Todos dizem que brasileiro é tarado por uma bunda. Sinto água na boca ao pensar em um belo traseiro. Fico alucinado, excitado diante deste exemplar. Tudo aconteceu na minha casa, numa manhã de quarta-feira de setembro deste ano.
Meus pais estavam trabalhando e minha irmã e meu irmão caçulas estavam na escola. Já eram +/- umas 11:30h da manhã quando uma das coleguinhas da minha irmã apareceu perguntando por ela.
Essa coleguinha era uma das minhas preferidas: Keilla, um tesãozinho de mulata, com 1.70 m de altura, 19 aninhos, olhos castanhos escuros, peitinhos, biquinho de mamadeira, bundinha arrebitadinha e durinha. Nesse dia estava trajando um pequenino shortinho azul e um bustiazinho branco ( que delícia ).
Quando falei que minha irmã já estava pra chegar ela se sentou no sofá e disse que iria esperar. Ficamos conversando e eu cheio de maldade, né. Eu era doidinho por aquela mulata, mas não sabia como chegar. Ela já tinha me dado um fora antes, mas era muito safadinha e resolvi tentar de novo, só que dessa vez eu apelei, peguei pesado. Pensei eu: é agora ou nunca!
Já tinham me falado que ela era a maior manja rola, gostava de ficar olhando pro pau dos outros e comecei a provocá-la. Deslizava as mãos sobre meu corpo até chegar no pau e começava a apertar e massagear. Ela começou a olhar, não diretamente, mas de rabo de olho e continuei.
Quando senti que ela estava olhando, apertei e massageei minha rola. Quando senti que ela estava começando a ficar inquieta com aquilo, gaguejando, se engasgando com as palavras e parecendo que estava nervosa, minha rola já começava a se desenrolar por dentro do short.
Seu olhar já estava nítido na minha pica, que chegava ao ponto ereto e dei uma latejada pra ela. Keilla esticou dois olhos enormes pro meu pau, levantou do sofá meio assustada me pedindo água e eu ali, deitado no sofá com minha rola dura, pedindo pra ela ir pegar água, enquanto ela insistia para eu ir.
Quando resolvi pegar, já na cozinha botando água no copo, reparei que ela estava trêmula e perguntei o porquê. Ela não soube me responder, mas acho que era o volume do meu cacete duro que estava à mostra.
Ela não tirava os olhos e perguntei: É por que nós dois estamos sozinhos aqui? - ela respondeu: Não! - Eu falei: Pode deixar que eu não vou te agarrar não! - Ela me ironizou e disse: Você não é nem maluco! - Quando ela me deu o copo e deu as costas, sua bunda parecia que estava sorrindo pra mim e percebi que era aquilo que ela queria: que eu agarrasse.
Larguei o copo rapidamente na pia e a agarrei, encoxando-a por trás e a coloquei de encontro à parede, dizendo no seu ouvidinho que ia comê-la. Ela tremia toda pedindo pra largá-la, mas sua voz quase não saía. Estava se enroscando com o tesão que a perturbava, mas ela não parava de fugir.
Eu sentia que ela queria, que aquilo era só um joguinho. Quando ela sentiu minha rola dura no meio da bunda, começou a ficar mais excitada, se empinando toda, esfregando aquele rabo macio na minha vara e gemendo:
-Pára por favor, para! Sua irmã vai chegar! Pára! Não quero! Para!
Eu não estava nem aí pra minha irmã. Levantei seus braços e já desci com as mãos nos seus peitinhos, que já estavam com os bicos duros e gostosos. Comecei a beijar sua nuca e seu pescoço. Ela estava se derretendo toda nos meus braços. Quando desci mais um pouquinho uma das mãos e cheguei até sua bucetinha, nossa, que delícia!
Estava quente e molhada. Ela gemia e se contorcia de tesão e sua calcinha estava ensopada. Foi aí que senti que ela estava querendo mesmo e comecei a descer lambendo suas costas, até que cheguei na sua bundinha. Arranquei seu shortinho em um puxão só e enterrei minha língua dura naquele buraquinho tesudo.
Ela se empinava mais ainda. Comecei a dar voltas e mais voltas com a língua bem dura naquele cuzinho enquanto ela esfregava aquela bunda gostosa toda na minha cara. Quando ela mesmo fez o favor de abri-la pra mim com as duas mãos, babei aquele buraquinho todo. Com os dois dedos na sua xoxota, seu mel já escorria pelo meus dedos.
Depois de uns cinco minutos lambendo aquele cuzinho voltamos para a sala e a coloquei de quatro, com os cotovelos apoiados em cima da mesa. Então introduzi minha rola todinha naquela bucetinha molhada. Ela gemia e dava gritinhos:
- Ai ai ai, estou pegando fogo, pegando fogo! Me come seu tarado, me come!
Falando que meu pau era muito grosso e estava doendo, mas estava gostoso. Quando ela falou isso comecei a dar estocadas fortes, e o barulho de nossas coxas se tocando era delicioso e excitante. Eu puxava seu corpo pelos ombros de encontro ao meu corpo e com esses rigorosos movimentos minhas bolas já estavam sendo massageadas pela sua bunda.
Então meti dois dedinhos no cuzinho e ela ficou doida. Mexia o rabo de um lado pro outro, tirava o dedinho do cu e colocava na boca, botava de novo no seu cuzinho e mandava ela chupar. Ela estava adorando o gosto do seu cu!
De repente ela explodiu num gozo longo e alucinante que seu corpo ficou todo mole. A putinha gozou como nunca e quando pedi pra comer seu cuzinho ela não pensou duas vezes. “Era tudo o que eu queria”, disse ela. Deitei-a de costas na mesa e levei suas pernas até os ombros, penetrando aquele cuzinho apertado e gostoso.
Meu pau escorregou fácil naquele buraquinho. Com o mel da xoxotinha nem precisou lubrificar! Eu ia bem fundo, mas com estocadas lentas. Ela estava sentindo muita dor, mas acho que o prazer era maior, pois ela estava pedindo mais. Meus 22 cm já estavam quase todos em sua bundinha. De vez em quando eu o tirava do cuzinho e molhava com o seu mel que escorria pela xoxota e depois o enterrava de novo no cuzinho.
Ela começou a me xingar. Meu pau aparecia e desaparecia num toque de mágica naquele cu. Em seguida ela perguntou onde eu iria gozar. Quando falei que era no cuzinho ela sorriu e abriu mais as pernas: Goza vai! Goza! Lambuza meu cu, vai lambuza!
Que loucura! Gozei o cuzinho dela todinho, bem na portinha e depois empurrei todo pra dentro enchendo seu buraquinho de leite. Que delícia! Nisso ela me pedia pra não parar, pra ir mais rápido e eu fui, mais e mais e mais com movimentos frenéticos e circulares. Meu pau ainda estava totalmente duro naquele rabinho, que já estava espumando de tanto socar.
Quando ela me puxou de encontro ao seu corpo e travou suas pernas em minhas costas era mais um orgasmo chegando. Ela gozou que nem uma gata no cio gritando e me arranhando, foi demais vê-la daquele jeito, gozando que nem uma louca com minha rola toda no cu.
Não demorou muito e estava eu lá gozando de novo. A porra foi diretamente na sua barriguinha, um jato de leite quente e escaldante espirrando intensamente. Depois disso ela tomou um banho rapidamente, antes que minha irmã chegasse e foi embora. Disse que da próxima vez ela iria retribuir as chupadas, mas isso é outra história.
Autor: Fábio Luís
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