Estava indo para o litoral do Paraná passar as férias na casa de minha tia e ao chegar lá adorei o lugar. Conheci a ilha de mel e estava achando tudo muito bonito. O único problema é que eu não tinha ninguém da minha idade para me acompanhar em minhas andanças e eu estava louca por uma sacanagem.
Fazia tempo que eu não transava e a carência já estava me deixando doida. Sempre fui muito ativa sexualmente e desde que perdi a virgindade não agüentava mais ficar muito tempo sem transar.
Fazia tempo que eu não transava e a carência já estava me deixando doida. Sempre fui muito ativa sexualmente e desde que perdi a virgindade não agüentava mais ficar muito tempo sem transar.
Sempre achei que quando estava assim, “na seca”, acabava ficando naturalmente mais provocante, mais sexy. E era assim que eu me sentia, uma leoa na caça de sua presa. Demorava me arrumando para ir à praia. Penteava meus longos cabelos lisos, me enchia de creme, colocava um biquíni fio dental e uma canga amarrada na cintura. Saia caminhar para pegar um sol e dar uma olhada nos rapazes. Antes mesmo, de ir até a praia, já me sentia excitada ao imaginar os homens olhando para o meu corpo, me desejando. Às vezes pensava que eles podiam perceber que eu estava louca para dar.
Depois de um tempo de caminhada, com o sol muito forte, o calor estava insuportável e me dirigi até um chuveirinho publico que existia na beira da praia. Estava com sorte. Não precisaria esperar ninguém. Tirei minha canga e liguei o chuveiro sentindo a água gelada em contato com meu corpo quente. Que alivio. A água escorria por todo o meu descendo pelos meus seios, pelo meu quadril. Sentia a bucetinha queimar e os bicos de meus seios estavam empinados, arrepiados com a água fria. Até aquilo me deixava excitada.
Logo dois caras se aproximaram do chuveiro,começaram a olhar para mim e cochichar entre eles. Fingi que não percebia nada e passava a água por todo o meu corpo provocando descaradamente. Olhei disfarçadamente e percebi o volume que formava em suas bermudas. Resolvei parar com a provocação e cedi meu lugar para eles.
- Desculpa a demora, já estou terminando. – Falei saindo do chuveirinho e me abaixando para pegar meus chinelos
- Tudo bem, a gente não se importa de esperar.
Fui para casa com o corpo fervendo, imaginando como seria o cacete daqueles garotos e me amaldiçoando por não ter me insinuando mais, poderia ter demonstrado que queria transar, deixá-los tomar a iniciativa.
Não agüentava mais! Daquela noite não ia passar, eu teria que transar de qualquer jeito. Decidi ir sozinha para alguma casa noturna. Então me produzi o máximo que pude valorizando as curvas do meu corpo. Coloquei um vestidinho preto meio transparente que marcava a minha cintura e a minha bundinha. Tinha um decote ousado e por eu não estar usando sutiã os mamilos ficavam salientes contra o vestido. Coloquei um salto alto para deixar a minha bundinha ainda mais empinada. Usei o meu perfume favorito e penteei os cabelos repartidos ao meio.
Chegando ao local dei uma voltinha e fiquei no canto da pista observando as pessoas dançar quando vejo que um dos rapazes, do episódio do chuveiro, estava dançando e me olhando sem parar. Fingi que não os vi e fiquei dançando, rebolando ao som da música. Um cara veio falar comigo e eu fiquei conversando sem deixar de dar umas olhadas para os rapazes do chuveiro. Ainda imaginava o cacete deles crescendo por baixo da bermuda enquanto me viam tomar banho no chuveirinho a beira mar. Conversava com o cara e continuava dançando, até que o dispensei dizendo que ia dar uma volta.
Fui até o bar pegar uma cerveja e percebi que o garoto tinha me seguido. Havia muita gente e um tumulto com todo mundo querendo comprar bebidas. Assim que consegui chegar até o balcão, percebi que o rapaz tinha grudado atrás de mim e se aproveitava do “aperto” para me encoxar. Podia até sentir seu pau duro por cima da calça sendo pressionado contra a minha bundinha. Comecei a me excitar e ,fingindo estar dançando, comecei a mexer lentamente os quadris para provocá-lo ainda mais.. Vendo que eu estava gostando da brincadeira ele encaixou o pau bem no meio das minhas nádegas fazendo movimentos para cima e para baixo. Estava achando aquilo excitante! Nós no meio da multidão e brincando deste jeito. Dei uma olhadinha pra trás e vi sua cara de safado. Coloquei minha mão para trás e acariciei seu pau por cima da calça. Enlouquecido. Cochichou no meu ouvido pedindo para que fossemos até seu carro lá fora.
Ele segurou em minhas mãos e eu o segui obediente como uma cadelinha. No carro ele abriu a porta para mim e antes que eu entrasse me agarrou ali mesmo. Completamente louco, aproveitou-se de meu decote e tirou meus seios para fora os chupando com volúpia. Já estava sentindo a bucetinha molhada com meus líquidos escorrendo pelas pernas. Suas mãos entraram por baixo de meu vestido e habilmente colocaram minha calcinha de lado. Senti um tremor quando seus dedos passaram a acariciar minha buceta melada. Então ele me fez sentar no banco do carro e com seu pau na altura do meu rosto tirou para fora o esfregando na minha cara.
Não me fiz de rogada e passei a beijar sua barriga, sentindo seus tremores e fui descendo até chegar à cabecinha do seu pau. Passei a língua de leve, degustando aquele liquido esbranquiçado que saia dele. Fazia tempo que não tinha um pau duro a minha disposição. Ele gemia gostoso e falava:
- Vai... Me chupa! Me deixa gozar nessa boquinha gostosa. Não para.
Querendo aproveitar cada centímetro daquele cacete eu o lambia revezando entre o membro e suas bolas. Chupava seu saco, engolia seu cacete e beijava passando a língua na sua virilha. O rapaz se contorcia de prazer e eu delirava com as expressões de puro deleite impressa no seu rosto.
- Que chupada maravilhosa!
- Diga se não é a melhor chupada que você já levou! –
- Sim ! Essa é a melhor chupada!! Você é uma chupadora de pau de primeira!
Não agüentando mais seu pau estourou em longos jatos na minha boca em uma quantidade tão grande que quase engasguei.
- Agora vou retribuir o prazer que você me deu minha gatinha.
Dito isso o rapaz ergueu meu vestido e abaixado fora do carro abriu os lábios da minha vagina e começou a passar a língua macia no meu clitóris. Eu estava toda arrepiada com aquela sensação e gemia incontrolavelmente. Meu corpo não me pertencia mais e tinha ações independentes da minha vontade. Meus quadris se levantaram e com uma das mãos pressionei sua cabeça entre minhas pernas que tremiam sem parar. Extasiado com meu prazer ele me lambia como se eu fosse uma cadela no cio. Não agüentei mais aquela língua quente me acariciando e gozei abundantemente na sua boca sentindo o mundo sumir sob meu corpo. A falta de sexo e a carência me fizeram gozar como nunca havia gozado antes.
- Agora me fode. Quero você todinho dentro de mim – Disse quase implorando. Meu gozo servira apenas para me deixar ainda mais com vontade. Minha bucetinha latejava desejando o seu cacete, ansiava pela penetração.
Ele levantou-se e me puxou para fora do carro me fazendo debruçar sobre o banco do carro. Mirou seu pau na bucetinha e foi deslizando lentamente para dentro. Meus lábios vaginais se abriram e minhas carnes rosadas envolveram centímetro por centímetro aquele cacete tão desejado. Imaginei ser enorme.
Com as mãos em meus quadris ele começou a se mover mais depressa e eu gemia esquecendo até do lugar onde estávamos. Para mim só existíamos eu e ele. Fiquei tanto tempo sem transar, meu corpo ansiava tanto por sexo que eu perdera todos os meus pudores. Foda-se se alguém nos visse transando.
- Que bucetinha gostosa e apertada..
- Vai… Fode com força... Enterra esse cacetão em mim...
Eu movia meu corpo para frente e pra trás auxiliando a penetração. Meu comedor apertava meus seios e às vezes mordia minhas costas. Eu respirava pesadamente e tremia, minhas pernas amoleciam a medida que ondas de prazer percorriam pelo meu corpo. Meus ouvidos zuniram, um êxtase dominou minha cabeça e senti um calorão descendo pela minha espinha indo explodir na buceta. Gozei... Gozei como nunca, a visão ficou escura e pensei que ia morrer de tanto prazer. Sentia minha vagina mastigando seu pau e uma grande quantidade de liquido escorria pelas minhas pernas. Apoiei os cotovelos e a cabeça no banco do carro para não cair.
Ele gozou em seguida, quase no mesmo instante, enchendo a camisinha com sua porra abundante. Gozando ele me xingava de putinha gostosa e continuava metendo com força até tirar seu pau completamente de mim .
- Nossa... Que gozada...
Esgotada e satisfeita levantei-me e ajeitei minha calcinha no seu lugar. Fomos embora e fui deixada na frente de casa. Dias depois descobri que seu amigo nos seguira até o estacionamento e se masturbara nos vendo transar. Transamos outras vezes e antes do final da temporada eles armaram uma situação me obrigando a dar para os dois ao mesmo tempo. Foi minha primeira vez com duas pessoas e serviu para apagar o fogo que a carência me fez sentir naquela época devido a falta de sexo.
Será que toda mulher é assim quando está na “seca”?
By Cíntia
3 comentários:
Conto muito bom! Fiquei cheio de tesão...
oi, boa tarde, que conto, delicia me maltratou, fiquei humilhado com tanta emoção, depois percebi que estava só, quem e voce menina, que acontecimento quem procura acha......beijos....
se quiser msn mendessiat@hotmail.com
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