De vez em quando leio revistas ou acesso algum site erótico para saber o que acontece de bom no gênero, e claro, para ver até aonde vai à imaginação e ação das pessoas no que se refere às preferências sexuais.
Confesso que na maioria das vezes não acredito nos relatos expostos quanto às experiências sexuais das pessoas, pois em grande parte as coisas acontecem muito facilmente. Isso mudou um pouco em relação a mim até o dia em que um fato aconteceu comigo no carnaval de: Moro em Palmas-TO e tive que ir a serviço a Fortaleza-CE justamente na semana que antecedia o carnaval.
Como não consegui resolver tudo naquele período, tive que permanecer até a quarta-feira de cinzas. Fato posto, só tive que agradecer por ter que passar mais uns dias naquela maravilhosa cidade. Liguei para minha esposa e expliquei a ela, que claro, não ficou nada satisfeita. Assim, no último dia de carnaval, fui assistir ao desfile dos blocos e maracatus.
Durante o desfile surgiu uma mulher próximo onde eu estava, e como sou tarado por natureza, comecei a apreciar seu corpo mignom, pele clara, pernas grossas, seios pequenos e de uma bundinha arrebitada que me deixou pensando loucuras. Sou um cara simples, anos, apenas simpático, moreno, somente hetero, não-fumante, nível superior, discreto, bem casado, mas tarado por sexo (seguro). Após alguns momentos de trocarmos olhares começamos a conversar sobre o desfile.
Ela estava sozinha e um pouco zangada, pois seu marido não gosta de carnaval. Minha nova paixão tinha combinado de ir com uma amiga que desistira. Mas ela não perdeu a viagem e foi sozinha.
Ofereci cerveja, mas ela recusou, bem como refrigerante. A essa altura já estávamos bem íntimos no papo.
Ela me contava que tinha anos, que casou aos e que estava ali sozinha porque o casamento não estava nada bem. Seu marido não lhe procurava para sexo. Fiquei até surpreso pela sua disposição em revelar sua vida pessoal, etc. Ao saber que a garota era casada fiquei ainda mais entusiasmado, pois tenho tara por mulheres comprometidas.
A partir dessas revelações comecei a insinuar conversas. Que ela era bonitinha, tinha um corpo bonito, inteligente e que não merecia ser mal amada. Já estávamos conversando de pertinho, e de vez enquanto minhas pernas tocavam as delas, mas com cautela, pois não queria estragar nada. Já eram quase dez da noite e tinha que ir para o hotel esperar uma ligação da minha esposa. Falei que tinha sido bom conhecê-la, mas que tinha que ir.
Neide (vou chamá-la assim) brincou comigo, dizendo que eu já ia porque estava com medo da mulher. Falei que não, pois a mesma estava longe. Ofereci-lhe carona, mas ela recusou dizendo que não costumava pegar carona com estranhos. Mas depois acabou cedendo. Já dentro do carro, após alguns minutos, tomei coragem e falei que estava sentido a maior vontade de beijá-la.
Toquei em suas coxas, e como ela não recusou, peguei uma de suas mãos e pus em cima da minha coxa direita. Logo Neide começou a acariciar meu pau que naquele momento já estava nos seus 18cm. Resolvi parar em uma rua escura e começamos um sarro de acabar. Beijávamos com volúpia, língua com língua, num tesão enorme. Sugava seus seios com calma e com fome, fome de sexo.
Abri o zíper de seu short e quando encontrei aquele monte de pêlos macios e cheirosos, fui às nuvens. Pude sentir sua calcinha e xoxotinha molhadas. O ambiente era ainda mais provocador, pois corríamos o perigo de ser flagrados. Pedi para ela me chupar, mas Neide recusou. Me garantiu que faria tudo o que eu quisesse, mas só no dia seguinte.
Levei-a para casa e parei próximo a sua residência. Combinamos de nos encontrar no dia seguinte para irmos a um motel. No outro dia apanhei-lhe no local combinado e partimos para um motel. Lá chegando, tomamos um banho e bebemos um drink para relaxarmos. Minha amante estava com uma calcinha de renda branca pequenininha que mal lhe cabia e que ficava enfiada na bundinha.
Começamos a nos acariciar e logo estávamos num louco. Como ela me chupava! Meu pau era sugado com a experiência de uma puta decente. Daquelas que quase todo homem sonha ter um dia. Enfiava minha língua em sua grutinha e passeava pelo seu reguinho, pois não dispensava seu cuzinho maravilhoso.
Nesses momentos ela pedia para que eu não parasse; ah, o que eu não faria para atender minha putinha-amante. Após gozarmos loucamente, inclusive eu lambuzando seu rosto e seus seios com meu leite quente, fomos tomar um banho para relaxar. Voltamos a nos acariciar e minha amiga me contou que a partir daquele momento seria totalmente submissa a mim. Assim, pedi para que me chupasse novamente.
Neide fez isso até meu pau ficar em ponto novamente. Pedi que ela ficasse de costas para mim, o que fui atendido. Passei minha língua em sua xoxotinha e novamente em seu cuzinho. Enfiei um dedinho no seu anelzinho e ela entendeu o que eu queria. Pus uma camisinha lubrificada e comecei a penetrá-la em seu orifício anal. No início foi difícil, mas logo meu cacete já tinha penetrado o bastante para nos deliciarmos.
Após umas estocadas pus meu membro para fora, e depois de trocar de camisinha penetrei em sua xoxota quente e lubrificada. A partir daí começamos um vaivém gostoso e com troca de palavras carinhosas e obscenas, o que aumentava mais o tesão. Neide cavalgava-me com maestria. Sentava em meu pau que era sugado com vigor. Era uma sensação maravilhosa! Gozamos loucamente.
Tomamos um novo banho e partimos para a casa dela, pois não podíamos demorar muito. Neide pediu para que parasse em frente da sua casa. Pois queria ver a cara de seu esposo com chifre. Tentei recusar, queria parar antes. Mas ela preferia assim.
Me apresentou ao seu marido como um novo colega de trabalho e que estava procurando um local para morar e que queria conhecer o seu bairro. Confesso que tremi de medo, mas o que senti mesmo foi um tesão diferente, pela sua coragem e ousadia. Nunca mais nos vimos, mas espero um dia retornar aos braços de minha amante de carnaval.
By Márcio via email
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