Aproximadamente um ano atrás minha vida sexual deu uma guinada de 180 graus, começou a trabalhar na imobiliária em que eu sou corretor, aqui em SP, um mulherão de 24 anos, muito bonita e gostosa, mas como eu casada.
Certo dia ela chegou para trabalhar com os olhos inchados, parecia que havia chorado muito e estava muito nervosa, conversa vai e vem eu acabei convidando-a para almoçarmos juntos naquele dia. Durante o almoço ela me confidenciou que tinha apenas um ano de casamento, mas seu marido era um verdadeiro cavalo no trato com ela.
Dali em diante sempre que era possível nós almoçávamos juntos e começamos a trocar nossas confidências. Aquilo foi gerando uma atração muito grande entre nós, mas ao mesmo tempo tímida. Às vezes quando não dava para almoçarmos juntos sempre ela me trazia um bombom e coisas assim e sempre no final do expediente eu era o último a sair
Patrícia todos os dias antes de ir embora passava pela minha sala e deixava uma boa noite acompanhado de um sorriso todo especial para mim. Passado uns 15 minutos após ela ter ido embora, eu recebia uma ligação típica dos famosos mudinhos, porém com um suspiro profundo e assim foram várias semanas.
Logo nos primeiros dias imaginei que poderia ser ela, o que mais tarde se tornou uma certeza. Mas ao mesmo tempo eu pensava comigo, o que um mulherão daqueles poderia ter visto em um quarentão e casado? Só que por outro lado, sempre que surgia uma oportunidade Patrícia me elogiava dizendo que eu era muito charmoso e atraente e me cuidava bem.
Até que um sábado tivemos que fazer horas extras juntos, só nós dois. Eu já não estava mais agüentando a resistir aquela forte atração por ela e muito sem jeito fui me declarando, mas com um receio enorme que tudo não passasse de um engano e que estivesse confundindo a sua amizade, porém para minha felicidade ela também já não estava mais resistindo e confessou que não agüentaria mais se manter anônima ao telefone.
Em seguida conversamos um pouco e resolvemos passear num shopping próximo e durante o caminho, eu na ansiedade de comê-la, a convidei para o motel, o que resultou numa negativa que me deixou meio desconcertado, aí pensei com os meus botões que havia desandado tudo, fui com muita sede ao pote.
Passeamos por lá como dois amigos, sem o menor contato. Quando ela estava para ir embora me confessou: mesmo que quisesse não daria para ir ao motel, pois estava mestruada e foi embora prometendo pensar melhor sobre a minha proposta.
Passaram-se uns 3 dias que quase não nos falávamos quando ela me surpreendeu com um bilhete dizendo que aceitava ir aquela noite ao motel comigo depois do expediente porque seu marido estava a serviço fora de SP. Aquilo me deixou num tesão o resto do dia, não conseguia mais trabalhar direito, a ansiedade era demais.
Chegou a hora fomos para o motel, lá sentamos num sofá e começamos a nos beijar e trocar carinhos, mas tudo com muito acanhamento por parte dela, pois era a primeira vez que estava se relacionando com outro homem fora o marido. Nisso eu percebendo a situação usei de minha experiência e fui aos poucos desnudando aquele corpo maravilhoso, um violão, fazendo tudo com muito carinho, a certo momento ela pediu para que eu ficasse bem relaxado e abaixando-se na cama começou a chupar a minha pica, mas num rítmo frenético.
Descia pela cabeça dando umas mordidinhas deliciosas até encontrar meu saco, o qual chupava meus grãos como estivesse querendo engoli-los, de repente a minha pica começou a dar aquelas fisgadas pré ejaculatórias onde eu ao mesmo tempo tentava tirá-lá daquela boca maravilhosa, só que a Patrícia não permitia, aí não teve jeito, conforme eu ia gozando ela me sugava mais, não desperdiçou sequer um pingo! Que sensação!
E assim foram os encontros seguintes, até que numa tarde de sábado no próprio escritório após trabalharmos extra resolvemos trepar lá mesmo, no carpetão. Que delicia, Patrícia era insaciável, dizia para mim que eu a tinha descoberto para o orgasmo, coisa que nunca antes até então tinha sentido com tanta intensidade e freqüência com aquele marido arrogante e estúpido.
Já ao anoitecer eu e ela tínhamos gozados juntos umas 3vz e ela sozinha umas 4 vez, embalada pelos meus dedos e língua que ela diz serem maravilhosos. Naquela altura sua xoxota estava todinha molhada de tanto gozo e eu brincando com a cabeça da minha pica (que ainda estava meio mole) na portinha daquele bumbum exuberante, ela percebendo minhas intenções, perguntou:
-Marcos o que você está pretendendo? Mas com um ar de sacanagem. No qual eu prontamente disse:
-Estou louco para foder esse seu cuzinho lindo e maravilhoso! Patrícia com um certo receio disse que uma de suas fantasias era ter uma transa anal, mas tinha medo que doesse e foi dizendo para mim como você é muito carinhoso você vai ter o privilégio de descabaçar o meu cuzinho, mas vai devagar viu!
Só que não tinha nenhuma pomada por lá, foi quando eu já estava com a pica quase estourando de tanta tesão, que comecei a lambuzá-la na xoxota dela que se encontrava bem lubrificada de tantos orgasmos e parti com a ajuda de Patrícia para a foda mais esperada de minha vida, continuando tudo com muito carinho, porque um cuzinho apertadinho como aquele você sente um misto de dor na cabeça da pica com uma sensação estonteante a cada milímetro de penetração.
Depois de muito esforço conjunto estava todinha lá dentro daquele bumbum formidável e num vai e vem sensacional chegamos ao êxtase. Que orgasmo a dois! A impressão é que fui até outra galáxia de prazer! Agora o arrogante maridão está sendo transferido para outra cidade, mas Campinas é logo ali, uma vez por semana eu dou uma escapadinha e vou alimentá-la com o carinho especial de um quarentão muito sortudo e feliz da vida após conhecer a inigualável Patrícia, que mulherão!
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