Minha primeira e única transa com uma mulher até o ano passado, ocorreu em 1980, quando eu cursava o terceiro ano de odontologia. Foi num sábado à tarde, eu e Maria Teresa estávamos na república sozinhas. Todas as outras garotas haviam voltado para a casa e naquele fim de semana resolvemos ficar estudando para as provas da semana seguinte.
O calor era intenso e não tínhamos ar condicionado, o ventilador pouco adiantava. Ficamos só de calcinha e sutia, primeiro para nos sentirmos mais a vontade, depois para provocarmos os rapazes que moravam no prédio vizinho à nossa república, que com certeza estavam nos observando pelos binóculos.
Em dado momento Maria Tereza queixou-se dizendo que a alça do sutia estava machucando seu ombro devido sua pele estar queimada pelo sol que pegamos pela manhã, ela acabou tirando o sutia e pediu para que eu passasse creme Nívea em suas costas para aliviar a irritação. Sempre tive tesão por minha amiga, dormíamos no mesmo quarto e eu a via freqüentemente nua, porém jamais declarei minha tara, não sabia como seria recebida.
Comecei a espalhar o creme com muito cuidado para que as queimaduras não ardessem muito, estávamos no banheiro, ela sentada sobre a tampa do vaso sanitário com as costas voltadas para mim. Eu estava em pé me concentrando em seus ombros e no pescoço. Ela deu um pequeno gemido e segurou minha mão, cheguei a pensar que eu havia esbarrado em alguma parte mais sensível da queimadura.
Porém ela lentamente puxou minhas mãos em direção aos seus seios. Não pronunciamos uma palavra sequer, agarrei os dois seios e passei a massageá-los com o creme. Os mamilos imediatamente ficaram arrepiados e duros, ela gemia de tesão. Acabei tirando meu sutia para que ele não roçasse nas costas ardidas de Maria Tereza, agora os meus seios esbarravam em sua pele quente e escorregadia por causa do creme.
Fiquei completamente louca de tesão. Mesmo sentada ela se virou de frente para mim e abocanhou um de meus seios, sugava o mamilo como um bebê, enquanto suas mãos agarravam firmemente minhas nádegas. Não demorou muito e eu já me encontrava totalmente molhada, sua boca quente em meus seios me fazia gemer de prazer.
Suas mãos hábeis foram baixando minha calcinha, ela mantinha sua boca em meus seios, ora um ora outro. Quando minha calcinha estava nos joelhos ela levantou-se do vaso e se sentou no chão, sua língua invadiu minha vagina quente e escorregadia, depois seus lábios passaram a sugar meu clitóris e ao mesmo tempo seus dedos iam e vinham dentro de minha caverna.
Eu queria retribuir as carícias, mas, não conseguia, pois me encontrava em pé. Ela parecia conhecer meu corpo mais do que eu mesma, a cada instante tocava em pontos que me deixavam maluca. Um de seus dedos ficou forçando a entrada em meu ânus, que se contraia a cada sugada em meu clitóris. Eu mesmo massageava os meus seios, minhas pernas tremiam de tanto tesão, Maria Tereza friccionava as paredes superiores de minha vagina à procura do ponto G (estava na moda no começo dos anos 80 procurar o ponto descoberto pelo ginecologista Ernest Grafenberg).
Mal sabia ela que eu já havia tocado várias vezes em meu ponto G e cada vez que isso acontecia durante uma masturbação eu ejaculava fartamente, jorrando como se fosse um homem. Os dedos de uma de suas mãos se concentravam em minha vagina, os da outra mão depois de lambuzados de creme Nívea estavam enterrados em meu ânus que pulsava como um coração.
Não me contive e senti que estava para gozar, cheguei a avisá-la para tirar sua boca de perto da vagina para não ejacular em seu rosto, ela não me obedeceu e sugou ainda mais meu clitóris. Comecei a ejacular, parecia que eu estava urinando, o rosto de Maria Tereza ficou completamente molhado, sua boca tentava engolir tudo o que saia de minha vagina.
Minhas pernas tremiam, contrai os músculos das coxas e das nádegas, três de seus dedos estavam em meu ânus, mas, eu não sentia nenhuma dor ou desconforto, apesar de naquela época ser virgem atrás (essa virgindade só perdi no ano passado e não foi Marc, meu marido, o homem que me desvirginou o ânus). Aos poucos fui me sentando no vaso sanitário, eu não conseguia parar em pé.
Eu estava ofegante a respiração descompassada. Logo Maria Tereza se posicionou em pé ao meu lado, baixei sua calcinha até os pés e abocanhei sua vagina, era a primeira vez que eu sentia o gosto de uma mulher. O cheiro era indescritível e o sabor um tanto adocicado. Ela abriu bem as pernas e colocou um dos pés sobre o bidê, ficando com a vagina totalmente escancarada.
Não tive dúvidas em retribuir a penetração em seu ânus, lambuzei minha mão no creme e enfiei primeiro um dedo, depois mais um. Ela se contraia toda e não demorou muito senti sua libido aumentar até o gozo. Ela urrava de prazer, friccionei o quanto pude as paredes sua vagina e cheguei a localizar o tal ponto, mas ela não ejaculou como eu. Nos sentamos no chão e ficamos abraçadas por um bom tempo.
Não pronunciamos uma palavra sequer sobre o que havia acontecido entre nós. Meia hora depois acabamos indo para o chuveiro, nos ensaboamos mutuamente, senti vontade de fazer xixi e quando estava saindo do box para ir ao vaso ela segurou meu braço:
- Aonde você vai? - Fazer xixi, - respondi.
Ela me puxou de volta e aproximou sua vagina da minha dizendo que para eu fazer xixi ali mesmo. Fiquei um tanto sem jeito, mas acabei fazendo o que ela me pediu, primeiro tentei conter, mas em seguida desagüei tudo que podia. (Maria Tereza, descobri depois, era vidrada em urofilia, tinha tara em sentir alguém fazendo xixi em sua vagina e às vezes nos seios).
Enquanto eu fazia xixi ela roçava sua vagina contra a minha. Quando anoiteceu fomos até a única diversão na cidade, a chopperia da praça. Ficamos por lá até duas da manhã, voltamos para casa e nos deitamos na mesma cama, transamos a noite inteira. Nós éramos em seis na república, duas em cada suíte eu e ela repartíamos uma das suítes e quando íamos dormir acabávamos na mesma cama a partir desse dia.
A princípio tive medo em me tornar uma homossexual, mas com o tempo fui administrando a idéia e concluí que eu era uma bissexual. Tanto eu quanto ela tínhamos namorados (acabei me casando com Marc), eles moravam em uma outra república e nos encontrávamos na faculdade e duas ou três vezes por semana a noite.
As regras eram claras em nossa república, nada de homens nos quartos, mas regras sempre foram feitas para serem desrespeitadas, eu fingia que não via as outras garotas indo para os quartos com os namorados e elas fingiam que não me viam. Ficou mais ou menos estabelecido um calendário entre eu e Maria Tereza, as terças, quintas e sábados eu podia usar a suíte com Marc, as quartas, sextas e domingos ela podia ficar com o Júlio.
As taras de Maria Tereza sempre foram estranhas, além de xixi ela tinha uma outra que de certa forma me deixou com ciúme no início, mas depois acabei aceitando. Marc e eu ficávamos na sala ou no jardim até dez e meia ou onze da noite, quando estávamos a fim de transar eu ia até o quarto abria a janela e Marc entrava pela janela, depois que transávamos ele ia embora também pela janela.
Maria Tereza dava um tempo para a gente, ia até o quarto de uma das meninas enquanto nós dávamos uma rapidinha. Em troca do acobertamento, ela exigia que eu não tomasse banho depois de transar e vinha sugar o leite de Marc diretamente em minha vagina. Ela implorava para que eu fizesse anal com Marc para poder se deliciar também em meu ânus, mas isso era impossível, devido às dimensões nada comuns do meu namorado e agora marido.
Eu nunca falei para Maria Tereza sobre as dimensões de Marc, não queria despertar sua curiosidade e quem sabe perder o namorado, mas ele é enorme, tentamos fazer anal várias vezes, mas simplesmente, não entra. Só uma mulher conseguiu transar anal com Marc, mas isso é uma outra história. Eu nunca suguei Maria Tereza depois de uma transa com seu namorado, não curtia esse tipo de coisa e ela também nunca me forçou a nada.
Tomávamos banho juntas e invariavelmente eu acabava fazendo xixi em sua vagina e vez ou outra eu pedia para que ela fizesse em mim só para contentá-la. Ficamos juntas até a formatura, voltei para São Paulo e ela acabou indo morar em Campinas. Ela se casou e eu também, continuamos amigas, mas nunca mais transamos.
Teresa por email
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