Carnaval da Putaria

No domingo de carnaval rolou uma transa muito legal que eu vou contar agora pra vocês. Eu tava no calçadão do posto com a minha mina e comecei a dar um amasso nela então pintou o tesao e nós fomos para areia, bem perto do mar. Ela ainda vai fazer 20 anos, mas já é bem putinha, quando eu a conheci ela não era mais cabaço e eu já fudi ela até na orelha, mas pros outros ela se faz de inocente, a mãe dela pensa que ela nunca deu, imagina.

Então nós fomos para junto daquelas canoas de pesca e eu disse que tava tudo limpo, então eu botei o pau pra fora e mandei ela pagar um boquete pra começar. Ela baixou a minha bermuda e a cueca indo abocanhar meu cacete que já estava muito duro e pingando. Eu nem pedi para ela tirar a roupa, pois disse que primeiro queria gozar na boca dela.

Ela mamou legal e eu nem demorei para começar esporrar na cara e na boca dela, pois ela curte muito beber a minha porra. A putinha gemia com a mão enfiada dentro do short, ela estava gozando no dedo. Então, de repente, ouvi um barulho atrás da canoa e dei um pulo para ver o que era e agarrei um cara que na hora nem deu para ver direito, pois estava escuro, mas depois vi que era um rapazinho que devia ter a idade da minha mina.

Ele começou a chorar e pedir para eu o deixar ir embora, mas eu vi que ele estava com o pau de fora da calça durinho. Então eu perguntei se ele estava se masturbando as custas da gente seu e se ele imaginava que era a sua pica na boca dela. Vendo que eu estava muito bravo ele se ajoelhou na areia e quase esfregou a cara no meu pau, pedindo para que eu não batesse nele e que não falaria o que viu para ninguém.

Então eu olhei direito pra ele, o boy até que era bonitinho, lourinho e de olhos claros. Neste instante começou a me dar tesao de botar ele na putaria, então eu falei para mina dar um tempo que eu iria ensinar aquele puto a não ficar olhando as sacanagens dos outros. Pedi que ela me esperasse na calçada.

Ela perguntou preocupada seu eu iria dar porrada nele e eu mandei ela me obedecer, pois se eu não fizesse algo ele iria sair por aí contando que a viu chupando minha piroca Então ela foi andando para o calçadão e eu falei paro moleque que agora ele que ficaria no lugar dela chupando meu caralho. Ele implorou pedindo para que eu o deixasse ir embora. Eu então segurei o queixo dele, fazendo-o abrir a boca e fui enfiando o cacete adentro. Falei para ele que se me chupasse legal que eu o liberaria e, disse também para ele tirar a roupa, pois pelado não ia poder fugir.

Vendo que não tinha alternativas ele obedeceu e tirou a roupa para iniciar a chupada no meu pau. Ele estava mamando muito gostoso e eu perguntei se ele já havia chupado um bocado de caralho. Ele só disse que sim com a cabeça e pôs as duas mãos atrás das minhas coxas para me puxar junto a ele. Eu sentia a cabeça do pau lá no fundo da garganta dele e já estava quase gozando, então o segurei pelos cabelos e comecei a fuder a boca dele com mais forçadizendo:

- Toma meu putinho, eu vou esporrar na tua boca, tu bebe a porra toda. E comecei a gozar esporrando ainda mais do que na boca da mina.

Quando eu acabei de gozar levei o viadinho para dentro de uma canoa e deitei no fundo puxando a cabeça dele para junto dos meus pentelhos. Ele ficou só me lambendo, então eu disse que o pau já ia ficar duro de novo e para ele chupar com bastante saliva que eu ia fuder o cú dele. Ele se assustou e me disse que no cú era cabaço. Então eu perguntei se ele preferia chupar de novo porque eu não queria machucar ele, pois meu pau é um bocado grosso, mas ele falou que se a minha mina agüentava ele também agüentaria, pediu somente que eu metesse devagar.

Aí é que eu fiquei muito doidão, mordi a orelha dele o chamei de meu putinho. Ele disse que era sim e então eu não resisti: tapei a boca dele e soquei o caralho até o talo de uma vez só. O carinha até que tentou se safar, mas eu tava montadão nele e disse:

- Agüenta firme que logo para de doer e tu vai gozar que nem a minha mina goza quando eu a enrabo, eu vou destapar a tua boca e se tu gritar eu te encho de porrada.

Então eu tirei a mão da boca dele e fui descendo até o pintinho dele que tava murcho, eu passei a mão no saquinho e comecei a fazer carinho enquanto ele chorava baixinho. Eu disse que estava com muito tesão nele e para ele relaxar. Comecei a tirar o pau do cú dele e botar de novo bem devagarinho e ele foi parando de chorar enquanto seu pinto ia ficando duro, então eu comecei a punhetar ele com força por que já tava quase gozando.

Então eu falei que iria gozar e comecei a esporrar no cú dele. Ele também começou a gemer e dizer que estava gozando esporrando no chão do barco do pescador. Quando acabamos de gozar eu sentei no banco do barco e ele ficou ajoelhando chupando meu pau, eu comi ele mais uma vez e disse que tinha de ir embora mas para ele aparecer no dia seguinte na mesma hora. Ele concordou e perguntou se eu não queria trazer minha mina para ver a putaria. Caralho, o filho da puta era bem safado mesmo.

Na segunda-feira eu levei a mina, ela não queria ir, mas foi e ele tava lá. Assim que me viu foi tirando a roupa, ele tinha levado um lençol de casal para forrar a areia e pediu pra chupar a buceta da minha mina. Eu a mandei tirar a roupa e eu também tirei. Então eu a mandei deitar de barriga para cima bem arreganhada e soquei a cara do viado na buceta dela, o cara começou a chupar o grelo e a puta se torcendo toda de tesão dizendo:- Mete essa língua toda na minha buceta. -E o viadinho se punhetando eu não agüentei mais ficar só olhando e fui por trás dele e soquei o caralho duma tacada só no cú dele. Ele nem tirou a boca da buceta da mina e começou a rebolar pedindo que eu metesse tudo. A mina começou a berrar de tanto tesão e logo nós três gozamos juntos. Puta que pariu, nessa noite a gente gozou demais.

Então eu perguntei para ele se já havia comido uma mulher, ele disse que não e eu perguntei se ele queria fuder a minha namorada. Ele disse sim, mas que aquela noite seu pau não ficaria mais duro aí eu marquei com ele para terça feira e que neste dia um meteria na buceta e outro no cú da putinha. No dia marcado, quando chegamos o viadinho já estava esperando, mas isso é outra história...

By Carioca por email

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