A Professora Carol

Começo a contar aqui um fato curioso e muito excitante que passou comigo no ano de 1996 quando tinha meus 17 anos. Nunca gostei muito de Inglês, na escola eu era sempre o aluno que tirava as piores notas nessa matéria, mas um belo dia decidi juntar dinheiro e ir tentar a vida nos EUA. Me matriculei em um curso de Inglês aqui na Barra da Tijuca próximo de onde moro

Para minha sorte minha professorinha de Inglês, Carolina, uma loira Uruguaia de 28 aninhos, cabelos ondulados, estatura mediana, unhas largas, pés perfeitos, alegre, com aquele jeitinho de safadinha. Realmente era uma Deusa, e sempre era minha vítima favorita na hora de tocar uma punheta.

Depois de 1 ano com nossa turma ela teve que largar as aulas do curso por que estava na fase final de uma gravidez. Eu continuei ali estudando, fazendo o meu papel, pois ela já era casada, era uma mulher fiel ao marido, estava grávida e além do mais nunca me deu bola.

Passado mais 1 ano ela me ligou dizendo que voltaria a dar aulas de Inglês, só que em particular na casa dela e não mais no curso; Como ela era a melhor professora do curso não pensei duas vezes e na mesma hora topei. Começamos a estudar três vezes por semana no apto. dela eu um luxuoso condomínio na Barra da Tijuca (RJ).

Minhas fantasias estavam a mil! Sempre assistia as aulas de pau duro, mas nunca dava bandeira por que sou muito tímido e como já disse antes, ela era casada, estava com um filho pequeno em casa. Enfim, não via como realizar minha maior fantasia sexual e ficava só na punheta, até que um certo dia eu cheguei no apto. dela um pouco adiantado e ela ainda não tinha chegado do seu outro trabalho, pois trabalhava longe em uma joalharia em Copacabana na parte da manhã.

A empregada como já me conhecia abriu a porta para mim e me pediu que esperasse por que a Carolina já estaria chegando; Não demorou muito e chegou aquela Deusa maravilhosa com seu perfume de mulher vadia, um batom escuro na boca, uma maquiagem bem detalhada, um vestidinho curto e um salto daqueles.

O tipo de roupa que uma mulher já coloca pensando em instigar um homem, já coloca pensando em foder como uma verdadeira puta.Ela chegou, fez o que tinha que fazer e começamos mais um dia normal de aula até que a empregada teve que sair para ir buscar o filho pequeno dela na casa da cunhada.

A aula seguiu normalmente até ela começar a fazer-me perguntinhas e piadinhas indiscretas em Inglês, na hora senti que aquele era o meu momento e que tinha que atuar senão nunca mais iria ter outra oportunidade como aquela de comer minha professorinha, afinal estávamos sozinhos no apto. dela.

Chegou uma hora que ela levantou-se para ir a cozinha buscar algo para beber, pois fazia muito calor naquela tarde de outono; No momento em que ela se levantou pude ver aquela calcinha branca linda toda enfiadinha no rabo, daí não agüentei, fui até a cozinha onde ela estava em pé de costas, agarrei-a com força por traz e direto tasquei uma de minhas mãos naquela tão sonhada bucetinha.

No início ela relutou, pois agarrei-a com muita força e brutalidade como se tivesse violentando-a, ela dizia. Não. Eu sou casada. Não posso, meu marido vai chegar daqui a pouco. Mas depois que eu realmente comecei a enfiar os dedos na xana dela, e sentia que ela estava ficando cada vez mais molhadinha, ela começou a mudar de idéia, e começou a esfregar aquele rabo maravilhoso na minha pica já quase rasgando a cueca.

Não perdi muito tempo com medo do marido dela ou a empregada chegarem, e depois de chupar aquelas tetas de vaca maravilhosas e lambuzar toda aquela xaninha com a minha língua, fui logo botando a pica dura pra fora. Ela me fez uma espanhola maravilhosa, e como uma boa puta não perdeu tempo e mesmo dizendo que aquilo não era correto começou a fazer a melhor chupeta da minha vida.

Aquela boquinha com aquele batom escuro. Mamava como uma puta profissional, passava a língua do saco a cabeça e em seguida engolia tudo fazendo meu pau desaparecer naquela boca quente. Eu acabei dando à primeira esporrada dentro da boca dela, foi delicioso a ver engolindo gota por gota da minha porra.

O cheiro de sexo estava forte no ambiente. Mas minha tarefa não estava realmente concluída e mesmo depois de gozar na boca dela, coloquei a potranca em pé encostada na parede, levantei um pouco o vestidinho, cheguei a calcinha para o lado e comecei a meter naquela xaninha quente e molhada com força e sem piedade, ela rebolava gostoso com meu caralho inteiro dentro daquela bucetinha lambuzada, dava uns gêmidinhos baixos e sussurrava no meu ouvido dizendo que realmente era uma puta safadinha e que ia querer que eu sempre a fodesse daquela maneira com força, me pedia para xingá-la de puta e mandava dar uns tapinhas de mão aberta na bunda dela.

E eu pra variar atendi ao pedido com muito prazer, ela fodia como uma cadela no cio e tragava todo meu pau com muita vontade. Foi demais, com o pau já lubrificado com o suco da buceta dela ainda meti um pouco no cuzinho que por sinal já estava bem arrombadinho.

Depois tirei do cuzinho, deitei-me no tapete de sala, e imediatamente botei aquela fêmea para cavalgar com sua buceta quente em cima de mim. Acabei gozando dentro, encharcando aquela grutinha de porra fazendo com que o leite escorresse entre suas pernas até cair naqueles lindos pezinhos de salto.

Mas para nossa sorte ela não engravidou novamente; Depois dessa foda maravilhosa, me vesti e fui encontrar minha namorada que estava me esperando em um shopping próximo dali, e além do mais o marido dela já estava pra chegar. Continuamos fazendo as aulas e fodendo escondido por mais uns três meses e depois segui meu rumo e fui fazer minha vida nos EUA com um Inglês fluente.

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