Meu nome é Paulo, tenho 3O anos, sou casado com Mônica e vivemos bem. Além de Mônica são mais duas irmãs na família e uma delas chama-se Adriana. É sobre ela que vou contar uma história real.Quando comecei meu namoro com Mônica, não havia nada muito atraente em Adriana. Ela era mais nova e ainda não possuía nada de tão interessante, tinha uns 18 anos e seu corpo ainda não era tão desenvolvido.
Os anos foram passando e o namoro se firmando até que eu e Mônica ficamos noivos. Já mais próximo da família, fui convidado a ir com eles numa viagem ao Rio na casa de uns parentes deles. Sabe como é reunião de família, casa cheia, nunca tem quarto pra todo mundo e acaba dormindo todos juntos no mesmo quarto.
Qual não foi minha surpresa quando acordo de manhã e me deparo com Adriana, até então minha futura cunhada, dormindo com um shortinho minúsculo e transparente, deitada no chão do quarto descoberta e deixando à mostra aquela buceta maravilhosa que eu nunca havia notado antes. Olhei para os lados e percebi que todos ainda dormiam, fiquei então à vontade observando aquela coisa fantástica, uma xaninha peluda e levemente aparada, provavelmente ela havia aparado no dia anterior.
De repente, ela se moveu e eu rapidamente desviei o olhar para que ela não notasse que eu a apreciava, mas ela apenas virou de costas. Se perdi um ângulo, ganhei outro. Aquele shortinho curto e transparente me proporcionou ver o formato de uma calcinha de renda branca, cavadinha numa bunda gostosa, atraente e durinha. Meu desejo era ficar horas apreciando uma nova cunhada, que nunca havia observado antes. Minha cunhada havia crescido e agora com 20 anos, tinha virado um tesão de garota!
Mas alguém poderia acordar e notar aquela cena e com certeza eu estaria arruinado. Como não sou de ferro, fui ao banheiro para tomar meu banho e bati uma punheta maravilhosa imaginando aquele corpinho delicioso da Adriana. Jorrei porra pra todos os lados. Daquele dia em diante comecei olhar Adriana com outros olhos. Más o noivado com Mônica continuava firme e meu tesão por ela também, afinal faltavam poucos meses para o casamento e o tesão começa a ficar incontrolável.
Certa vez estávamos na cozinha da casa dela sentados tomando café e começamos ali mesmo uns amassos enquanto o resto de sua família estava na sala. Mônica sempre foi muito atrevida e de repente tirou meu pinto para fora e começou a me masturbar. Nisso, adivinha quem surge na porta e dá de cara com meu pinto duro, brilhando de tanto tesão, a ponto de bala pra gozar?
Como Mônica estava de costas para a porta, não pode perceber a presença da irmã que ficou parada durante alguns segundos olhando. Pude perceber que no primeiro momento ela ficou espantada com tudo que acontecia, mas depois começou a olhar o meu pinto com o ar de admiração, em seguida lançou um suave olhar, (como quem diria: podem prosseguir!) e saiu da sala.
Mônica nunca soube disso porque nunca contei e creio que Adriana também não. Isto foi mais um fator pra me deixar tarado pela minha cunhadinha gostosa. Depois de três anos entre namoro e noivado, eu e Mônica casamos e de vez em quando Adriana aparecia em nossa casa para conversar conosco. Quando tinha a oportunidade de ficar conversando a sós com Adriana, percebia que ela me olhava com o um olhar mais penetrante, como querendo dizer algo que os lábios não podiam pronunciar algo como:
-Você lembra aquele dia na cozinha, você com o pinto duro pra fora da calça?
Não sei, talvez não fosse nada daquilo, talvez tudo aquilo fosse fruto da minha imaginação e do desejo secreto que tinha pela minha cunhada. Mais dois anos se passaram e Adriana casou-se com Marcos, um cara legal, mas que enterrou qualquer possibilidade de ter alguma aventura com Adriana. Imagine se já era difícil por ser irmã da minha esposa e agora que havia se casado era o fim.
Mas isso era o que eu pensava! Como casais e parentes, passamos a freqüentar bastante a casa um do outro, trocar confidências do casamento, seus prazeres e dificuldades. Num desses momentos, Adriana nos confessou que não entendia o por que das pessoas ficarem tão excitadas por sexo, já que ela mesmo era assim antes de casar. Ficava imaginando como poderia ser e aquilo a excitava, mas depois que casou o sexo perdeu a importância e nunca sentiu muito tesão na cama. Confesso que aquele relato me deixou espantado, devido a sua franqueza, e ao mesmo tempo pensativo. Será que Marcos não estava conseguindo provocar o prazer que ela esperava do sexo? Será que eu podia a voltar a ter esperanças?
Um certo dia Mônica pediu que eu fosse a até a casa de Adriana depois que eu voltasse da faculdade para pegar um livro. Eles tinham um quartinho sobrando e guardamos lá alguns pertences que quando precisávamos íamos buscá-los. Quando cheguei, quem me atendeu foi Adriana, educadamente perguntei sobre Marcos e ela me disse que ele estava trabalhando. Disse que precisava do livro e que tinha ido lá com este propósito.
Ela me convidou para entrar, estava linda com uma camisa fina transparecendo o sutiã meia taça, uma calça preta daquelas que ficam grudadas no corpo, demonstrando todas as suas curvas. Aquela bunda maravilhosa com a calcinha cavada no cuzinho. Na realidade, quase não tinha calcinha, a buceta inchada convidativa para a meter a mão e sentir o calor de seu sexo. Então ela entrou no quartinho e pediu que procurasse o livro junto com ela. Era tudo o que eu queria já que este quarto era muito pequeno e no meio de tanta tranqueira eu ia poder ficar bem juntinho de Adriana.
Neste procura dali, procura daqui, nossos corpos se encontraram e neste ocasional encontro pude sentir a maciez de sua bunda encostando no meu pau que automaticamente reagiu ao estímulo, ficando duro que nem uma pedra, a minha respiração já estava em sua nuca, pude perceber que seu olhos se fecharam numa sensação de prazer. Não resisti e beijei a sua nuca. Por trás, apertei o seu corpo mais junto ao meu.
Adriana relutou dizendo que aquilo não poderia acontecer pois eu era marido de sua irmã, só que ao mesmo tempo roçava levemente aquela bunda no meu pau. Foi quando eu disse que a desejava e que várias vezes havia batido punhetas pensando nela. Ela disse que também havia tocado umas siriricas pensando no meu pau duro que vira aquela vez na cozinha. Nestas alturas do campeonato, qualquer pudor havia ido pro espaço.
Virei-a de frente para mim e lasquei-lhe um beijo, suficiente para que saíssemos daquele quartinho e rolássemos no tapete da sala, arranquei com força sua blusa e o sutiã e passei a chupar seu peitinhos durinhos com seu mamilos grandes e convidativos a uma bela mamada. Enquanto isto, Adriana tomada por todo aquele frenesi, esquecia de tudo e abria o zíper da minha calça pra sentir o meu pau que latejava de desejo de ser tocado pelas mão deliciosas da minha cunhada.
Não podíamos perder tempo, espalhamos nossas roupas por toda a sala e lá estava ela, minha cunhada só minha, pegou meu pau em suas mãos, ajoelhou e começou fazer uma chupetinha como nunca havia sido chupado antes, já não agüentava mais de tesão e desejo de penetrar dentro da buceta dos meus sonhos. Mas antes tinha que retribuir o carinho chupando aquela bucetinha inchada e já encharcada de tesão.
Adriana, sem cerimônia pediu para que enterrasse meu pau na sua buceta e antes que eu o fizesse ela pegou e direcionou meu pau na sua buceta, fazendo com que entrasse até tocar o meu saco no seu cu. Gozamos juntos alucinadamente. Num instante Adriana voltou a me beijar e bater punheta para mim, dizendo que queria mais e que há muito esperava este momento. Já com o mastro duro de novo pedi que ela ficasse de quatro, porque queria comê-la assim. Então, com uma rebolada insinuante, ficou de quatro pedindo para entrar nela de novo. Que visão!!
Aquele rabo que sempre sonhei rebolando e pedindo para enfiar tudo. Mais que rápido obedeci os desejos da minha amada atolando sem dó, e ouvindo ela dizer que aquilo que era tesão, e que nunca tinha sentido aquilo com Marcos. Eu falei: Esquece o Marcos e sinta a rola do Paulo. Quando ia gozar pedi que virasse de frente e comecei a me punhetar para gozar no meio de seus peitos, foi quando ela pegou meu pinto e numa chupeta maravilhosa, fez com que gozasse tudo dentro da sua boca.
Depois disso tive que me trocar e ir embora porque Marcos estava quase chegando do trabalho. Algum tempo depois tivemos a oportunidade de ficarmos a sós e conversamos sobre o assunto. Decidimos não mais repetir aquilo novamente e que seria um segredo nosso. Quanto a nunca mais repetir não conseguimos cumprir a promessa mas continua sendo um segredo só nosso.
Conto erótico escrito por Paulo - São Paulo (SP)
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