Há muito tempo venho tomando coragem para escrever esta história, porque gosto muito de ler as experiências sexuais vividas e contadas pelas pessoas mas estava receoso de relatar as minhas, pois minha mulher não sabe desta minha aventura e, muito menos, que eu tenho experiências sexuais com outras mulheres. Moro numa cidade do interior, no norte de Minas Gerais, onde aconteceu a história que vou contar.
Temos uma vizinha que se chama dona Nina. Aos 48 anos de idade, ela ainda é uma mulher bastante conservada e tem um rosto muito bonito. Embora seja um pouco gordinha, sua bundona, redondinha, permanece firme e apetitosa. Ela costuma freqüentar minha casa e passa horas conversando com minha esposa, como se fosse da família. De uns tempos para cá, no entanto, notei que dona Nina passou a me olhar de um modo diferente, algo que me deixou muito perturbado.
Um dia, ao fazer compras num sacolão nas proximidades de minha casa, encontrei com ela e começamos a conversar sobre preços de verduras, frutas e legumes. Caminhamos juntos alguns metros até que, ao parar numa barraca, dona Nina pegou um pepino bem grande, se virou para mim e disse:
-Isto é que é um pepino de verdade! Só gosto de pepino grande!
Esbocei um sorriso, mas, duvidando das segundas intenções do comentário dela, me mantive calado. Mais adiante, em outra barraca, ela pegou uma banana grande e lascou outro comentário:
-Esta aqui está no jeito de ser comida!
Meio constrangido, perguntei a dona Nina o que ela estava querendo dizer com aqueles comentários. Para minha surpresa, ela disse que, em conversa com minha mulher, ficou sabendo que meu pênis era enorme e que meu maior desejo era comer um cuzinho, mas que minha esposa não deixava com medo da dor e de se machucar.
Fiquei abobalhado, sem reação, ao ouvir as já claras insinuações de dona Nina. Jamais havia passado pela minha cabeça que minha esposa tivesse ousadia suficiente para fazer confidências desse tipo a alguém! Sorri meio sem jeito, mas permaneci calado, mais uma vez. Não adiantou, dona Nina insistiu na conversa e foi além, dizendo que estava viúva há três anos e que desde então não tinha tido mais relação sexual.
Acrescentou ainda que seu maior sonho era sentir um pênis bem grande e grosso atolado em seu cuzinho que, até aquele momento, era virgem. Eu não acreditava no que ouvia, pois, afinal de contas, dona Nina era uma senhora por quem minha mulher e eu tínhamos a maior consideração e respeito.
Segui adiante, percorrendo as bancas, para ganhar tempo e esperar que minhas idéias clareassem um pouco. Mas ela não deu trégua.
Em uma barraca em que eu fingia escolher algumas laranjas, dona Nina aproximou-se de mim e deu continuidade às suas revelações, mostrando decisão: Por favor, realize esse meu desejo! Serei eternamente grata por essa caridade! Sorri novamente e, desta vez, disse a ela que ia pensar no assunto. Fui embora imaginando dona Nina e eu envolvidos numa transa. A idéia parecia descabida, mas ao mesmo tempo muito excitante.
Algumas semanas se passaram até que voltei a me encontrar com ela casualmente na rua. E aí, senhor Zé, já resolveu matar a minha vontade?, disparou. Desde aquele dia eu não penso em outra coisa!, completou. Respondi que tudo bem, que era só marcar o dia, que eu estava disposto a realizar seu sonho.
Amanhã, às 1O da manhã, estarei te esperando na frente do cinema!, disse ela, com convicção.
Apanhei-a no local combinado e fomos direto para um motel. Fizemos todo o trajeto sem trocar uma só palavra. A bunda dela era mesmo impressionante. Liguei a hidromassagem e tirei minha roupa, ficando apenas de cueca. Ela parecia não acreditar que estava prestes a ter o desejo realizado.
Tomei-a nos braços, dei-lhe um longo beijo e sugeri que ela tirasse a roupa, para tomarmos banho juntos. Dona Nina se disse envergonhada e pediu que eu fosse na frente, que me acompanharia. Entrei na banheira e fiquei esperando. Pouco depois ela chegou enrolada numa toalha.
Não desgrudei os olhos daquela mulher gordinha, com as coxonas brancas que há muito não viam o sol, e ela sustentou meu olhar, deixando a toalha cair. A bucetona tinha cabelo pra dar e vender. Já que estou aqui, vou mergulhar fundo neste matagal!, pensei.
Puxei dona Nina para dentro da banheira e passei a beijar seus peitos e a acariciar a bucetona. Meu pau estava tão duro que subiu e ficou com a cabeça fora dágua. Dona Nina ficou deslumbrada com o porte dele (8cm de diâmetro por 23cm de comprimento), tomou-o com uma das mãos e, com a outra, foi conferir meus bagos.
-Que bagão! Parece até de um cavalo! Demorei, mas encontrei a pica com a qual tanto sonhei! Nem em filmes eu vi coisa igual! Não sei se vou agüentar, mas não saio daqui sem sentar meu cu neste pintão de cavalo!, disse, encantada e excitada.
Antes, no entanto, ela inclinou o corpo e passou a beijar a cabeça do pau e a me punhetar com força. Fiquei doidão, saí da banheira e sugeri a ela que fôssemos para o quarto. Enxuguei-a e deitei-a de costas na cama. Abri bem suas coxas grossas, que roçavam uma na outra, e fui para cima dela, alojando o cacete na xoxota molhada, acostumada a pepinos, cenouras e bananas.
Dona Nina gemia baixinho, com os olhos fechados, enquanto eu acomodava toda minha pica naquela suculenta xoxota. Senhor Zé, me beija! Finja que gosta de mim e me beija! Meta todo este seu caralho em minha buceta!, implorou.
Fiz o que ela pediu e meti, meti, meti e meti incansavelmente o caralho. Dona Nina gozava, e gozava tanto que, não resistindo à tentação, tirei o cacete, coloquei-a de quatro. O cuzinho dela, o menor que já vi em toda minha vida, piscava para mim, louquinho para ser penetrado. Abri as nádegas com as mãos e dei um beijo no orifício rosado. Passei a língua nele, ela se virou, puxou meu pau e começou a lambê-lo para deixá-lo completamente molhado.
Tirei-o de sua boca e posicionei na portinha do cuzinho. Seria um sofrimento para ela, dada a desproporção entre a ferramenta e o buraco. A cabeça do meu caralho, que parecia um tomate, contrastava com o cuzinho dela, todo fechadinho, que, no entanto, continuava piscando, implorando por uma coisa bem dura.
Direcionei a cabeçorra e pressionei a entrada com carinho. O cuzinho foi se abrindo com dificuldade, Dona Nina gemia baixinho. Forcei mais um pouco e a chapeleta rompeu o anel, arrastando consigo, entre avanços e recuos, metade do pênis. Dona Nina começou a gritar, mas de prazer, dizendo que estava gostoso, que meu pinto era o maior do mundo e que estava gozando pelo cu. Espremido naquele buraquinho virgem, segurei a bundona de dona Nina e cravei com força todo o meu cacete nele. Meti com prazer, dando estocadas rápidas, até que ela escapou de mim e pediu que a deixasse cavalgar. Ela foi agachando devagar e eu pude ver meu cacetão desaparecer naquele cu já alargado.
Ao receber a metade, dona Nina respirou fundo e deixou cair todo o seu peso sobre minha pica, que desapareceu dentro dela, só ficando as bolas de fora. Subindo e descendo, ela gozou feito doida, seguidamente. Não tive como controlar-me e gozei derramando jatos de porra no interior daquele cuzão gostoso da minha vizinha e melhor amiga de minha esposa.
Dona Nina derramou o corpo sobre o meu e ficou deitada em cima de mim até o pau amolecer dentro dela. O meu sonho está realizado! Nunca mais vou esquecer este caralho que me deu tanto prazer!, festejou, saciada.
Eu e minha mulher continuamos muito amigos de dona Nina. Mas nunca mais ela me procurou para transar e tampouco comentamos sobre nossa aventura. Permanecemos amigos como se nada tivesse acontecido entre nós.
Conto erótico enviado por email - autor anônimo
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