Meu nome é Marcelo e tenho 28 anos. Apesar de adorar curtir a vida, numa terça-feira de carnaval, depois da farra, achei melhor descansar um pouco. Decidi ir ao clube pegar um sol e nadar. Cheguei cedo e não havia ninguém por perto, todos deviam estar de ressaca. Isso era ótimo para minha privacidade.
Comecei a olhar em volta e, como não havia viva alma, resolvi tirar a sunga, ficando nu totalmente. Sei que estava me arriscando, mas estava a fim de jogar tudo para o alto. Passei um óleo legal e me estirei todo. Era muito bom sentir o sol na pele. Com essa sensação agradável, acabei adormecendo. Acho que só despertei ao sentir uma sombra me envolvendo. Abri os olhos e, de pé, diante de mim, estava uma garota que me observava. Minha primeira reação foi puxar a toalha e cobrir meu pênis. Logo depois fiquei assustado em ver que ele estava duro, excitado, talvez pelo calor do sol. A moça resolveu se apresentar.
Meu nome é Roberta. Posso me sentar? Perguntou, já abrindo as pernas e sentando em minhas coxas. Não estava acreditando naquilo. Perguntei a ela se sempre estava por ali. Roberta era uma ninfeta estonteante, de cabelos louros ondulados até a cintura, olhos castanhos e cheia de pintinhas, especialmente nos seios — e que seios! Não são muito pequenos, os bicos são firmes e pareciam, naquele instante, querer rasgar a parte de cima do biquíni.
Tinha os lábios grossos, um sorriso maroto, coisa de menina mesmo. Ela começou a conversar comigo e me disse que eu poderia ter sido expulso pelo clube por estar ali daquele jeito. Mas, tudo bem. Achei essa tua ousadia demais, disse ela. À esta altura, podia sentir as coxas de Roberta se esfregando nas minhas e a buceta carnuda se roçando entre elas. Pegou meu pênis e começou a brincar com ele nas mãos.
Roberta me disse que, com certeza, minha pica daria conta do recado e devoraria toda a sua xaninha. Levantei o corpo e encostei-a na cadeira da piscina. Olhava aqueles olhos lindos e beijava a boca carnuda, quando ela resolveu tirar os seios para fora. Levantou um pouco até que eles chegassem na altura de minha boca. Tomei-os um a um deliciosamente, chupando os mamilos com calma.
Roberta arrebitava a bunda toda vez que minha mão a acariciava. Não ligando para mais nada, afastei o biquíni todo para o lado e coloquei um dedo no cuzinho dela. A gata suspirava, apertando o meu dedo: Ai, hum, adoro dar a bunda, tenho o maior tesão. Vai, me fode gostoso, meu peladão da piscina.
Rapidinho, procurei na carteira da minha parceira uma camisinha para agasalhar o danado. Acariciei aquele cuzinho com a língua e depois fui ajeitando Roberta sobre o meu caralho, que foi entrando devagar, carinhosamente e sem cerimônia. Roberta gemia a cada gomo de caralho que entrava e rebolava um pouco. Ela apertava os seios com sede de pica. Aquilo estava bom e resolvi melhorar.
Passei a masturbar o grelinho de Roberta, que ficou louca, abrindo mais as coxas. Agora, rebolava e fodia meu cacete, enquanto eu massageava aquela xoxota gulosa. Foi quando senti ela estremecer e virar o corpo puxando meu rosto e abafando um grito em minha boca. Chegou a morder meu lábios enquanto gozava.
Depois, deitada ao meu lado, disse que achou uma gracinha eu ter a camisinha à mão. E, como só tinha aquela, o jeito foi sair do clube e procurar uma farmácia com a insaciável Roberta. O prêmio, disse, seria uma demolidora chave de xavasca!
Conto erotico recebido por email- autor preferiu ser anônimo
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