Olá. Meu nome é Sérgio, tenho 26 anos sou branco, porém todo queimadinho do sol de Maceió, cabelos lisos, olhos castanhos, 1,76 m., 75 kg., coxas grossas e peludas e um corpo malhado e bem definido, sou formado em Educação Física e proprietário de uma conceituada academia.
O que vou contar aconteceu quando eu tinha 18 anos, namorava com uma garota de 18 anos chamada Ana, ela era muito linda e gostosa. Tinha cabelos castanhos, um rostinho lindo e um corpinho de enlouquecer qualquer homem, coxas grossas e pernas compridas e roliças, seios médios com biquinhos róseos e fininhos e um bumbum de matar qualquer um de desejo!
Aninha era bem safadinha, doida por uma sacanagem. Sempre ia namorar à noite na casa de seus pais, eu e ela sentados no sofá. A cada descuido deles, aproveitava para passar a mão no meu pau ou pôr minha mão em cima da sua bucetinha sem pêlos. A cada noite que passava, nossas loucuras e desejos iam ficando mais ousados, a ponto de eu sempre ir para a casa dela de bermuda e sem cueca; e ela me receber sempre com vestidinhos, sem calcinha ou soutien por baixo.
Os pais dela de nada desconfiavam, pois planejávamos como faríamos as sacanagens sem que eles notassem. Depois de algumas semanas de namoro, estávamos bem avançados. Me sentava no sofá da sala, ela deitava no meu colo com uma almofadinha sobre a barriga e eu passava a mão por baixo, enfiando o indicador e o dedo médio na sua xaninha quente. Ficava masturbando-a por horas, fazendo-a gozar várias vezes.
O que nos deixava mais excitados nessa situação era ouvir as vozes da mãe e dos irmãos dela conversando em seus quartos ou na varanda, enquanto a putinha ia à loucura com minhas carícias em seu grelinho.
Na hora em que eu ia embora, ela me retribuía o prazer. Ficávamos encostados no portão da casa dela, eu de costas para a rua, e ela tocando uma punhetinha deliciosa em mim, levantando o vestidinho na hora em que eu gozava para receber os jatos quentes de esperma sobre a barriguinha ou sobre os pelinhos da deliciosa xoxotinha.
Aquela situação começou a nos deixar loucos de tesão. Queríamos trepar de qualquer jeito! Mas ela não podia sair de casa sozinha comigo, por isso não podia levá-la a um motel. Porém, um dia, fui como de rotina para a casa dela e, chegando lá, Ana estava na companhia da mãe e de uma tia.
O pai e os irmãos haviam viajado. Nos olhamos e nossos olhos diziam: É hoje! Ana usava um vestidinho com estampas floridas, sem nada por baixo. Sem trocadilho, eu estava com o tesão à flor da pele e meu pau latejava só de vê-la rebolando aquela bundinha deliciosa.
A mãe e a tia não nos davam trégua, mas, para nossa sorte, foram para o quarto assistir à novela. Aproveitando a saída das duas, chamei Ana para tomar água na cozinha e, ao chegarmos lá, encostei-a numa mesa. Estava virada de costas para mim e eu, com pressa, levantei seu vestido, arriei minha bermuda e enfiei meu pau de uma só vez naquela grutinha maravilhosa.
A sensação era indescritível. Metia com força, tapando sua boca para evitar barulhos e admirando aquela bundinha que tremia a cada estocada que eu dava na xaninha dela. Quando estávamos quase gozando, ouvimos um ruído e nos separamos bem rápido.
Logo apareceu a mãe dela com a cara na porta da cozinha, mas já estávamos recompostos, com a cínica expressão de quem estava tomando um inocente copo de água. Voltamos para o sofá da sala e a mãe dela voltou para o quarto. O tesão que sentíamos era enorme e a rapidinha na cozinha não tinha nos satisfeito, queríamos mais.
Em certo momento, tive a impressão de que a mãe e a tia dela estavam dormindo, pois não ouvíamos mais suas vozes. Pedi a Ana para verificar, ela foi ao quarto da mãe e saiu de lá levantando o vestidinho, pois as duas estavam dormindo. Entendi o recado e voltei a arriar minha bermuda, ela veio e sentou no meu colo, fazendo o meu caralho duro entrar fundo na xoxota dela. Ana, então, me proporcionou a melhor cavalgada, alternando movimentos rápidos e lentos de vaivém e rebolando a bundinha como se fosse uma putinha.
Seus movimentos gostosos faziam o sofá tremer. Ana já havia gozado quando eu disse baixinho para ela que iria gozar também. A safadinha pediu para esperar um pouco, pois estava perto de gozar novamente. Ficou rebolando lentamente e contraindo o músculo da vagina, mastigando a minha vara com a sua xaninha gostosa.
Gozamos simultaneamente, nos beijando para evitar os gemidos. Nos recompomos e fui para a minha casa. Ainda tivemos inúmeras transas fantásticas, como no dia em que tirei a virgindade anal dela, mas isso eu conto em outra oportunidade.
Enviado por email - autor resolveu permanecer anônimo
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