O melhor Carnaval da minha vida foi quando conheci Andréia. No último dia a loirinha de 1,69m, 56kg e 18 aninhos apareceu na minha vida. Recebi um torpedo dela. A mensagem trazia uma frase enigmática
- Posso sentar ao seu lado?
Mandei outro torpedo: -Sim... Já esperando o pior.
Podia ser sacanagem de algum barbado. Uma coroa sem graça. Jamais imaginei que era a loirinha gostosa, e já estava sonhando em apalpá-la. Fiquei hipnotizado com a beleza da gata. Tomamos cerveja, conversamos eu cantarolamos as músicas.
De vez em quando a acompanhava ao meio do salão, e ela arrasava, mexendo a bundinha com as mãos na cabeça, como se quisesse me enlouquecer de tesão. As coisas se precipitaram quando ela foi ao banheiro. Andréia voltou assustada:
-Acredita que não consegui fazer xixi! Uma sapata me atacou! O banheiro estava muito molhado, e as garotas tiravam a roupa antes de entrar no boxe. Tiravam tudo. Nessa hora a garota se ofereceu para segurar sua roupa e foi logo cheirando sua calcinha. Ela estranhou e a menina na maior cara dura passou a mão em sua bunda, e a chamou de gostosa. Conseguiu pegar o short de volta, a calcinha ficou na mão da outra.
Ofereci-me para ir atrás da moça, invadir o banheiro das mulheres se fosse o caso, mas Andréia achou que eu só iria arrumar confusão: Vamos à casa da minha tia, estou morrendo de vontade de fazer xixi. Até hoje não sei se foi tudo invenção.
Não havia ninguém na casa de Andréia e ela me mandou ficar à vontade na sala. Sua buceta estava molhadinha, parecia que tinha feito xixi pelo caminho: Vou ter que mudar de roupa. Deixou o banheiro e me chamou ao quarto. Desceu o short na minha frente e quando começou a tirar a camiseta eu a ataquei.
Nos beijamos ardentemente e começamos um malho fantástico. Enfiei os dedos na sua buceta molhada e ela se entregou de vez. Seus seios médios cabiam inteiros na minha boca. Deitei-a na cama e beijei seu corpo todo. Andréia adorava ser chupada. Principalmente o grelo.
Ela se contorcia feito uma serpente e gozava na minha boca. O delicioso líquido escorria pelos cantos de suas coxas e eu o chupava com gosto. Nunca vi uma grutinha tão molhada! Fizemos um 69 e Andréia novamente me surpreendeu. Chupava muito gostoso!
Queria que eu gozasse em sua boca, a usava como uma buceta. Meu pau entrava e saía sem parar. Quando gozei descarreguei parte dentro da boca e parte sobre os seios. Estávamos exaustos. Fomos tomar um banho para voltar à festa, pois Andréia tinha medo de sua tia chegar.
Eu estava satisfeito com a gozada e não teria forçado a barra se no banheiro ela não tivesse me atiçado. Andréia pediu para eu ensaboar sua bundinha. Que drama! Acabei enfiando os dedos em sua buceta e ela, gemendo, pediu para eu quebrar o cabaço. Achei que estivesse brincando. Andréia ficou curvada para a parede com a bundinha empinada.
Peguei meu cacetão e apontei para a sua bucetinha raspada. Meti gostoso. Ela gemia: Você é o primeiro da minha vida, nunca mais esqueço esse dia.... Não saiu sangue, mas era verdade. Meti até cansar e acabei na punheta, diante da boquinha dela, que engoliu todo o meu esperma.
Voltamos para o baile e lá encontramos a tia. Senti que as duas haviam armado para cima de mim. A morena olhou para a sobrinha com cara safada: Foi bom. Andréia riu, sentei-me entre as duas. Em pouco tempo a morena estava passando a mão no meu pau. Andréia dançava no meio do salão feito uma louca.
Feliz da vida. A tia, muito simpática, disse que cabaço só tinha atrás. E acabou me arrastando de volta para a sua casa. Andréia havia me usado com receio de não se sair bem com o namorado. Agora era uma mulher experiente, dizia a tia, rindo da minha inocência. Mas parou de rir quando viu o tamanho do cacete que ia arrombar seu rabo. Que Carnaval..
By Marcelo por email
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