A Vizinha Peituda

Aos 18 anos, Carla tinha um par de seios que chegava a ser desproporcionais a sua altura (1,72). Minha vizinha há anos, sempre a imaginava em todas as minhas posições na minha cama, e já tinha uma bela noção de seus dotes, já que somos vizinhos de muro e ela costuma desfilar de biquíni pelo quintal no verão.

Tudo começou quando minha mãe pediu para que, mais tarde, quando estivesse sozinho, fosse até a casa da minha vizinha devolver um pacote. Claro que concordei, chegando lá contemplei minha vizinha com apenas uma camiseta por cima da langerie.

- Entre. - disse ela. Entrando na sala de estar dela, falei que só tinha vindo pra devolver o pacote, já estava de pau duro e não queria que ela notasse. Ela, porém, pediu que eu ficasse porque ela se dizia tão sozinha naquela tarde. Fiquei conversando com ela um tempão, até que ela disse para mim esperar um pouquinho que ela queria tomar banho, puxa! Ela já tava me provocando!

Foi ela entrar no banheiro que eu fiquei de vigia na fresta da porta, mal podia esperar para ver aquele par de seios deliciosos caírem fora daquele sutiã incômodo. Só que enquanto ela se despia, ela viu meu vulto na fresta, eu me apavorei, mas ela não reagiu, tomou um demorado banho acariciando os seios o tempo inteiro.

Já havia tido uma pequena ereção quando ela saiu do banheiro só de toalha. Ela sentou de toalha mesmo na cozinha completamente quieta, acho que tão envergonhada quanto eu, que por sinal não consegui me controlar. Pousei a mão na coxa dela de dei-lhe um beijaço comentando depois (já com a mão lá onde o sol não brilha):

- Carla.

- O que. - disse ela aos gemidos.

- Você já mediu os seus seios?

- Já, 92 cm. Quadril 90 e coxa 53. (lembro as medidas bem distribuídas naqueles 17 aninhos) Tirei a toalha e enviei minha mão naquela xota linda q cheirosa enquanto mamava naquele par de seios.

- Marcelo, eu sou virgem acho que é melhor você por atrás. - disse Carla sem saber o que estava dizendo.

Peguei-a no colo e atirei no sofá da sala, baixei minhas calças punhetando enquanto lambia aquele cuzinho apertado e medroso. Meti com delicadeza a cabeça do meu pau naquele cuzinho, Enquanto via Carla delirar de dor e prazer com urros altíssimos. Gozei dentro do cu da vizinha quando ela disse:

- Você gosta tanto dos meus seios, esfrega o teu pau neles.

Botei meu pau entre aquelas maravilhas enquanto ela pressionava e esfregava os seios nele. Já de pau duro novamente ela mandou à virgindade a merda e mandou-me comer sua xota. Sem piedade eu meti com toda força até ela gozar aos berros. Vendo que eu ainda não havia gozado, ela pôs meu pau na boca e logo nas primeiras chupadas gozei na cara dela enquanto ela engolia aquilo tudo.

Quando comecei a mamar novamente o portão da garagem rugiu anunciando a chegada dos seus pais. Foi então que eu Pedi para que ela guardasse minhas roupas e pulei o muro para quase me quebrar do outro lado. Carla acabou me devolvendo as roupas nos nossos próximos encontros. Transamos nos quartos, na piscina, no chuveiro, na banheira e até no carro da minha vizinha. Hoje, ambos namoramos outras pessoas, mas Carla continua minha vizinha, e quando queremos alguma coisa diferente sempre pulo o muro para dar umas mamadas. Essa rotina já tem dois anos.

1 comentários:

Anônimo disse...

foi bom, mas faltou detalhes.

Postar um comentário

Protected by Copyscape Duplicate Content Penalty Protection