Trabalho com representação comercial e passo os dias zanzando de um lado para outro atendendo clientes e fechando contrato de vendas. Devido a isto tenho o costume de almoçar todos os dias em restaurantes. Escolho sempre os buffets que geralmente tem comida boa e barata.
Em uma sexta-feira corrida, consegui ir almoçar lá pelas 13h. Aproveitei que estava próximo ao centro da cidade e me dirigi a um restaurante que sempre costumo ir quando estou por aquela região. Por isso conheço quase todos os funcionários do local e, desta vez, me surpreendi por uma nova atendente que auxiliava na reposição do vasto buffet de saladas.
Ela era linda! Mesmo de uniforme podia perceber quanto ela era atraente, uns vinte anos, loira com os cabelos presos sob a touca, 170 de altura e olhos verdes. Tinha pernas grossas e uma cinturinha que fazia seu corpo parecer um violão, apesar de seus peitinhos serem pequeninos como os de uma adolescente. Para não negar que o RS é o celeiro das maiores beldades do pais, fiquei sabendo que ela era gauchinha, da cidade de Caxias do Sul ,e estava morando sozinha por aqui.
Passei a almoçar lá no restaurante quase todos os dias com a intenção de vê-la. Sempre que podia fazia uma brincadeirinha ou uma piadinha e logo passamos a criar um laço de amizade. Assim que ela me deu uma brecha a convidei para sair. Sorridente e um pouco ruborizada ela aceitou meu convite.
No horário combinado passei para buscá-la no seu serviço. Ela vestia um topzinho, valorizando seus peitinhos deliciosos e suas curvas perfeitas. Reparei nela, enquanto estacionava o carro e reafirmei minha sorte por estar saindo com uma mulher tão gostosa.
Fizemos o programinha básico, tão conhecido pelos malandros solteiros, a levei para jantar. Tomamos um vinho, o que a deixou alegrinha, e depois a convenci a ir para um motel. De inicio ela relutou um pouco, mas deu tudo certo e logo estávamos nos atracando em uma suíte.
Sua língua entrava em minha boca e passeava por todos os cantos, suas mãozinhas delicadas me apertavam o tórax e entravam por minha camisa. Aquela garota tinha um fogo incrível. Será que ela sempre era assim ou estava “necessitada”? Retribuindo suas caricias e já com o pau explodindo apertei seus peitinhos por cima da camisa. Ela gemeu e eu fui descendo minhas mãos delineando sua cintura até chegar à bundinha farta que apertei com vontade enchendo as duas mãos. Puxei ainda mais seu corpo de encontro ao meu, sem deixar de sentir aqueles beijos gostosos e excitantes que eram intermináveis. Nós dois já estávamos sem fôlego e respirávamos pesadamente.
Me afastei um pouco dela e apertei sua coxa, subi minha mão louco de vontade de alisar sua bucetinha por cima da calça, mas ela me conteve, segurando minha mão e direcionando até sua cintura. Pensei por um momento que não fosse rolar nada, mas ela continuava me beijando da mesma forma. Essa safada queria mesmo era me provocar... Pois ela ia ver! Iria lhe dar uma surra de pica que ela nunca mais esqueceria. Eu estava com um tesão danado e já podia sentir meu pau melecando minha cueca.
Tentei abrir os botões de sua camisa e não houve resistência. Lindos peitinhos de ninfeta apareceram sob um sutiã preto e com rendas. Abaixando um dos lados liberei o biquinho que apareceu saliente. A auréola do seio era toda rosadinha e como um imã atraíram minha boca de forma imediata. Com o contato de meus lábios ela jogou a cabeça para trás, gemendo e suspirando. Que tesão era essa mulher... O bico do seio ficou mais durinho e eu alternava entre sugadas e lambidas... Queria aproveitar cada segundo ao seu lado... Decidi tirar sua camisa e seu sutiã para dar igual atenção aos dois seios.
Então ela segurou meu cacete por cima das calças mostrando sua vontade. Com dificuldade abriu minhas calças, tentando liberá-lo. Parei minha sessão de chupadas e abaixei minhas calças fazendo surgir meu pau latejante. Ela se ajoelhou aos meus pés e sem se demorar o fez sumir dentro de sua boquinha delicada. Uau... Que boca tinha essa garota. Acho que nunca havia sido chupado desta forma, com tanta vontade e maestria. Ela sugava meu pau, lambia, molhava minhas bolas com sua lingüinha gostosa. Sentia meu saco e cacete todo melado com sua saliva e minha porra. Não agüentava mais. Precisava meter logo nesta garota, senão ia gozar logo na sua boquinha.
Puxei-a para cima, a peguei no colo e a levei para a cama. Como um tarado me posicionei por cima dela beijando seus lábios, seu pescoço e seios passando para a barriguinha e indo abrir sua calça ,louco para sentir o gosto da sua bucetinha na minha boca. Inesperadamente ela colocou a mão na frente me impedindo de fazê-lo. Olhei para seu rosto sem falar nada indagando o motivo. Ela ficou com uma expressão séria e disse:
-Olha... Eu preciso falar com você... Não sei o que vai pensar...
-Por que me segurou? Você é virgem? Não quer mais transar?
-Não isso... É que...
Que bosta! O que estava acontecendo? Na hora H, do bem bom ,esta garota viria regular? Será que ela tinha algum problema? - Pensei comigo mesmo...
- É que... Acho que você não percebeu, mas...
- Fala logo mulher! - disse exaltado.
-Não fica bravo comigo, mas é que... Esse é o problema... Eu não sou mulher.
-O que? Me ajoelhei da cama assustado.
-É isso que eu disse... Acho que você não percebeu, às vezes acontece, eu sou uma transexual não sou mulher. Se quiser podemos ir embora... - disse ela levantando-se da cama.
Não podia acreditar que isso estivesse acontecendo comigo. Como uma linda mulher daquela era um homem? Como eu podia ter me enganado? Ela era muito feminina e até sua voz era de mulher. Meu pau ainda latejava de desejo.
-Espera um pouco – disse segurando sua mão. - Nunca transei com uma transexual, não sei o que fazer... Mas não quero que vá embora.
Seus olhos, que antes haviam se enchido de lágrimas, agora sorriam junto com seus lábios.
-Você não se importa? - Perguntou
-Não... Nunca tinha imaginado que faria isso de transar com uma transexual, mas você é linda – disse indo procurar seus lábios.
Não tínhamos mais segredos, a beijei ardentemente e a deitei novamente na cama. Continuando de onde havia parado fui baixar suas calças e, desta vez não houve resistência. Um ar de algo proibido pairava no ar e meu desejo pelo seu corpinho aumentava à medida que sua pele branquinha era revelada. Tirei as calças pelos seus pés, e fui subindo beijando suas pernas. Como uma pele tão linda, macia e sem pelos podia ser de um homem?
Lambi suas coxas e fiquei de cara com sua calcinha. A hora da verdade havia chegado. Como seria a partir de agora? Podia perceber um volume sob o tecido e, sem esperar mais, abaixei sua calcinha. Para minha surpresa um pau mediano, de uns 15 centímetros saltou para fora completamente duro. Seu pau e seu saco eram todos depilados e pela primeira vez vi um cacete que não fosse o meu tão de perto. Achei diferente ela estar de pau duro e, confesso que fiquei excitado com isso.
Sem tocá-lo subi até seus lábios para beijá-la de novo. Senti a rigidez de seu membro me cutucando. Será que me acostumaria com isso? Ela, então, tomou a iniciativa e me jogou para o lado da cama subindo em mim. Tirou minha camisa, terminou de tirar minhas calças e me deixou nu na cama para em seguida recomeçar a melhor chupeta que me já fizeram. Agora, dona da situação, ela se posicionou sobre o meu pau, mirando a glande no seu cuzinho e foi sentando lentamente, o guiando com a mão e fechando os olhos. Se deliciando com cada espaço do seu rabinho que era conquistado por meu pau.
Logo estava inteiro dentro dela. Seu cuzinho era apertadinho e quente. Olhava para seu rosto, sua expressão de prazer, seus lindos seios, sua cintura delineada e não podia acreditar que no meio de suas pernas tinha um cacete duro que se mexia a medida que ela se movia para cima e para baixo. Por ser uma situação inédita e com um ar de proibido, eu estava muito excitado e não demorei a gozar enchendo seu cuzinho com minha porra . Ela continuou rebolando em cima do meu pau sem desencaixá-lo e veio novamente me beijar, sussurrando no meu ouvido que eu era muito gostoso.
Fomos tomar um banho juntos para nos refrescarmos. Ela passava o sabonete em mim e eu deslizava minhas mãos por todo aquele corpinho. O seu pau ainda estava meia bomba e eu não sabia o que fazer. Começamos a nos acariciar e logo eu estava de pau duro novamente. Corremos para a cama e continuamos a nossa brincadeirinha. Eu estava louco de tesão por aquela gostosa. Ela me chupava, posicionada entre minhas pernas e aos poucos foi mudando de posição se colocando com o corpo ao meu lado. Essa garota estava com más intenções comigo? Sem parar de me chupar ela começou a se masturbar como se estivesse me oferecendo seu cacete duro. Olhava para o pau dela e o achei até bonitinho todo depilado e pequenino. Resolvi retribuir o prazer intenso que ela me dava e, em um momento de puro tesão, sem pensar no que estava fazendo, coloquei o seu pequeno membro na minha boca.
Achei o gosto estranho, mas fui me empolgando , imaginando que aquilo era nada mais que um grande clitóris, passei a sugá-la com vontade e ela começou a gemer. Então eu acabei gozando na sua boca e ela despejou sua porra na minha. Achei nojento, ainda não estava preparado para aquilo , e cuspi para fora da cama. Mas o troço grudava na minha boca e dentes.
Ela deitou a meu lado sorridente, dizendo que eu havia me saído bem e a feito gozar gostoso.
Olhei para aquela loirinha ao meu lado. Realmente era uma linda fêmea que ainda me traria muito prazer... Mas no meu lugar o que você faria? Largaria a loira no motel? Ou a comeria mesmo assim?
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