Luana, além de muito sapeca, se tornou adepta da raspadinha depois da primeira vez que a depilei na banheira de um motel. Nessa vez, aproveitamos também para tirar várias fotos dela peludinha e carequinha. Ela dizia que sem pêlos sentia muito mais prazer na penetração, no sexo oral e na bolinação.
Quando saíamos, quase sempre rolava uma chupeta deliciosa no carro, enquanto eu estava dirigindo. Aproveitava a situação para atiçá-la, acariciando os seios duros e a xana, cutucando o rabinho com o dedo, o que a deixava em ponto de bala. Sempre tínhamos uma surpresa em nossas aventuras e nunca caíamos na rotina.
Numa sexta-feira, fui buscá-la em casa. Luana estava linda, toda produzida, com um vestido preto que se abria quase todo quando sentava. Assim que entrou no carro, percebi que ela estava de cinta-liga, uma das coisas que mexem forte com a minha cabeça. De repente, meu bip tocou e tive que parar num orelhão para ligar para a central.
Era Denise pedindo para eu ir até a casa dela porque os pais tinham viajado. Ela queria dormir comigo. Quando comentei com a Luana o que tinha acontecido, ela me perguntou se a Denise tinha a cabeça aberta e se era bonita. Com a minha afirmativa, Luana propôs que passássemos na casa de Denise. Adorei a idéia e fiquei excitado com a possibilidade de um ménage.
Ao subirmos para o apartamento, encontramos Denise só de camisola transparente e cinta-liga branca. Apresentei uma à outra e ficamos na sala tomando uns drinques. Pouco depois, as duas foram para o quarto, enquanto eu fiquei folheando um dos muitos livros que Denise tinha pego na locadora.
Depois de alguns minutos, vieram as duas para a sala de cinta-liga, uma de branco e a outra de preto. Luana sentou-se do meu lado esquerdo e a Denise começou com a agarração. Enquanto eu beijava uma, a outra tirava minha roupa. Quando já estava só de cueca, as duas se ajoelharam no carpete e começaram a me chupar com tamanha volúpia que quase gozei na boca de Luana.
Tratei de tirar as tanguinhas delas e, sem titubear, caí de língua na xana da Luana, que não demorou a chegar ao clímax. Denise, que tinha preparado tudo para aquela noite comigo, também depilara a xoxota, pois conhecia minha preferência. Abriu as pernas e Luana passou a chupá-la com muito tesão, ficando de quatro no tapete.
Me aproximei por trás e coloquei minha pica na xana de Luana. Ela rebolava, gemia e, enquanto levava a outra ao auge, gozava com minha penetração. As duas, percebendo que eu ejacularia, fizeram uma dupla gulosa, com uma lambendo o saco e a outra quase engolindo, descendo e subindo no meu cacete.
Quando avisei que gozaria, as duas disputaram para ver quem ficaria com o sêmen. Denise ganhou a parada, ficou com meu leite quente até a última gota. Como ela não era egoísta, beijou a amiga na boca e as duas repartiram o prêmio da super trepada. No banheiro, tomamos um super-banho que nos revitalizou.
Coloquei uma no colo da outra, na borda da cama, e chupei as duas raspadinhas, deixando-as loucas de vontade de trepar. Peguei a Denise e coloquei em seu cuzinho apertado. Bem lentamente, fui rompendo a resistência e alojei-o inteiro naquele furico. Ao mesmo tempo, Luana dava um trato na xereca da amiga, alternando a brincadeira com meu saco.
Denise, que também chupava a amiga, gritava de prazer e, quando gozou, retirou meu pau do ânus. Passamos a noite inteira fazendo loucuras, inclusive filmadas pela câmera de Denise. Pela manhã, ainda dei uma comidinha em cada uma, arrancando o melhor da minha energia em busca do gozo. Ao final, saímos plenamente saciados. Denise foi morar na Itália, mas Luana ainda participa de vez em quando de minhas armações.
By Sergião por email
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