O sexo anal ainda é uma trava cultural para muitas mulheres. Aprenda como agir durante uma transa por trás, proporcionando à relação momentos de intenso prazer. O sexo anal é um dos grandes tabus que resistem à sociedade moderna. Apesar de comum entre casais heterossexuais, continua sendo visto como um ato sujo e pervertido, devido a sua ligação intima com os gays.
O que muitas pessoas não sabem é que sexo anal era comum na antiguidade. Na Mesopotâmia, por exemplo, era utilizado quando as sacerdotisas desejavam evitar a gravidez, enquanto que em Roma, ele era praticado entre homens como um ritual de iniciação para a vida adulta, pois acreditava-se que o desenvolvimento sexual viria com o sêmen de um homem mais velho.
Já com o surgimento das igrejas Católica e Protestante, qualquer forma de sexo que não visasse à reprodução era considerada crime, com penas de morte ou prisão perpétua. Hoje as pesquisas realizadas pelo CEPCoS (Centro de Estudos e Pesquisas em Comportamento e Sexualidade), de São Paulo, mostram que 83% das mulheres já experimentaram sexo anal.
Destas, 45% fariam de novo com o objetivo de agradar o parceiro e, apenas, 2% afirmaram ter orgasmos com a prática. Fica claro, então, que as mulheres brasileiras têm mais facilidade em experimentar novas formas de sexo. No entanto, o lado cultural não permite que elas liberem sua sexualidade e explorem o corpo para conhecer seus pontos de prazer.
Tecnicamente, tanto o "orgasmo anal" feminino como o masculino podem acontecer. Não acredita? Pois a ciência explica. Fisicamente, o músculo que dá prazer à mulher, ao contrair a vagina, é o mesmo que controla os movimentos do ânus. Nos homens a anatomia segue a mesma regra. Vale ressaltar, que para gozar não é preciso uma penetração completa.
A introdução de um dedo ou mesmo uma simples carícia na região podem dar muito tesão, já que as paredes do ânus são ricas em terminações nervosas e não precisam ser intensamente estimuladas para fazer milagres. O importante é deixar de lados todos os preconceitos e aproveitar!
A vendedora F.S.P (23) , de São Paulo, faz parte do time das mulheres que se excitam e sentem prazer com este tipo de relação. “A minha primeira experiência anal aconteceu há três anos e foi ruim, pois doeu muito apesar de usar vaselina para facilitar”. Com o tempo, eu e meu namorado fomos desenvolvendo a técnica, até que aprendi a relaxar e gozar gostoso. Hoje não sinto dor nenhuma e sempre que transo faço sexo anal.
Os médicos do CEPCoS afirmam que não existem contra-indicações nem restrições para essa prática, porém, o uso de camisinha é essencial para prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, como a gonorréia, sífilis e AIDS que também, ocorrem na relação convencional.
De acordo com os especialistas, a "perda das pregas" e da contração dos músculos do ânus do praticante não passam de mito. O casal deve ficar atento, sim, com higiene. Depois da penetração anal nunca se deve fazer uma vaginal diretamente. Antes, o casal deve trocar a camisinha ou tomar um banho, evitando assim, a condução de bactérias para o interior da vagina. A mesma atenção serve para a boca e os dedos. Certifique-se que as unhas estejam bem curtas e a cutícula uniforme. Caso isto não ocorra, use luvas cirúrgicas ou deixe para outro dia.
É importante lembrar que a decisão de fazer sexo anal deve partir de ambos, pois quanto maior a cumplicidade do casal melhor a transa. Para que a relação não seja traumática, é aconselhável conduzir a relação até o limite de conforto de cada um. Uma das melhores posições para fazer sexo anal é deitar a mulher de costas (frango assado), estabelecendo uma comunicação visual entre o casal.
Da mesma forma que ela tem que estar receptiva, o homem deve ficar atento à tensão muscular dela e respeitar seu ritmo. Comece sentindo com o dedo as contrações e distensões do ânus da parceira, pois isso indicara se ela está ou não sentindo prazer. Nessa hora o mais importante é não ter pressa, portanto relaxe e abuse das preliminares.
Já no início coloque um lubrificante, espalhando-o delicadamente por toda a região do ânus. É comum que neste momento o homem já esteja tarado para enfiar com tudo, acabando de vez com o tesão da parceira. O ideal é deixar ela louca aos poucos, chupando e acariciando outras partes do corpo, principalmente, o clitóris.
Para mulher gozar não é preciso penetrar o pênis inteiro, às vezes, um dedo já pode ser o suficiente para ela chegar ao céu. Quando a mulher já estiver bem excitada você notará que a abertura estará mais dilatada. Se ela deixar, introduza o indicador e você sentirá uma contração (como se quisesse engoli-lo).
Para relaxar os músculos dela novamente, pressione por alguns segundos a base inferior e superior do ânus, com a pontinha dos dedos. Depois faça uma massagem em semicírculos, o que aumentará ainda mais a abertura. Se o ânus está "puxando", significa que sua parceira está gostando bastante.
Quando o clima já estiver pegando fogo, alterne os movimentos semicirculares com os de dentro para fora. Nunca retire o dedo ou pênis completamente, pois pode criar vácuo e contrair a musculatura que já estava aquecida. Pode-se utilizar dois dedos, lembrando sempre que eles devem estar levemente cruzados.
Outra variação é colocar a mulher de quatro, onde a penetração pode ser mais fácil. Comece lambendo e chupando o ânus e vagina devagar. Enfiar a língua só quando ele estiver bem relaxado e pronto para ser dominado. Ao sentir que está sendo acariciada, a mulher começa a perder o medo e se entrega completamente.
Evite ficar mudando de posições, como se a parceira fosse uma boneca. Ela precisa se sentir confortável e segura para que a transa seja boa. Depois do orgasmo, tanto a vagina como o ânus se contraem. Para ter um controle maior sobre essa musculatura, comece brincando com um dedo e depois, se quiser, experimente alguns acessórios. Os consolos e as bolinhas tailandesas são uma boa opção.
Escolha sempre aqueles que têm base ampla evitando assim, o constrangimento de chegar ao pronto socorro com um objeto alienígena perdido no canal do reto. Nunca utilize também objetos não flexíveis ou pontiagudos, pois eles podem machucar.
Achei interessante este texto e estou enviando por email. Desconheço o seu autor.
By Márcio – por email
1 comentários:
modernices antigas muito antigas
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