A Sobrinha de Minha Mulher

Tenho 27 anos, casado com um tesão de mulher (que não divido) somos inexplicavelmente felizes na cama, mas sou homem e adoro as mulheres, de seu cheiro, dos arrepios, da carinha de safada quando sabe que está sendo desejada e amada como merece. O que vou contar agora aconteceu há 2 anos atrás, quando a irmã de minha esposa mudou-se para nosso prédio ela, que era separada, e Sarah sua doce filhinha. Senti que nos seus 18 anos, 1.55 de altura e 45 quilinhos existia uma verdadeira mulher.

Nos dois meses seguintes e nas poucas vezes que a vi ela mal me cumprimentava e eu retribuía mas olhava. No elevador imaginava aqueles seios em minha boca, meus lábios em seus mamilos com a ponta da língua, eles durinhos. O elevador parava e eu descia. Nas áreas comuns quando ela passava contra o vento, seu vestido, colado ao corpo, denunciava uma bucetinha onde já imaginava seu grelinho pulsando na minha boca.

Na piscina do prédio, deitada ao sol, pensava se os segredos da sua nuca, descoberta pelos cabelos curtos, loiros e lisos já tinham sidos desvendados e se os encantos de sua bundinha empinada já tinham sido totalmente explorados. Neste meio tempo fomos tendo um maior contato com minha cunhada (Sarah raramente aparecia) que, honrando a família, também é uma bela mulher.

Eu sempre me comportando muito bem tanto com minha cunhada quanto Sarah nada de olhares ou sorrisos, mas uma noite, conversando sobre internet com a minha cunhada disse que Sarah precisava aprender a lidar com computadores, prontamente minha esposa se ofereceu dizendo que ela podia vir nas manhãs de sábado, pois este era o único dia que estava em casa.

O curso começou e eu, totalmente imobilizado, inventava algo para fazer e sumia. Mas em uma bela sexta-feira, minha mulher pede para que eu ligue para Sarah, desmarcando a aula, pois iríamos a um casamento e ela iria ao cabeleireiro, e só voltaria após o almoço. Honestamente, não tive dúvidas, esqueci. 9hs da manhã, pontualmente a campainha toca,fingindo que tinha não sabia que ela viria, abri a porta de cueca (daquelas larguinhas) Ela toma um susto, fica vermelha, mas seus olhos correm meu corpo e certamente viu meu cacete, duro, palpitando.viro e saio em direção ao quarto, coloco uma bermuda, e volto explicando que minha mulher não estava mas se quisesse usar o computador, tudo bem.ela fica.

Entro no chuveiro para esquecer tudo aquilo, já imaginou ela contando a minha cunhada uma investida mal sucedida?Mas meu cacete não pensava assim e eu inconscientemente arquitetava alguma maneira de sentir aquela menininha junto a mim, de viajar naquele corpinho de fazê-la tremer, de fazê-la feliz.

Resolvi a pretexto de tomar água ir somente de toalha, do banheiro a cozinha, trajeto via computador, e testar suas reações. Assim que saí do banheiro, senti seus olhos sobre meu corpo, quando disse que ia pegar água seu olhar estava quase que hipnotizado, fixo em meu pau, que preso a toalha latejava fazendo movimentos de ir e vir.

Quando fecho a geladeira escuto: - Tio me ensina Internet? - Minha mente era um turbilhão imaginando minha mulher entrando e vendo seu marido de toalha e pau duro com sua sobrinha, mas aquela palavra: “Tio” estava na minha mente. Aquela menininha, com aquela carinha de anjo um corpinho se definindo, pequenininha, levinha, tinha que arriscar. Ajeitei a toalha, deixando apenas uma camada sobre meu cacete e lá fui eu.

Assim que cheguei perto, ela levanta e puxa outra cadeira. Em seus olhos podia ver refletida minha pica que pulsava por ela. Iniciamos a aula, na primeira explicação de onde clicar, ela diz: - Vou falar... - E se levantando continua a dizer: - Acha que nunca notei como você olha para mim? Quase me comendo eu sempre ouvindo a titia dizer para mamãe como você é tarado, gostoso... Não agüento mais ser criança Tio. Quero ser mulher com você me ensina?

Sua carinha já não era mais angelical, seus lábios mordiam um ao outro. Seus olhos em meu pau, naquela fração de segundos pude ver os pelinhos das pernas e braços arrepiados imaginava que aquela mini-saia escondia o pecado, o paraíso, uma barriguinha perto da perfeição e seu topzinho. Único impedimento para aqueles peitinhos deliciosamente pontiagudos sentirem minha língua, minha pica.

Ainda sentado peço para Sarah se aproximar, ela chega perto. Seus seios estavam na altura de minha boca, podia sentir seu gosto, minha boca percorre carinhosamente o seio esquerdo e coloco lentamente seu biquinho, durinho entre meus lábios, pressiono. Ela puxa minha cabeça, quer mais. Segurando seus braços presos à cintura, e roçando nossos corpos, fazendo-a, sentir meu peito, meu pau.

Enquanto minha boca percorria seu colo, pescoço, sentindo aquele cheiro de menina/mulher até sua orelhinha, que cabia inteira na minha boca e sussurrei firmemente:

-Quietinha!Você é minha e vou fazer o que quiser com você. Entendeu?

Sarah tremia, gaguejava. Coloquei minha mão em sua nuca com seus curtos cabelos entre meus dedos e viril, mas carinhosamente Coloquei-a de lado para mim e ela obedeceu mansinha como uma cadelinha no cio. Tirei delicadamente o topzinho e seus seios estavam novamente em minha boca.

Levo minhas mãos a seus tornozelos apenas com as pontas dos dedos, bem de leve,subindo, sentindo suas pernas. Com cuidado, enfiei a calcinha e acariciei polpinha por polpinha daquela bundinha que tinha contrações. Ora deixando, ora não, eu sentir seu cuzinho piscando, a outra mão tateava aquela bucetinha rasinha fazendo com os dedos leves movimentos de vai e vem com carinho especial onde se deve. Minhas mãos se encontraram entre ela, subindo e descendo, indo e vindo, minha boca mamando.

Sarah intercala gemidos, gritos e frases sem sentido, suas mãos segurando meus cabelos, querendo que eu engula seus dois seios que estavam na palma de minha mão aproximando os biquinhos quase os unindo. Passava a ponta da língua em um, depois outro, mordiscava de leve aqui, engolia inteiro ali na outra mão carregava Sarah por trás. Com minha mão entre sua bundinha e sentindo sua bucetinha jorrar.

Sarah amolece, suas pernas estão bambas. Seguro-a pela cintura para que não caia e coloco-a no meu colo de frente para mim. Meu cacete praticamente levantava e abaixava aqueles 45 quilinhos até que gozei gostosamente e violentamente. Ficamos ali parados recuperando o fôlego para mais uma rodada de prazer que continuaria por longos meses. Mas isso eu conto outra vez.

Enviado por email - autor anônimo

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