Sentada em um bar, numa tarde como outra qualquer, lá estava ela, linda, com um vestido insinuante, vermelho, bem decotado mostrando seus seios volumosos, cabelos longos ao vento. Tomava um drinque, sozinha, refletindo sobre sua vida.
De repente, ela percebeu um olhar quente, sensual, vindo de um homem sentado a 3 mesas ao lado, encarando-a como se estivesse hipnotizado. Ela o olhou com seu jeitinho sexy, mas ao mesmo tempo inocente, o qual deixava-o mais excitado.
Sorriram um para o outro e, do nada, ela se levantou e sentou-se à mesa dele. Por alguns segundos somente se encararam, mas pareciam conversar por telepatia. Seus olhares transmitiam seus impulsos, suas vontades, seus desejos mais picantes e estranhos.
Com seu jeitinho especial, ela percebeu que ele pedia algo somente para confirmar essa atração tão sexy, sem haver uma palavra. Sabem o que ela fez? Com seu salto alto, fino, pisou com muita força na parte superior do pé dele. Mesmo com muita dor, ele quase gozou de tanto prazer, confirmando que ela também era do tipo masoquista. Ficou de quatro por essa mulher, pagou a conta, tomo-a em seus braços com força colocando-a no seu carro, praticamente jogando-a para dentro.
Foram para o apartamento dele, onde havia vários acessórios para sado-masoquistas. Ela tirou seu vestido vermelho, ficando somente com a lingerie, também vermelha, sutiã meia-taça de renda, calcinha tipo asa-delta, sem retirar o sapato de salto fino.
Primeiro, ele prendeu suas mãos com suas algemas na cama, afastou suas pernas e começou a beijá-la com delicadeza, seios, umbigo, nuca, clitóris, vagina, coxas, pés, mas ela implorava por violência. Quanto mais delicado ele agia, mais nervosa ela ficava. Com isso, debatia-se na cama, o que o excitava cada vez mais. Seu pênis estava duro somente de vê-la sofrendo, implorando para que ele a mordesse, a chupasse com força mordendo o bico dos seus seios.
Ele começou a bater com seu chicote em sua bunda, como se estivesse castigando uma escrava dos tempos antigos. Quanto mais ela sangrava, mais tesão sentia. Ela estava completamente extasiada de tesão querendo que ele a penetrasse com vontade, como se quisesse que seu pênis saísse pela sua boca, mas não, ele queria mais sofrimento. Ao vê-la no seu limite, ele retirou as algemas e a situação se inverteu.
Ela agora o prendeu e chegou a sua vez de fazê-lo sofrer. Acendeu velas e começou a gotejar em seu peito, cada grito dele, uma chupada em seus mamilos deixando-o louco de prazer. Prazer que nunca tinha tido antes, dessa forma. Derreteu quase a vela toda sobre ele, então derramou vinho branco por sobre seu próprio corpo e sobre o corpo dele.
Se insinuava como se ele pudesse lambê-la, mas a 1 milímetro de distância, se afastava. Fez várias vezes, até que derramou vinho no pênis e o chupou com tanta vontade que parecia querer arrancá-lo. Ele gritava tanto que pode até ter acordado o prédio todo, quarteirão todo, toda a cidade. Ela o mordiscava causando dor, mas ele pedia mais, muito mais.
Então, mesmo algemado, ela se posicionou em 69, onde ela jogava vinho em sua vagina fazendo como uma cachoeira que molhava todo o rosto dele. Então se abaixou para que ele a chupasse com tanto desejo, tanta vontade, que puxava seus lábios vaginais como se também quisesse arrancar um pedaço. Se chuparam tanto, tanto, que ela o soltou, se colocou de quatro e ele a penetrou como se a violentasse. Tanto tesão que após alguns segundos, ele gozou tanto que não parava de sair esperma. Ela se virou rapidamente, e recebia em sua boca aquele leite do prazer, se extasiou, lambuzou rosto, cabelo, seios, tudo mas ela queria mais...ela sempre queria mais.
Enviado por Mestre dos Contos via email
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