Como é difícil segurar esse tesão no cuzinho...
Acho que muitos aqui fizeram troca-troca na infância, e era aquela coisa às vezes de só encostar, ficar pelado no quintal ou num lugar longe dos olhos dos adultos, abaixar a calça, e aí um abria a bundinha e o outro colocava o peru, mas não penetrava. Pelo menos nunca penetramos lá em Bauru, onde passei parte de minha infância e fiz alguns troca-trocas gostosos, suados e com aquele sabor todo proibido.
Os anos passam, continua proibido, mas já adulto queremos mais. E sempre pensei em ser penetrado, aquela coisa de enfiar algo no cu e imaginar um cara ali, metendo. Além do que comer um cuzinho é tudo de bom, portanto nada como um troca-troca gostoso.
Depois que escrevi o outro conto, tive a oportunidade de realizar essa fantasia. E foi ótimo.
O cara também era casado, mesma idade e mesmas vontades. Depois de muito papo pela rede, resolvemos nos encontrar num motel próximo ao metrô Vergueiro. Essa parte é difícil: o ideal, sempre pensei, seria um cara que tivesse um local e, portanto não precisasse disso de entrar dois caras num motel. Mas o que fizemos foi assim: primeiro um entrou e avisou pelo celular o número do quarto. Assim pelo menos não entramos juntos.
Já dentro do quarto, aquele clima: tesão e medo. Resolvemos tomar um banho, e assim fomos, eu já com o pau duro. E o banho foi ótimo para relaxar. Dois caras casados, adultos, com tesão a mil e vontade de sentir prazeres, dar e chupar. E assim começamos a nos tocar, pegar no pau, sentir. Me lembro que abaixei e chupei ele, e ele fez o mesmo.
Depois comecei a ensaboar a bunda dele, ele se virou e o encoxei, só pincelando o pau no cuzinho. Vontade de comer ali mesmo!
Fomos para a cama, fizemos um 69 delicioso. Aí você chupa, enfia o dedo no cuzinho, sente um dedo no seu. Ótimo para descobrir, sentir, ficar ainda mais com o tesão a mil.
Mas eu estava a fim de sentir o pau dele me comer. E ele também! Fui primeiro, fiquei de quatro e estava com tanta vontade que entrou gostoso. Nada disso de paus de 20 cm, enormes. Paus normais, sem dor, só aquela sensação de desconforto que passa, relaxando e fazendo um pouco força para trás. A vontade era grande, acho que esse é o maior segredo.
Me comeu um pouco e eu também o comi - queríamos nos comer antes de gozar, sentir o tesão da coisa. Por que você sabe: depois do gozo dá aquela diminuída.
Minha vez, comi ele, ele reclamou um pouco, mas entrou. Ele pediu para sentar, deitei e ele sentou, encaixou e comandou, vi entrando no cuzinho dele, sensação e imagem maravilhosa.
Também ainda não gozamos, mas já estávamos realizando uma fantasia, um pau no cu, uma delícia.
Aí ele me comeu de novo, dessa vez com mais vontade, eu de quatro, adorei, acabei gozando só dando! Uma sensação deliciosa.
Ele ainda não tinha gozado - toquei uma para ele e ele gozou na minha mão.
Depois do gozo, a recuperação, ainda estávamos com muito tesão, e acabei gozando dentro dele - adoro gozar dentro.
Nos encontramos uma segunda vez e foi muito bom, mais descontraídos.
Sou casado, 43 anos, um cara normal, mas com esse tesão no cuzinho. Gostaria de encontrar um cara assim, com mesmas vontades, nada disso de vestir calcinha. Um cara que também tenha essas vontades, muito sigilo, discrição. Nem precisa mencionar que também rola uma química, embora não seja, para mim, como com mulheres, mas algo de ter um físico legal.
E, muito importante, um cara que esteja a fim de curtir mesmo depois com o sentimento de culpa que pode pintar (e acontece!).
Msn e e-mail:casado.curioso@uol.com.br
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