou a minha bundinha, já começando a abrir as calças. Na hora eu disse que não e ele me deu um tapa na cara e falou pra eu estar às 11 nua no refeitório.
Na hora marcada eu fui, saí de casa peladinha como ele havia mandado, cheguei ao refeitório e ele não estava lá. Sentei e esperei. Valdsson não chegava nunca e eu já estava nervosa e apavorada, pois sabia que em poucos instantes eu levaria a maior curra da minha vida.
Valdsson chegou e sem falar nada começou a passar a mão nos meus peitos e em minha bunda. Ele perguntou se eu estava preparada pra levar no rabo, porque se não estivesse ia levar do mesmo jeito. Eu apenas balancei a cabeça, e ele então me deu um tapa na bunda e mandou eu ficar de quatro.
Valdsson tirou o pau pra fora e mandou eu chupar, pra lubrificar. Novamente o pau estava fedido e, dessa vez, ele estava com cheiro de suor. Ele viu minha cara de nojo e disse que, se eu o desobedecesse, ia levar a maior surra da minha vida. Morrendo de medo dei uma chupada nele, até seu pau endurecer na minha boca.
Ele então tirou o caralho da minha boca e foi pra trás de mim. Encostou a cabeça do seu cacete no meu cuzinho, que se contraiu todo e nem quis saber de esperar eu relaxar pra começar a bombar. Ele meteu tudo de uma vez até o saco tocar o meu traseiro e eu dei o maior grito da minha vida. Foi a maior dor que já senti. Foi horrível. Valdsson nem se preocupou e continuou metendo sem parar. Eu chorava e mordia os lábios pra não fazer muito barulho.
Ele disse que queria ver que eu estava gostando. Então empinei a bunda e pedi para ele fazer o que quisesse com ela. Valdsson me xingava enquanto metia cada vez mais forte. Para diminuir a dor, comecei a rebolar e a pensar em outras coisas. Aos poucos o pau foi entrando direito e até gostei.
Ele me chamou de puta, vagabunda, biscate e disse que nunca tinha comido um cu tão gostoso. A essa altura ele já tinha gozado duas vezes sem tirar o pau do meu rabo e foi aí que vi a tara que ele tinha pela minha bundinha, pois já ia pra terceira gozada e não parava de meter no cuzinho.
Eu me senti a maior puta do mundo, ali de quatro sendo humilhada e enrabada pelo porteiro para os outros não saberem as sacanagens que costumava fazer, e ainda por cima começava a gostar de tudo isso. Na hora de gozar, Valdsson tirou seu pau do meu cu e gozou nos meus peitos. Sem falar nada foi embora e me deixou ali, jogada no chão, toda lambuzada de porra, currada e usada como uma putinha. Me levantei e fui embora, certa de que Valdsson me olhava pelas câmeras.
By Ju por email
1 comentários:
Concordo com vc, quantidade não é qualidade! bjs
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