A Mulher do Meu Melhor Amigo

Nunca tinha pensado que minha mulher pudesse me abandonar. É claro que tínhamos nossas diferenças, mas que casal não as tem? O fato é que o dia em que ela disse que ia embora, foi o pior dia de minha vida. Fiquei deprimido por uns dois meses e mal conseguia me levantar para ir ao trabalho. Vivia me arrastando de um lado para o outro e mal conseguia comer.

Sentia falta dela e, ao mesmo tempo, sentia muita raiva pelo que tinha feito comigo. Rosana e eu éramos amigos de um casal, Roberto e Sara, desde os tempos de namoro. Morávamos relativamente perto, de maneira que procurei o apoio deles para enfrentar aquela situação. Não demorou para que eu fizesse da casa deles quase que a minha: jantava quase todas as noites com eles e ficava lá, conversando e bebericando até de madrugada, sentindo-me um pouco como um membro da família.

Muitas vezes, Sara, após o banho, vestia sua camisola de dormir e sentava-se comigo e com o marido na sala. Suas camisolas não eram transparentes, mas eu podia sentir sua nudez quente e macia por baixo delas. Por vezes, quando voltava para minha casa, deitava-me sozinho na cama e me masturbava pensando nos seios firmes e no traseiro gostoso de Sara.

Depois de gozar, sentia-me culpado, pois afinal de contas, ela era a mulher do meu melhor amigo. Mas estava carente e ainda demasiadamente fodido pelo abandono no qual eu me encontrava. Sabia que devia encontrar uma mulher para transar, mas continuava satisfazendo-me com as minhas mãos e com os pensamentos voltados para Sara. Jamais me passou pela cabeça que algo pudesse acontecer entre nós na realidade.

Como Roberto às vezes trabalhava até tarde da noite, Sara e eu jantávamos sozinhos e depois, fumávamos e conversávamos. Passaram-se alguns dias e eu e Sara começamos a ficar cada vez mais à vontade um com o outro e a expor nossos pensamentos e sentimentos mais íntimos. Uma noite começamos a falar sobre nossas experiências sexuais e eu confessei-lhe que, além de minha esposa, tinha transado apenas com cinco ou seis mulheres.

Então ela me perguntou como estava sendo depois da separação e eu me senti demasiadamente constrangido para dizer-lhe a verdade. Mas o rubor das minhas faces provavelmente disseram mais do que as palavras. Ela me olhou com certa piedade e eu me senti demasiadamente exposto naquele momento.

Sara então se desculpou por estar invadindo minha privacidade, mas acrescentou que não podia deixar de se preocupar comigo e quis saber como é que desafogava minha solidão. Enquanto eu debatia comigo mesmo se deveria contar-lhe a verdade, o telefone tocou. Era Roberto avisando que não voltaria naquela noite porque havia um problema na estrada, disse que estava muito cansado e que dormiria num hotel. Disse-lhe que não se preocupasse, pois parecia nervosa com a ausência do marido.

Depois de alguns minutos de silêncio, durante os quais ela me pareceu bastante pensativa, ela disse que achava que a estrada não era o único problema, pois Ana, a assistente dele, tinha viajado junto e ela não confiava na garota e nem nele nesse particular. Tentei convencê-la de que Roberto não faria isso.

Ela disse que eu era ingênuo e acrescentou que a vida sexual deles não andava lá essas coisas. Que Roberto não sentia mais tesão por ela e que sabia que ele era capaz de comer a primeira xoxota que encontrasse. Fiquei um pouco chocado ao ouvi-la dizer tais coisas, mas enfim, éramos amigos íntimos e isso não era nada demais. Sara ficou olhando para mim por um tempo que me pareceu uma eternidade. Neste momento, devo ter ficado vermelho como sangue, pensando nas minhas noites solitárias com a imagem dela em minha cabeça.

Era como se ela adivinhasse meus pensamentos e soubesse que eu a desejava ardentemente. A situação ficou mais séria quando eu a ouvi balbuciar, já muito próxima ao meu rosto: Mostre-me que ainda sou capaz de atiçar o desejo de um homem. Ao dizer isso, colocou seus lábios sobre os meus e enfiou sua língua para dentro da minha boca. Aquele beijo deixou-me imediatamente de pau duro e ela logo percebeu a ereção quando nos abraçamos. Sara começou a acariciar meu caralho por sobre a calça e eu estava tão excitado que achei que ia ejacular ali mesmo.

Mas Sara tinha outra idéia em mente: ajoelhou-se na minha frente e sorrindo, começou a abrir o zíper de minha calça. Meu pau estava tão duro que foi difícil tirá-lo de dentro da cueca. Antes de começar a chupar-me, ela acariciou meu cacete e se deliciou com o que viu: Hummm... parece gostoso de chupar!, ela murmurou e começou a fazê-lo.

Primeiro lambeu a cabeça com longas passadas de língua. Em seguida, colocou-o todo na boca. Enquanto o devorava, acariciava suavemente minhas bolas e eu me sentia tão excitado como nunca estivera, pelo menos não me lembrava. Quando me dei conta, ela tinha colocado os braços em volta da minha cintura e estava apertando minhas bolas enquanto me chupava. Não pude evitar de explodir em sua boca.

Tentei afastar-me um pouco, para agir da forma como eu agia com minha mulher, mas Sara continuou firme, me chupando com voracidade. Quando ela ergueu os olhos para ver minha reação, o que viu foi um homem no auge de sua felicidade. Quando acabei de ejacular em sua boca e comecei a retirar o meu caralho, Sara ainda engolia o meu sêmen e dizia: Você é muito gostoso... sempre achei que sua mulher era uma idiota... como pode deixar livre um cacetão tão delicioso quanto este? Eu a ergui e a coloquei de pé diante de mim.

Comecei a desabotoar sua blusa e, apesar de ter acabado de gozar em sua boca, continuava excitado de um jeito como não me sentia há anos. Como de costume, ela não estava de sutiã e seus mamilos estavam tão duros como flechas apontadas. Coloquei minha boca sobre seu seio direito e chupei-o feito um bebê faminto.

Ela suspirou, pedindo-me que fizesse o mesmo com o outro. Enquanto eu chupava o outro seio, ela começou a esfregar sua xoxota na minha perna. Abri seu jeans e comecei a acariciar sua buceta molhada por cima da calcinha, também já molhada. Enfie o dedo, por favor... preciso de você dentro de mim..., ela suplicou.

Afastei a calcinha para o lado e acariciei seu clitóris com um dedo, enquanto enfiei outro em seu buraquinho. Ela começou a movimentar rapidamente os quadris, pressionando a xoxota contra a minha mão. Despi-la rapidamente e substituí a mão pela minha boca.

— Oh... assim, não pare, chupe-me, enfie sua língua em minha buceta, por favor, quero gozar.

Suas palavras soavam como uma ordem e, ao mesmo tempo, ela implorava humildemente para que eu a fedesse. Disse-lhe para não se preocupar, pois eu a faria gozar muito, e ataquei de lábios e língua aquela xoxota molhada, prestando especial atenção no clitóris ereto e avantajado. Não demorou para eu sentir que ela começava a ter um orgasmo.

Começou a chorar, gritar e gemer de prazer, abrindo as pernas e contorcendo os quadris. Acalmou por uns instantes e começou novamente, tendo outro orgasmo. Então todo o seu corpo se estremeceu. Nessa altura, meu pau estava de novo duro como pedra. Vendo-o assim, ela pediu que eu o metesse nela, por trás, porque queria sentir minhas bolas no seu traseiro. Virando-se, colocou-se de quatro e pressionou-se para mim.

Seu traseiro era grande e firme. Consegui introduzir-me em sua buceta sem nenhuma dificuldade. Coloquei os braços em volta dela, apertei seus seios e a fodia feito um louco. Não demorou para meus líquidos se misturassem aos dela, e gozássemos despudoradamente, com nossos corpos colados, arfantes e por fim, saciados.

Acabada aquela trepada, ela disse que teríamos ainda a noite toda para muito mais. E que noite foi aquela! Apesar de ter-me mudado e deixado de ter contato com Roberto e Sara, ainda fico de pau duro só de lembrar do corpo dela. Felizmente encontrei outra mulher que gosta tanto de foder quanto a mulher do meu melhor amigo.

Conto erótico enviado por email - autor anônimo

1 comentários:

Anônimo disse...

muito bom!

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