Amasso Gostoso no Ônibus

Acho que sempre fui meio saidinha e muito curiosa. Quando era novinha tinha que pegar o ônibus para a faculdade. Fora-se o tempo em que meus pais podiam me levar e buscar. Meus pais trabalhavam e não tinham tempo. No início, eu detestava mas depois fui me acostumando e por fim até já gostava de pegar.

Tinha paisagem, ruas e eu prestava atenção. Adorava tudo. Morávamos em um bairro bom e cheio de gente bonita. Alguns eram estudantes assim como eu que tinham que ir para a escola muito cedo. Porém, na maioria eram gente mais velha, homens e mulheres que iam cedo para o trabalho.

O ponto do meu ônibus ficava bem em frente da minha casa, porém longe do ponto final ou inicial. Dessa forma, acabava que eu o apanhava sempre cheio. A primeira vez que alguém ficou encostado em mim achei que era normal. Sentia o calor da pessoa e gostava. Às vezes olhava pra trás e via que era alguém mais velho que eu, ou até mesmo uma mulher. O que me importava era aquele calorzinho gostoso de inverno e um corpo quente encostando. Pela minha pouca idade não via nada.

Sentia às vezes alguém encostando com mais força, mas nunca ligava nada. Na verdade gostava e sempre tinha o mesmo cara. Entrava no ônibus cantando, sacaneando todo mundo e sentava perto de mim. Sempre o olhei. Ele levantava, brincava, cantava um Rap e sentava de novo e ficava me olhando. Eu sempre gostei de andar em pé no ônibus.

Ficava ali pendurada olhando para os lados, pelas janelas pra ver o ponto. Em duas semanas, ele começou a me olhar. Um dia levantou-se e ficou por trás de mim. Fiquei quieta, mas senti um calor muito grande. Ele se encostou em mim e senti seu calor. Por instinto, eu arredei para frente quase se encostando ao ombro do senhor que estava sentado.

Ou melhor, cheguei a encostar nele. Olhei para baixo e vi que ele era bonito parecido até mesmo com meu pai. Olhei para os lados, ninguém estava nos observando e o ônibus estava realmente muito cheio. Olhei para trás. Seu hálito queimava minhas costas. Suas mãos já estavam sobre as minhas. Quando cheguei para frente, ele se afastou um pouco.

Mas depois ele voltou a encostar bem de leve. Meu rosto começou a queimar e minhas perninhas ficaram meio bambas. Eu estava gostando. Acho que empinei um pouco o corpo para trás como que consentindo. Ele forçou e pude sentir aquele volume duro nas minhas nádegas, quase nas minhas costas e era quente.

Minhas mãos suavam. Elas estavam apoiadas nos bancos de forma que eu podia regular a pressão que fazia para trás. Senti que ele me pressionava e com o balançar do ônibus aquela coisa parecia passear no meu corpo. Ele descia um pouco, flexionando as pernas de forma que aquilo se encaixava bem no meio das minhas nádegas, depois ia para os lados.

Quase passei do ponto. Desci assustada e trêmula. Naquele dia as aulas demoraram a se acabar. Na volta procurei pela pessoa. Não estava lá. Na manhã seguinte acho que até cheguei mais cedo no ponto. Passou um ônibus, mas estava muito vazio e eu verifiquei, ele não estava lá. Dois ônibus depois eu o vi. Parecia que estava no mesmo lugar e abaixado me procurando. Nossos olhos se encontraram. Acho que fiquei vermelha feito um pimentão e os olhos dele brilharam muito. Quase sorriu.

Eu subi, passei pela roleta e me posicionei uns dois lugares depois dele, isso sem contar que ao passar por ele raspei minha perna nas coxas dele. Fiquei esperando. Se fosse impressão minha ele continuaria no lugar dele. Não demorou mais que 1 minuto e ele já estava bem por trás. Minhas mãos agora estavam em cima e não nos bancos.

Ele encostou a mão dele na minha e se aproximou. Senti seu calor. Quando encostou aquilo em mim parecia brasa. Ele estava sem nada, só pode. Eu estava com um vestido colegial e ele é muito fino. Sentia toda a saliência do seu pênis. A cabeça, que parecia enorme, encostando e forçando. Ele me empurrou com tanta força, porém lentamente, que fui me encostando-se ao ombro de um jovem que estava sentado.

Ele olhou para mim, acho que ceder o lugar. Dei-lhe um sorriso e pressionei mais. Seu ombro estava exatamente na minha perereca e era tudo que eu precisava naquele momento. Por trás eu sentia aquele membro forçando por sobre meu vestido esquentando minha alma e na frente eu me esfregava naquele garotinho de uns 18 anos.

Ele forçava o ombro para cima e o balançava para frente e para trás masturbando-me. As duas mãos de quem estava atrás agora estavam sobre minhas mãos e senti o rosto junto ao meu, sua respiração ofegante e seus movimentos para cima e para os lados. Senti que ele estava, minhas pernas começavam a bambear demais, um líquido escorria da minha vagina pelas minhas pernas.

Eu estava quase montando o ombro do rapazinho na minha frente.,tudo começou a ficar confuso, minhas pernas tremiam e tive o meu primeiro orgasmo. Meu corpo começou a ficar mole. Alguém se levantou e eu me sentei. Estava envergonhada. Olhei de relance para o rapazinho. Ele estava nas nuvens. Olhei para aquele que tinha começado tudo. Ele me olhava fixamente. Vi que sua calça estava molhada, ele havia ejaculado ali. Parecia que ele estava me despindo com os olhos. Me vi nua, com meus seios de limões e corpo de mulher completamente nua.

By Universitária – enviado por email.

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