Diario da Camilinha: Na Faculdade Com um Cara Mais Velho

Fazia um ano que estava separada de meu namorado, o homem que me iniciou nos prazeres do sexo. Foi com ele que aprendi a gozar, a ter prazer, a me sentir desejada e amada. Devido à mudança de cidade nunca mais o vi pessoalmente, apenas tivemos contatos pela net e por isso nosso relacionamento chegou ao fim. Apesar de te-lo para sempre gravado no meu coração a vida continuou.

Nova cidade, novos amigos, nova vida. Estava iniciando a faculdade e com isso a minha fase adulta, pela primeira vez iria morar sozinha. Mesmo sem conhecer ninguém na cidade ,e ser um pouco tímida, fiz várias amizades e saí algumas vezes. Já havia ficado com alguns garotos, mas nada além disso. Estava muito carente! Não me sentia mais como uma menininha, agora era uma mulher e meu corpo expressava a sua necessidade. Sentia a falta do sexo e do contato com um corpo masculino junto ao meu. Ainda não tinha transado por não ter encontrado alguém que mexesse comigo. Queria um cara que não fosse igual a todos, pois apesar de estar muito carente não iria me entregar a qualquer um.

Seletiva? Estava escolhendo demais? Eu acho que não. Apenas queria mais que um garoto me chamando de “mina” ou “princesa”. Porém, não poderia demorar a encontrá-lo. Até quanto tempo uma mulher agüenta ficar sem sexo antes de começar a subir pelas paredes? Essa era a primeira vez que ficava tanto tempo sem transar desde que começara a minha vida sexual e aprendera a gozar. Às vezes, quando ficava com alguém ,uns simples beijos eram suficientes para sentir a minha vagina úmida , quente e desejosa por ter um cacete , mas não gostaria de transar assim, com qualquer um somente por carência. Pelo menos não até onde eu agüentasse.

Lutava bravamente contra meus próprios instintos de fêmea, quando conheci. Marcelo, moreno alto, ombros largos e um corpo de atleta. Diferente dos outros alunos, ele não era um garoto e sim um homem já feito. Tinha uns trinta anos e estava cursando a sua segunda faculdade. Até então nunca tinha me interessado por homens mais velhos, mas quando, alem da atração física, comecei a me informar sobre ele , descobri histórias que instigaram a minha curiosidade.

- Ah, o Marcelo? Dizem que ele é muito bom de cama. – Me disse uma amiga quando perguntei sobre ele. Mais atrevida que eu a Claudinha , minha colega que participava de nossa conversa ,ainda questionou:

- E o pau dele? É muito grande?

- Olha... Dizem que é normal, mas o que mais o destaca é que ele “sabe tocar nos pontos certos” e suas ex namoradas falam muitos obre isso.

Fiquei com aquilo na cabeça... Transar com um homem mais velho... Que sabia tocar nos pontos certos seria uma grande novidade. Talvez fosse isso que eu precisava. E a oportunidade não demoraria a acontecer pois no final de semana seguinte teria um churrasco na faculdade e com certeza ele iria também.

No dia do evento, tomei um longo banho me ensaboando e deixando todo o meu corpo limpo e cheiroso. Sai do banho, passei um creme hidratante no corpo e coloquei meu perfume favorito. Escolhi uma lingerie preta bem sexy e penteei meus cabelos pensando no corpo de Marcelo, em como seria estar na cama como ele. Um calorzinho gostoso começou a se espalhar pelo meu corpo. Procurei não pensar mais nisso e fiz uma leve maquiagem com destaque para os olhos. Adoro delineá-los. Coloquei um vestido preto e fui para a tão esperada festa.

No churrasco tomava uma cerveja com um grupo de amigas quando o vejo no bar pegando bebidas. Com a intenção de “dar um mole” para ele, fui pegar outra latinha deixando a minha, quase cheia, em um cantinho. Me posicioneiao seu lado, fingindo ignorar sua presença, quando ele puxou assunto dizendo que sempre me via pela facul, aquele papinho furado de sempre. Ficamos conversando por alguns instantes onde ele me contou mais sobre sua vida e me convidou para dar uma volta pelo local

Conversar com rapaz mais velho é outra coisa, o cara discorria sobre diversos assuntos, falando desde coisas engraçadas até assuntos mais sérios. E eu me envolvia muito no seu papo. Em determinado momento ele começou a me contar sobre relações amorosas e tocou meu braço iniciando um carinho gostoso. Passei a olhar nos seus olhos e ele, sem perder tempo, me beijou. Como ele fazia isto bem. Ficamos nos beijando por um longo tempo até que uma de minhas amigas me chamou para ir embora.

Depois deste dia iniciamos um relacionamento muito gostoso, ficávamos todos os dias na faculdade, saíamos nos finais de semana e eu freqüentava seu apartamento, mas ainda não tinha rolado nada, pois eu continuava resistindo as suas investidas mais atrevidas. Depois de uns três meses de namoro estávamos nos beijando em sua casa quando percebi que estava na hora de deixar meus instintos me conduzirem, de me deixar levar pela carência que dominava meu corpo a bastante tempo.

Nos beijávamos e ele, ousado como sempre, testava os seus limites apertando levemente um de meus seios. Suspirei na sua boca e ele entendendo como um “pode prosseguir”, deixou suas mãos passearem pelas minhas costas, descendo até a minha bundinha. A carência me deixava muita sensível. Sentia um arrepio cada vez que era acariciada. Meu corpo todo tremia... Nunca havia sentido isso... Seria a falta de sexo? A excitação? Retribuía seus carinhos com uma de minhas mãos apertando suas pernas, passando pela parte da frente das coxas. Ele ficava louco e, atrevido, colocou sua mão por baixo de meu vestido, logo os seus dedos foram molhados pelos meus líquidos que deixavam a minha calcinha úmida. Fui às estrelas quando suas mãos apertaram a minha bundinha e, quase sem querer, um de seus dedos tocou o meu ânus. Fiquei muito sensível nesta região. Desvairada de tesão aperto suas coxas e encho minha mão com o volume de seu pau. Sentia sua rigidez e fiquei completamente louca abrindo seu zíper e puxando o seu cacete para fora. Como é bom sentí-lo em minha mão. Quantas saudades sentia dessa sensação... Da temperatura elevada do seu pau, daquele membro duro latejando, pulsando. De ver que aquilo tudo é por causa de mim, por causa do tesão que ele sentia. Do desejo pelo meu corpo....

Ajoelhei-me aos seus pés e contemplei aquela coisa. Ele não é muito grande, mas é bem grosso, com veias inchadas e a cabeça de um roxo escuro. Lentamente passei a glande pelos meus lábios, pelo meu rosto. Ah... Há quanto tempo não sentia o gosto de um cacete na boca... Queria curtir cada segundo daquela situação. Seu pau parecia pegar foto de tão quente. Passo a língua na cabecinha antes de tentar engoli-lo, mas tenho que me esforçar para fazê-lo, pois o diâmetro é muito grande.

- Aaaahhhh chupa Camila... Chupa... Eu não agüento mais...

Sorrio enquanto o chupo, alegre por me lembrar como é bom dar prazer para um homem. Me faz sentir poderosa, me faz sentir mulher. Ali abaixada meu corpo expressa a sua necessidade e os seus desejos fazendo minha bucetinha expelir líquidos que escorrem pelas minhas coxas. Passo a língua nas suas bolas e as deixo brilhando, molhadas com a minha saliva. Ele não agüenta mais e goza abundantemente na minha boca. Eu o masturbo e ele grita e geme de tesão.

Alucinado, ele me puxa para cima beijando os meus lábios com vontade. O vestido é arrancado com muita força e fico vestida apenas de calcinha e sutiã. Meus saltos altos deixam minhas pernas mais bonitas e a bundinha empinada. Marcelo para um instante e olha para todo o meu corpo dos pés a cabeça.

- Nossa Camila, como você é linda...

Em seguida me puxa pelo quadril com muita vontade e beija minha boca de uma forma selvagem. Como se estivesse há muito tempo sem sexo. Eu estava nessa situação. Sem transar a meses sentia minha bucetinha molhada desde o seu primeiro toque. Morria de desejo, de tê-lo inteiro dentro de mim. Meus seios são apertados e ele me levanta no colo. Vamos até o quarto e como uma flor sou colocada na cama com o maior cuidado. Diferente ele age com suas roupas, que são tiradas rapidamente e sem jeito. Com uma cueca linda ele vem por cima de mim, beija meu pescoço e morde minha orelha. Me arrepio toda quando ele sussurra no meu ouvido dizendo que sou gostosa. Seus lábios beijam meus seios quando meu sutiã é tirado. Os bicos enrijecem e ficam mais sensíveis e intumescidos. Sua língua hábil passa pelas laterais do meu corpo e me contorço de tesão. Logo minha buceta é acariciada por cima da calcinha. Novamente meu corpo todo estremece desejando que sua boca beije minha bucetinha, lamba e sugue o meu clitóris. A ansiedade e a expectativa me deixam doida..Me lembro como é bom gozar com uma boca me chupando, uma língua me acariciando, a lembrança das sensações faz o meu tesão aumentar ainda mais...

Marcelo morde minhas coxas e ao redor de minha calcinha sem retirá-la. Logo sou despida e meus pelos loiros e aparados iluminam seus olhos. Minha bucetinha é chupada com maestria e não agüentando mais gozando na sua boca. A vontade de transar é imensa. Ele continua a me chupar até eu não agüentar mais e puxá-lo para cima.

- Me come! Me fode. Coloca logo este cacete em mim. – imploro alucinada de tesão.

Marcelo não se faz de rogado e logo a cabecinha de seu pau aponta para a entradinha da minha vagina. Somente com este contato sou levada aos céus. Devagar ele força a passagem e as paredes de minha vaginha vão se ajeitando ao redor do seu cacete. Devido a abundancia de meu desejo seu pau desliza facilmente para dentro. Quase não sinto dor por receber um pau tão grosso como aquele dentro de mim. Fazia tempo que não era penetrada, que não transava. Marcelo era o meu terceiro homem e estava sendo maravilhoso fazer amor com ele.

Sua virilha encostou na minha , seus pelos se misturaram aos meus. Parecíamos uma só pessoa. O mundo havia parado. Só existíamos nós dois. O movimento de dentro para fora começou lento e logo sua velocidade aumentou. Sentia o seu pau grosso roçar no meu clitóris e aquilo era uma delicia. Não iria demorar a gozar. Queria que aquilo durasse para sempre...

- Que bucetinha gostosa Camila. Que apertada...

Marcelo gemia no meu ouvido e seu gozo veio em seguida. Satisfeita por ver seu rosto se contrair de prazer gozo quase no mesmo instante sentido minha bucetinha latejar e massagear o seu pau dentro de mim. Meu parceiro grita alto como um louco.

- Ahhh Camilinha..... Que gozada maravilhosa....

- Que delícia Marcelo..... Aiiiiii........

Extasiados e cansados acabamos por desmaiar e adormecer juntos. Como era bom ser uma mulher.. Saber tirar prazer do sexo e não fingir como algumas de minhas amigas faziam... Estava adorando esta nova fase de minha vida. E era só o começo. Agora eu estava iniciando a vida como mulher e com um parceiro mais velho e experiente na cama...

Conto erótico extraído do Diário da Camilinha ( nossa moderadora )
Continuação do Conto: Perdendo a Virgindade da Minha Bundinha

Tinha Palmito Na Salada

Trabalho com representação comercial e passo os dias zanzando de um lado para outro atendendo clientes e fechando contrato de vendas. Devido a isto tenho o costume de almoçar todos os dias em restaurantes. Escolho sempre os buffets que geralmente tem comida boa e barata.

Em uma sexta-feira corrida, consegui ir almoçar lá pelas 13h. Aproveitei que estava próximo ao centro da cidade e me dirigi a um restaurante que sempre costumo ir quando estou por aquela região. Por isso conheço quase todos os funcionários do local e, desta vez, me surpreendi por uma nova atendente que auxiliava na reposição do vasto buffet de saladas.

Ela era linda! Mesmo de uniforme podia perceber quanto ela era atraente, uns vinte anos, loira com os cabelos presos sob a touca, 170 de altura e olhos verdes. Tinha pernas grossas e uma cinturinha que fazia seu corpo parecer um violão, apesar de seus peitinhos serem pequeninos como os de uma adolescente. Para não negar que o RS é o celeiro das maiores beldades do pais, fiquei sabendo que ela era gauchinha, da cidade de Caxias do Sul ,e estava morando sozinha por aqui.

Passei a almoçar lá no restaurante quase todos os dias com a intenção de vê-la. Sempre que podia fazia uma brincadeirinha ou uma piadinha e logo passamos a criar um laço de amizade. Assim que ela me deu uma brecha a convidei para sair. Sorridente e um pouco ruborizada ela aceitou meu convite.

No horário combinado passei para buscá-la no seu serviço. Ela vestia um topzinho, valorizando seus peitinhos deliciosos e suas curvas perfeitas. Reparei nela, enquanto estacionava o carro e reafirmei minha sorte por estar saindo com uma mulher tão gostosa.

Fizemos o programinha básico, tão conhecido pelos malandros solteiros, a levei para jantar. Tomamos um vinho, o que a deixou alegrinha, e depois a convenci a ir para um motel. De inicio ela relutou um pouco, mas deu tudo certo e logo estávamos nos atracando em uma suíte.

Sua língua entrava em minha boca e passeava por todos os cantos, suas mãozinhas delicadas me apertavam o tórax e entravam por minha camisa. Aquela garota tinha um fogo incrível. Será que ela sempre era assim ou estava “necessitada”? Retribuindo suas caricias e já com o pau explodindo apertei seus peitinhos por cima da camisa. Ela gemeu e eu fui descendo minhas mãos delineando sua cintura até chegar à bundinha farta que apertei com vontade enchendo as duas mãos. Puxei ainda mais seu corpo de encontro ao meu, sem deixar de sentir aqueles beijos gostosos e excitantes que eram intermináveis. Nós dois já estávamos sem fôlego e respirávamos pesadamente.

Me afastei um pouco dela e apertei sua coxa, subi minha mão louco de vontade de alisar sua bucetinha por cima da calça, mas ela me conteve, segurando minha mão e direcionando até sua cintura. Pensei por um momento que não fosse rolar nada, mas ela continuava me beijando da mesma forma. Essa safada queria mesmo era me provocar... Pois ela ia ver! Iria lhe dar uma surra de pica que ela nunca mais esqueceria. Eu estava com um tesão danado e já podia sentir meu pau melecando minha cueca.

Tentei abrir os botões de sua camisa e não houve resistência. Lindos peitinhos de ninfeta apareceram sob um sutiã preto e com rendas. Abaixando um dos lados liberei o biquinho que apareceu saliente. A auréola do seio era toda rosadinha e como um imã atraíram minha boca de forma imediata. Com o contato de meus lábios ela jogou a cabeça para trás, gemendo e suspirando. Que tesão era essa mulher... O bico do seio ficou mais durinho e eu alternava entre sugadas e lambidas... Queria aproveitar cada segundo ao seu lado... Decidi tirar sua camisa e seu sutiã para dar igual atenção aos dois seios.

Então ela segurou meu cacete por cima das calças mostrando sua vontade. Com dificuldade abriu minhas calças, tentando liberá-lo. Parei minha sessão de chupadas e abaixei minhas calças fazendo surgir meu pau latejante. Ela se ajoelhou aos meus pés e sem se demorar o fez sumir dentro de sua boquinha delicada. Uau... Que boca tinha essa garota. Acho que nunca havia sido chupado desta forma, com tanta vontade e maestria. Ela sugava meu pau, lambia, molhava minhas bolas com sua lingüinha gostosa. Sentia meu saco e cacete todo melado com sua saliva e minha porra. Não agüentava mais. Precisava meter logo nesta garota, senão ia gozar logo na sua boquinha.

Puxei-a para cima, a peguei no colo e a levei para a cama. Como um tarado me posicionei por cima dela beijando seus lábios, seu pescoço e seios passando para a barriguinha e indo abrir sua calça ,louco para sentir o gosto da sua bucetinha na minha boca. Inesperadamente ela colocou a mão na frente me impedindo de fazê-lo. Olhei para seu rosto sem falar nada indagando o motivo. Ela ficou com uma expressão séria e disse:

-Olha... Eu preciso falar com você... Não sei o que vai pensar...
-Por que me segurou? Você é virgem? Não quer mais transar?
-Não isso... É que...

Que bosta! O que estava acontecendo? Na hora H, do bem bom ,esta garota viria regular? Será que ela tinha algum problema? - Pensei comigo mesmo...

- É que... Acho que você não percebeu, mas...
- Fala logo mulher! - disse exaltado.
-Não fica bravo comigo, mas é que... Esse é o problema... Eu não sou mulher.
-O que? Me ajoelhei da cama assustado.
-É isso que eu disse... Acho que você não percebeu, às vezes acontece, eu sou uma transexual não sou mulher. Se quiser podemos ir embora... - disse ela levantando-se da cama.

Não podia acreditar que isso estivesse acontecendo comigo. Como uma linda mulher daquela era um homem? Como eu podia ter me enganado? Ela era muito feminina e até sua voz era de mulher. Meu pau ainda latejava de desejo.

-Espera um pouco – disse segurando sua mão. - Nunca transei com uma transexual, não sei o que fazer... Mas não quero que vá embora.

Seus olhos, que antes haviam se enchido de lágrimas, agora sorriam junto com seus lábios.

-Você não se importa? - Perguntou
-Não... Nunca tinha imaginado que faria isso de transar com uma transexual, mas você é linda – disse indo procurar seus lábios.

Não tínhamos mais segredos, a beijei ardentemente e a deitei novamente na cama. Continuando de onde havia parado fui baixar suas calças e, desta vez não houve resistência. Um ar de algo proibido pairava no ar e meu desejo pelo seu corpinho aumentava à medida que sua pele branquinha era revelada. Tirei as calças pelos seus pés, e fui subindo beijando suas pernas. Como uma pele tão linda, macia e sem pelos podia ser de um homem?

Lambi suas coxas e fiquei de cara com sua calcinha. A hora da verdade havia chegado. Como seria a partir de agora? Podia perceber um volume sob o tecido e, sem esperar mais, abaixei sua calcinha. Para minha surpresa um pau mediano, de uns 15 centímetros saltou para fora completamente duro. Seu pau e seu saco eram todos depilados e pela primeira vez vi um cacete que não fosse o meu tão de perto. Achei diferente ela estar de pau duro e, confesso que fiquei excitado com isso.

Sem tocá-lo subi até seus lábios para beijá-la de novo. Senti a rigidez de seu membro me cutucando. Será que me acostumaria com isso? Ela, então, tomou a iniciativa e me jogou para o lado da cama subindo em mim. Tirou minha camisa, terminou de tirar minhas calças e me deixou nu na cama para em seguida recomeçar a melhor chupeta que me já fizeram. Agora, dona da situação, ela se posicionou sobre o meu pau, mirando a glande no seu cuzinho e foi sentando lentamente, o guiando com a mão e fechando os olhos. Se deliciando com cada espaço do seu rabinho que era conquistado por meu pau.

Logo estava inteiro dentro dela. Seu cuzinho era apertadinho e quente. Olhava para seu rosto, sua expressão de prazer, seus lindos seios, sua cintura delineada e não podia acreditar que no meio de suas pernas tinha um cacete duro que se mexia a medida que ela se movia para cima e para baixo. Por ser uma situação inédita e com um ar de proibido, eu estava muito excitado e não demorei a gozar enchendo seu cuzinho com minha porra . Ela continuou rebolando em cima do meu pau sem desencaixá-lo e veio novamente me beijar, sussurrando no meu ouvido que eu era muito gostoso.

Fomos tomar um banho juntos para nos refrescarmos. Ela passava o sabonete em mim e eu deslizava minhas mãos por todo aquele corpinho. O seu pau ainda estava meia bomba e eu não sabia o que fazer. Começamos a nos acariciar e logo eu estava de pau duro novamente. Corremos para a cama e continuamos a nossa brincadeirinha. Eu estava louco de tesão por aquela gostosa. Ela me chupava, posicionada entre minhas pernas e aos poucos foi mudando de posição se colocando com o corpo ao meu lado. Essa garota estava com más intenções comigo? Sem parar de me chupar ela começou a se masturbar como se estivesse me oferecendo seu cacete duro. Olhava para o pau dela e o achei até bonitinho todo depilado e pequenino. Resolvi retribuir o prazer intenso que ela me dava e, em um momento de puro tesão, sem pensar no que estava fazendo, coloquei o seu pequeno membro na minha boca.

Achei o gosto estranho, mas fui me empolgando , imaginando que aquilo era nada mais que um grande clitóris, passei a sugá-la com vontade e ela começou a gemer. Então eu acabei gozando na sua boca e ela despejou sua porra na minha. Achei nojento, ainda não estava preparado para aquilo , e cuspi para fora da cama. Mas o troço grudava na minha boca e dentes.

Ela deitou a meu lado sorridente, dizendo que eu havia me saído bem e a feito gozar gostoso.

Olhei para aquela loirinha ao meu lado. Realmente era uma linda fêmea que ainda me traria muito prazer... Mas no meu lugar o que você faria? Largaria a loira no motel? Ou a comeria mesmo assim?

Conto erótico recebido por email – by usuário genérico

Minha Cunhada Adriana

Meu nome é Paulo, tenho 3O anos, sou casado com Mônica e vivemos bem. Além de Mônica são mais duas irmãs na família e uma delas chama-se Adriana. É sobre ela que vou contar uma história real.Quando comecei meu namoro com Mônica, não havia nada muito atraente em Adriana. Ela era mais nova e ainda não possuía nada de tão interessante, tinha uns 18 anos e seu corpo ainda não era tão desenvolvido.

Os anos foram passando e o namoro se firmando até que eu e Mônica ficamos noivos. Já mais próximo da família, fui convidado a ir com eles numa viagem ao Rio na casa de uns parentes deles. Sabe como é reunião de família, casa cheia, nunca tem quarto pra todo mundo e acaba dormindo todos juntos no mesmo quarto.

Qual não foi minha surpresa quando acordo de manhã e me deparo com Adriana, até então minha futura cunhada, dormindo com um shortinho minúsculo e transparente, deitada no chão do quarto descoberta e deixando à mostra aquela buceta maravilhosa que eu nunca havia notado antes. Olhei para os lados e percebi que todos ainda dormiam, fiquei então à vontade observando aquela coisa fantástica, uma xaninha peluda e levemente aparada, provavelmente ela havia aparado no dia anterior.

De repente, ela se moveu e eu rapidamente desviei o olhar para que ela não notasse que eu a apreciava, mas ela apenas virou de costas. Se perdi um ângulo, ganhei outro. Aquele shortinho curto e transparente me proporcionou ver o formato de uma calcinha de renda branca, cavadinha numa bunda gostosa, atraente e durinha. Meu desejo era ficar horas apreciando uma nova cunhada, que nunca havia observado antes. Minha cunhada havia crescido e agora com 20 anos, tinha virado um tesão de garota!

Mas alguém poderia acordar e notar aquela cena e com certeza eu estaria arruinado. Como não sou de ferro, fui ao banheiro para tomar meu banho e bati uma punheta maravilhosa imaginando aquele corpinho delicioso da Adriana. Jorrei porra pra todos os lados. Daquele dia em diante comecei olhar Adriana com outros olhos. Más o noivado com Mônica continuava firme e meu tesão por ela também, afinal faltavam poucos meses para o casamento e o tesão começa a ficar incontrolável.

Certa vez estávamos na cozinha da casa dela sentados tomando café e começamos ali mesmo uns amassos enquanto o resto de sua família estava na sala. Mônica sempre foi muito atrevida e de repente tirou meu pinto para fora e começou a me masturbar. Nisso, adivinha quem surge na porta e dá de cara com meu pinto duro, brilhando de tanto tesão, a ponto de bala pra gozar?

Como Mônica estava de costas para a porta, não pode perceber a presença da irmã que ficou parada durante alguns segundos olhando. Pude perceber que no primeiro momento ela ficou espantada com tudo que acontecia, mas depois começou a olhar o meu pinto com o ar de admiração, em seguida lançou um suave olhar, (como quem diria: podem prosseguir!) e saiu da sala.

Mônica nunca soube disso porque nunca contei e creio que Adriana também não. Isto foi mais um fator pra me deixar tarado pela minha cunhadinha gostosa. Depois de três anos entre namoro e noivado, eu e Mônica casamos e de vez em quando Adriana aparecia em nossa casa para conversar conosco. Quando tinha a oportunidade de ficar conversando a sós com Adriana, percebia que ela me olhava com o um olhar mais penetrante, como querendo dizer algo que os lábios não podiam pronunciar algo como:

-Você lembra aquele dia na cozinha, você com o pinto duro pra fora da calça?

Não sei, talvez não fosse nada daquilo, talvez tudo aquilo fosse fruto da minha imaginação e do desejo secreto que tinha pela minha cunhada. Mais dois anos se passaram e Adriana casou-se com Marcos, um cara legal, mas que enterrou qualquer possibilidade de ter alguma aventura com Adriana. Imagine se já era difícil por ser irmã da minha esposa e agora que havia se casado era o fim.

Mas isso era o que eu pensava! Como casais e parentes, passamos a freqüentar bastante a casa um do outro, trocar confidências do casamento, seus prazeres e dificuldades. Num desses momentos, Adriana nos confessou que não entendia o por que das pessoas ficarem tão excitadas por sexo, já que ela mesmo era assim antes de casar. Ficava imaginando como poderia ser e aquilo a excitava, mas depois que casou o sexo perdeu a importância e nunca sentiu muito tesão na cama. Confesso que aquele relato me deixou espantado, devido a sua franqueza, e ao mesmo tempo pensativo. Será que Marcos não estava conseguindo provocar o prazer que ela esperava do sexo? Será que eu podia a voltar a ter esperanças?

Um certo dia Mônica pediu que eu fosse a até a casa de Adriana depois que eu voltasse da faculdade para pegar um livro. Eles tinham um quartinho sobrando e guardamos lá alguns pertences que quando precisávamos íamos buscá-los. Quando cheguei, quem me atendeu foi Adriana, educadamente perguntei sobre Marcos e ela me disse que ele estava trabalhando. Disse que precisava do livro e que tinha ido lá com este propósito.

Ela me convidou para entrar, estava linda com uma camisa fina transparecendo o sutiã meia taça, uma calça preta daquelas que ficam grudadas no corpo, demonstrando todas as suas curvas. Aquela bunda maravilhosa com a calcinha cavada no cuzinho. Na realidade, quase não tinha calcinha, a buceta inchada convidativa para a meter a mão e sentir o calor de seu sexo. Então ela entrou no quartinho e pediu que procurasse o livro junto com ela. Era tudo o que eu queria já que este quarto era muito pequeno e no meio de tanta tranqueira eu ia poder ficar bem juntinho de Adriana.

Neste procura dali, procura daqui, nossos corpos se encontraram e neste ocasional encontro pude sentir a maciez de sua bunda encostando no meu pau que automaticamente reagiu ao estímulo, ficando duro que nem uma pedra, a minha respiração já estava em sua nuca, pude perceber que seu olhos se fecharam numa sensação de prazer. Não resisti e beijei a sua nuca. Por trás, apertei o seu corpo mais junto ao meu.

Adriana relutou dizendo que aquilo não poderia acontecer pois eu era marido de sua irmã, só que ao mesmo tempo roçava levemente aquela bunda no meu pau. Foi quando eu disse que a desejava e que várias vezes havia batido punhetas pensando nela. Ela disse que também havia tocado umas siriricas pensando no meu pau duro que vira aquela vez na cozinha. Nestas alturas do campeonato, qualquer pudor havia ido pro espaço.

Virei-a de frente para mim e lasquei-lhe um beijo, suficiente para que saíssemos daquele quartinho e rolássemos no tapete da sala, arranquei com força sua blusa e o sutiã e passei a chupar seu peitinhos durinhos com seu mamilos grandes e convidativos a uma bela mamada. Enquanto isto, Adriana tomada por todo aquele frenesi, esquecia de tudo e abria o zíper da minha calça pra sentir o meu pau que latejava de desejo de ser tocado pelas mão deliciosas da minha cunhada.

Não podíamos perder tempo, espalhamos nossas roupas por toda a sala e lá estava ela, minha cunhada só minha, pegou meu pau em suas mãos, ajoelhou e começou fazer uma chupetinha como nunca havia sido chupado antes, já não agüentava mais de tesão e desejo de penetrar dentro da buceta dos meus sonhos. Mas antes tinha que retribuir o carinho chupando aquela bucetinha inchada e já encharcada de tesão.

Adriana, sem cerimônia pediu para que enterrasse meu pau na sua buceta e antes que eu o fizesse ela pegou e direcionou meu pau na sua buceta, fazendo com que entrasse até tocar o meu saco no seu cu. Gozamos juntos alucinadamente. Num instante Adriana voltou a me beijar e bater punheta para mim, dizendo que queria mais e que há muito esperava este momento. Já com o mastro duro de novo pedi que ela ficasse de quatro, porque queria comê-la assim. Então, com uma rebolada insinuante, ficou de quatro pedindo para entrar nela de novo. Que visão!!

Aquele rabo que sempre sonhei rebolando e pedindo para enfiar tudo. Mais que rápido obedeci os desejos da minha amada atolando sem dó, e ouvindo ela dizer que aquilo que era tesão, e que nunca tinha sentido aquilo com Marcos. Eu falei: Esquece o Marcos e sinta a rola do Paulo. Quando ia gozar pedi que virasse de frente e comecei a me punhetar para gozar no meio de seus peitos, foi quando ela pegou meu pinto e numa chupeta maravilhosa, fez com que gozasse tudo dentro da sua boca.

Depois disso tive que me trocar e ir embora porque Marcos estava quase chegando do trabalho. Algum tempo depois tivemos a oportunidade de ficarmos a sós e conversamos sobre o assunto. Decidimos não mais repetir aquilo novamente e que seria um segredo nosso. Quanto a nunca mais repetir não conseguimos cumprir a promessa mas continua sendo um segredo só nosso.

Conto erótico escrito por Paulo - São Paulo (SP)

Conto Erotico: Exibicionismo em Dobro

Exibicionista assumida, jovem e bonita, praticante de diversos esportes, sendo o body boarding o meu predileto. Morando em Santos, sou assídua freqüentadora das praias do Guarujá. Às vezes fico lá uma semana inteira, pois meus pais têm uma quitinete numa das mais belas praias de lá. Tenho apenas 19 anos, loiríssima, l,68mt, 62kg, seios médios, bumbum arrebitado, pernas fortes, coxas torneadas e uma xoxotinha saliente.

Tudo isso, numa fêmea ardente, fogosa e exibicionista que sou, já me rendeu belos garanhões e prazeres infinitos. Nem me lembro quando foi a última vez que usei sutiã. Meus peitos estão sempre soltos sob as roupas, com os biquinhos sempre duros parecendo querer furar o tecido. Calcinha, só uso em situações especiais, quando vou à casa de parentes ou de pessoas amigas de meus pais. Fora isso, a calcinha é uma peça que não me faz falta.

Pelo contrário, me dá um tesão incrível andar sem, sentir o vento atingir meus pentelhos ou cruzar as pernas em frente de um homem gostoso e ver no rosto dele a expressão de espanto. Meu dentista, um coroa gostoso, já descobriu essa minha mania e quase me convenceu a dar para ele na cadeira do consultório. Mas vou deixar para o final do tratamento, acho que vai ser super gostoso. No ônibus, procuro um gostosão e me encosto nele para um sarro delicioso

Certa vez um cara mais ousado tirou o pau para fora e o enfiou debaixo da minha minissaia, encaixando-o entre minhas coxas. O pinto dele devia ser enorme, porque me atravessou todinha e ainda encostava na parte da frente da saia. Gozei gostoso e segundos depois ele também melou minhas coxas e meus pentelhos. Saí do ônibus com o esperma escorrendo pelas pernas e deliciosamente saciada.

Seduzi, entre outros, um primo gostosão. Bastou eu pedir para que ele me segurasse a escada enquanto eu subia para pegar algo no armário. A visão da minha bundinha nua, minha bucetinha peluda e creio que até meu buraquinho traseiro, já que eu separei um pouco as pernas, foi tão erótica que fui lambida, beijada e chupada no alto da escada mesmo. A língua grossa e quente me fez gozar ali mesmo no alto e só saí dali para sentar-me no colo dele devidamente encaixada no pau grosso de durão.

Curti tantas outras aventuras que, se eu fosse narrar, não teria espaço nesta página. Vou contar apenas a última aventura com um cara gostosão. Numa manhã de sol, acordei excitadíssima, com um tesão incrível que tomava conta do meu corpo todo. Meus seios eriçados, xoxota molhada e uma coceirinha gostosa no rabinho, meus pêlos arrepiados, que até fazer xixi me deu um imenso prazer. Senti que algo ia acontecer.

Tomei o primeiro ônibus na avenida da praia, encostei-me em homens, fiz com que eles soubessem que eu estava sem calcinha sob o short largo e mostrei sob o decote generoso meus peitinhos duros. Na travessia da balsa puxei o tecido para o lado e mostrei a um homem a minha xoxota gostosa. Naquele canto solitário, ele tentou me seguir mas misturei-me com a multidão e depois peguei um táxi.

Pobre motorista, quase provocou um acidente ao me ver pelo espelho com as pernas abertas e a minha buceta esquentando ao sol que entrava pela perna do short. Cantou-me mas não cedi. Fui para a kit e vesti meu fio-dental, que eu reformei especialmente para mim. Cortei a parte de trás e reduzi a apenas uma tirinha. Dessa forma ninguém fica sem ver meu cuzinho caso eu queira mostrar, basta ficar de quatro, agachar-me, ou deitar-me de bruços com as pernas abertas. A parte da frente é minúscula e nem consegue conter meus pentelhos que teimam em sair pelos lados e a de cima só cobre os bicos.

Era bem cedo e não tinha quase ninguém na praia. Saí para caminhar e cruzava com algumas poucas pessoas que também caminhavam. Com os movimentos meu biquíni foi entrando entre os lábios da xoxota e me deixando quase nua, meus pêlos eram visíveis pelas laterais do minúsculo triângulo de tecido. Meu tesão crescia a cada passo quando percebi que um moreno atlético se aproximava correndo. Ele me ultrapassou e baixinho murmurou: Linda... Ele permaneceu correndo de costas, olhando-me.

Apenas sorri enquanto ele continuou a corrida. Minutos depois, quando eu já me aproximava da ponta da praia, um garotão deitado na areia exibia um volume bastante generoso sob a sunga, devia estar com o pau duríssimo, pois parecia que tinha uma enorme banana sob o tecido. Tesuda como eu estava, passei devagar e disparei um elogio: Grandão.... Imediatamente ele perguntou:

- Quer ver?... Eu parei ainda de costas para ele, pensei, virei-me e retruquei:
-Só se você ver a minha também.... Eu vou adorar... foi a resposta dele.

Aproximei-me rebolativa e provocante. Fiquei de cócoras e puxei o biquíni para o lado e separei os lábios. Ele disse:

- Delícia... Enquanto expunha aos meus olhos um pau enorme, tão grande que eu nunca vi nada igual. Fantástico... foi meu elogio.

Fiquei de quatro, virada de costas para ele, e mostrei-lhe meu cuzinho rosado. Ainda com o tecido afastado ele viu também minha xota por trás. Sentamos um de frente pro outro e iniciamos uma masturbação mútua. Gozei e fui atingida na buceta, na barriga e nos seios pelos jatos fortes de esperma.

Só depois disso nos apresentamos e descobrimos ser dois exibicionistas assumidos. Fomos para meu apê e transamos gostoso. Senti o dolorido prazer de ser enrabada por um pau tão grosso e duro. A partir daí passamos a namorar e já estamos juntos há quase dois meses. Nesse período, vivemos deliciosas aventuras juntos curtindo as delícias que o exibicionismo pode dar.

Conto erotico escrito por Carla

Meu Amor da TV

Tenho 25 anos, sou um intelectual atuante, não tenho aparência de principe ou a beleza dos atores de Hollywood, sou inseguro e pessimista, trágico e mal-humorado, poeta e meio esquizofrênico, cínico e sério, profundamente mau-caráter e infinitamente fiel. Tenho um pênis inferior a dezesseis centímetros, mas meus caros amigos isso não me impossibilitou de fazer amor com uma das melhores mulheres deste nosso maravilhoso Brasil.

Informando melhor (sem, contudo entregar o ouro aos bandidos), a moça é atriz de uma conhecidíssima empresa de TV tupiniquim. É loira e jovem, só atua nos horários semi-nobres e é simplesmente fissurada em cérebros privilegiados (assim como o meu). Nosso caso começou, como tudo que acontece comigo, de uma maneira singular.

Por um destes acasos que ninguém ousa explicar, eu estava tomando um cafezinho em um certo bar (que detesto), quando ela, ao meu lado, pediu um refrigerante. Fiz uma cara tipo espanta-fantasma pra ela, não suportei a cotovelada que ela me aplicou, sem querer, ao se debruçar no balcão. Educada, se desculpou, porém não lhe dirigi palavra. Terminei meu café e sai. A poucos passos ouvi o seguinte comentário:

-Você viu Regina, que sujeito mal educado? Esbarrei nele, me desculpei e tudo que consegui com o meu pedido de desculpas foi aquele silencio antipático.

Achei o troco engraçado, isso de ela ter ficado ofendida. Resolvi então me desculpar. Aproximei-me e argumentei que havia sido grosso e queria pedir desculpas. Disse também que naturalmente eu não era assim, mas tem certos dias... Ela acabou entendendo e se despediu.

A segunda vez que a vi foi numa dessas festinhas idiotas que infelizmente tenho de freqüentar (não queiram saber por que tenho que estar presente). Sei que ela veio para o meu lado e iniciou um papo. Disse-me que havia lido uns trabalhos meus e que havia gostado. Disse a ela que ficava feliz em saber, mas que detestava conversar a respeito. Dai ela perdeu a esportiva e começou a gritar que definitivamente eu era um deseducado metido a besta. Todo mundo já estava olhando pra gente, e foi quando apliquei-lhe um beijo (era a única maneira de fazê-la calar) na boca. Ela, em principio rejeitou, mas como insisti, acabou se entregando.

Peguei-a pelo braço e a levei comigo, sob os olhares de uma pequena multidão estupefata para a beira da piscina. Sem deixá-la dizer uma palavra recitei-lhe, sem que ela soubesse o autor, um poema em prosa do Pablo Neruda e ela achou um barato pensando que era meu. E disse-me que não conseguia entender como eu era ao mesmo tempo tão sensível e tão ignorante. Tentei explicar as razões das minhas mudanças de humor e o fiz de tal maneira que ela se apiedou de mim. Fomos caminhando em torno da piscina, peguei duas doses de uísque e continuamos a conversar. Mas eu já estava meio inquieto, querendo me livrar daquele lugar. Nisto tentei sem mais nem menos me despedir, mas ela não deixou.

Começamos, não sei a propósito de que, a falar sobre Hermann Hesse e ela me contou que havia adorado o Lobo da Estepe e tal. Não acreditei muito: como uma mulher linda, sensual, curtidora desses insuportáveis surfistas decadentes de Ipanema poderia saborear tal literatura? Ao mesmo tempo que a ouvia pensei em fazer algo inédito como, por exemplo, levá-la até a varanda da casa ( lugar que estava deserto) e tentar uma investida, não intelectual mas sexual. Ela aceitou e fomos. Lá, muito meigamente lhe propus que se debruçasse na varanda. Ela não entendeu a razão do meu pedido, mas me atendeu.

Imediatamente me abaixei e com toda agilidade me enfiei debaixo de seu vestido branco, abraçando-me a suas pernas de modo que minha boca ficou á altura de sua vulva. Ela tentou, em vão, se livrar, mas quando sentiu minha língua quente em seu sexo acabou cedendo. Em poucos segundos de caricias (sou um irrepreensível amante oral) ela já estava molhadinha. Tirei um pouco meu rosto de entre suas pernas e mandei que ela escolhesse no jardim embaixo um idiota que julgasse atraente e ficasse olhando pra ele até gozar.

Reiniciei a chupada. A gatinha esfregava sua pélvis contra minha boca e soltava gemidos de prazer. Aos poucos ela me avisou que ia gozar. Uma verdadeira orquestra de gemidos e pequenos gritinhos. E entre isso tudo ela ia me contando que estava olhando para um sujeito loiro, depois um moreno, um coroa, um outro moreno. E quando fitou um adolescente gozou. Suas mãos desceram e seguraram minha cabeça entre suas pernas, enquanto dizia baixinho:

-Delicia, gostoso. Tirei meu rosto e a abracei forte.

Ela estava tremula e me confessou estar cheia de tesão. Sem hesitações, tirei meu pênis e pegando-a pela cintura (ela já havia tirado a calcinha) fazendo com que trancasse suas pernas em torno de minhas nádegas, a penetrei de uma só vez.. Entre os sons mais excitantes que se pode imaginar, gozei sem no entanto conseguir satisfazê-la.

Segundos depois nos descolamos e comecei a chupar-lhe os seios, maravilhosamente bem delineados. Ela, louca de desejo e meio insatisfeita, começou a massagear meu pênis que logo enrijeceu. Novamente pronto, nos deitamos no mármore da varanda e ela, pegando meu membro, o encaminhou até a sua vagina sedenta. Em três violentas estocadas a penetrei, arrancando-lhe urros e soluços abafados. Em poucos instantes ela atingia um clímax alucinante, chegando ao ponto de cortar minhas costas com suas unhas.

Acelerei meus movimentos e em mais umas cinco estocadas gozei. Inundei suas entranhas com o meu leite. Nos beijamos demoradamente. Suas paredes vaginais ainda se contraíram sobre meu pênis semi-ereto. Ao ouvirmos passos na escada, nos descolamos e nos recompusemos. Resolvemos mudar de lugar para reiniciarmos nossa transa. Desta vez fomos para o outro lado do jardim e nos escondemos atrás de um arbusto. Começamos a nos acariciar e pude alisar demoradamente suas coxas peludas, estendendo-me até sua gruta embrasada. Foi então que ela me pediu para chupar-me.

Como não entendi, ela me empurrou e com agilidade abocanhou meu membro. Imediatamente eu estava pronto. Ela não esperou e montou sobre meu corpo, sentando-se em cima de meu sexo. Quando se sentiu inteiramente penetrada, começou a me cavalgar. Seu rosto estava diferente. Não parecia mais aquela menina-moça de momentos atrás. Era agora uma fêmea no cio, com um brilho alucinado nos olhos. Pelos seus movimentos, percebi que estava gozando. Fiquei imóvel. Ela se agarrou no meu ombro. Soluçava, dizia coisas que eu me esforçava inutilmente para compreender. Meu pênis estava duríssimo e eu não conseguia gozar. Sentia dores, e ela, depois de relaxar um pouco, recomeçou os movimentos. Em segundos me agarrava de novo. Sei que teve múltiplos orgasmos.

Com dificuldades consegui mudar de posição: agora era eu que a cavalgava. Iniciei meus movimentos e em pouco tempo começamos a gozar. Gritamos os dois, fizemos um escândalo dos diabos (mas creio que, exceto um cão pastor, ninguém nos ouviu). Ficamos abraçados uns quinze minutos. Depois nos levantamos, ajeitamos nossas roupas e voltamos, primeiro ela, depois eu, para o salão onde a festa se realizava.

Como que saídos de um sonho, recomeçamos a conversar, só que agora estávamos interessados um no outro e havia entre nós uma certa dose de carinho e muita de atração. Lembro-me que ficamos mais algumas horas na festa. Depois ela me levou em casa e nos tornamos amantes. As vezes, quando não posso encontrá-la por falta de tempo, ligo a TV e a vejo, linda e gostosa. E me masturbo. Sei que ela está beijando um lenhador, um bonitão, mas estou convicto de que é a mim que ela se entrega por inteiro.

Conto erótico enviado por email - autor anônimo

Uma Mulher Incrível

A alguns anos atrás namorei uma garota maravilhosa, seu nome era Desiree e tinha na época 18 anos. Tinha aproximadamente 1,67, 56kg, loira, olhos verdes, lindos, pareciam de cristal. A bunda era maravilhosa. Poucas mulheres no mundo possuíam um rabinho tão lindo assim. Seus peitos também não ficavam atrás. Não eram muito grandes, mas para falar a verdade eram ideais.

Aqueles com os biquinhos bem clarinhos e bem durinhos. Um dia após uma festa na casa de uma amiga dela, Desiree, que já tinha entornado uma garrafa de vinho sozinha, resolveu me convidar para tomar uma outra garrafa de vinho em sua casa. Senti que estava ofegante, seus olhos brilhavam e suas mãos estava úmidas. Seus pais tinham viajado para o interior e ela estava sozinha. Ao chegarmos em sua casa, Desiree ligou o sou e colocou uma música bem baixinho. Pediu para que eu sentasse no sofá e neste momento ela começou a dançar no centro da sala.

Começou a tirar a roupa, peça por peça. Neste momento comecei a contemplar um dos corpos mais lindos que já vi na minha vida. Ao terminar a música Desirre já estava completamente nua e eu em ponto de bala, louco para atacar aquele monumento. O que mais aumentava meu desejo era ver aqueles pelinhos bem loirinhos bem próximos de mim. Desiree chegou perto de mim e ficou de joelhos a minha frente e me fez um pedido

Disse estava meio alta com o vinho, mas que queria fazer naquele momento algo que estava sempre em seus sonhos, ser totalmente dominada por um homem. Fiquei no momento meio confuso com a situação, mas Desirre continuou insistindo e dizendo que eu era a pessoa que iria iniciá-la nesta prática de sexo. A beleza de seu corpo e o su jeito de falar me deixava mais excitado ainda. Neste momento então, baixei a minha calça e disse que se ela queria realmente isto, que me chupasse e que botasse as suas mãos para trás. Usasse apenas a sua boca.

Ela começou então a me chupar com uma voracidade impressionante. Falava para ela que logo iria gozar e que ela deveria engolir cada gota de meu esperma. Não demorou muito e isto ocorreu. Era maravilhoso ver aquela gata chupando cada gota que saia do meu membro. Após um breve intervalo levei-a até a sua cama e a amarrei com os lençóis. B

usquei alguns prendedores de roupa na cozinha e comecei a chupar seus peitos. Quando estavam bem durinhos, comecei a colocar os prendedores. Desirre pedia mais, aquilo não era o suficiente para ela, foi então que ela me mostrou vela. Queria que eu colocasse a vela em seu rabinho. Atolei a vela toda e Desiree deu um grito de satisfação e de dor. Não agüentei em ver aquela cena e comecei a penetrar em sua buceta com violência.

Ao mesmo tempo, beslicava o seu clitóris com força. Desiree se contorcia e gritava por mais. Não demorou muito e Desiree começou a gozar. Eu gozei também em ao ver aquela gata ter seus espasmos de prazer. Depois desta noite sempre nos encontrávamos para sessões de sado. Foi uma das fazes mais incríveis que já tive. Não nos encontramos mais, mas sempre sinto saudades daquela mulher totalmente louca.

Conto erótico enviado por email - autor anônimo

Conto erótico : Ainda Não Entendi

Desde novinho gostava de roubar calcinhas da minha irmã para vestir e ficar me olhando no espelho. Isso me dava uma sensação gostosa. Pois apesar de novo me sentia bem. As vezes passava o dia inteiro com a dita cuja enterrada na bundinha. Eu tinha um amiguinho da minha idade, o Juninho, que sempre me chamava para o porão da sua casa. Agente ficava brincando de segurar o pinto do outro.

Era mais gostosinho ainda quando ele arriava a minha calcinha enfiava a sua língua no meu cuzinho. Depois ele me obrigava a chupar a seu pintinho. Assim a coisa foi caminhando até quando o Juninho se mudou. Porém a mania das calcinhas não parou. Até que um dia um colega da turma da travessa em que eu morava percebeu que eu estava de calcinha num dia que eu estava usando um short mais apertadinho. Ele me chamou num canto para confirmar.

Eu morri de vergonha dele e pedi pelo amor de Deus para não contar para ninguém. Foi aí que ele me chantageou, dizendo que só não contaria se eu deixasse ele me ver de calcinha. Como não tinha outra opção, fomos até a chácara que ficava perto de casa com o pretexto de pegar umas mangas no pé. O local tinha uma vegetação bem fechada o que dificultava agente ser descobertos. Não precisei nem tomar iniciativa, ele me pediu para ficar de costas para ele, e então começou a arriar o short bem devagarzinho ao mesmo tempo que beijava suavemente as minhas nádegas. Aquilo foi me dando um tesão, que eu nem sei explicar.

Quando dei por conta , eu estava ajoelhado aos seus pés já com a sua pica toda dentro minha boca. Eu mamava aquela pica com uma vontade que não queria tira-la da minha boca nem por um segundo. Senti então um jato de leite quente e grosso dentro da minha boca. Não sabia definir o gosto que tinha, queria cuspir fora, mas ele segurou firme a minha cabeça e obrigou a engolir toda a porra. No dia seguinte, só fiquei pensando naquela transa.

Para minha surpresa, ele me procurou e chamou para ir até a casa dele para ver um vídeo. Chegando lá, o puto tinha ido a locadora para pegar uma fita de vídeo pornô que se chamava Folias anais, fomos assistir no seu quarto e trancados. Mal entramos no quarto, ele já estava com o piru durinho, me pediu para chupar sua pica de novo , igual ao dia anterior. Eu não conversei, e engoli toda a rola novamente.

Só que agora eu engoli a sua porra por vontade própria. Me deu prazer. Começamos a assistir o filme juntinhos , e eu tocando uma punhetinha nele. Eu vendo aquelas penetrações anais ficava o cuzinho piscando de vontade, até que me virei de bruços e pedi para ele chupar o meu cuzinho. No inicio ele ficou meio sem ação, mas devagar ele foi beijando as minhas nádegas até chegar no cuzinho. Eu gemia de tesão ao mesmo tempo que me masturbava. Gozei sentindo aquela língua gostosa acariciando o meu cuzinho.

Foi uma sensação indescritível. Logo a pica dele estava dura novamente. Aí , partimos para a penetração. Pedi para ele deitar no chão, vim por cima dele e fui sentando devagarzinho na sua pica. Como doía. Quando dei por conta, já estava tudo dentro de mim, e aí a sensação de dor virou um puta prazer. Como eu rebolava em cima daquela pica gostosa.

Eu sempre imaginei que a minha primeira foda fosse ser assim. Pois lá em casa trabalhou uma empregada, que eu sempre a via no seu quarto transando com o seu namorado exatamente nesta posição. Eu sentia prazer em vê sentindo prazer. Bem , depois de um vai e vem gostoso e frenético, ele gozou forte dentro de mim. E deu para sentir direitinho o jorro da porra dentro de mim.

Nessa hora ele levantou o seu corpo, e meu beijou deliciosamente na boca. Foi aí que senti outra sensação maravilhosa na minha vida. Eu me senti uma verdadeira mulher, abraçada com seu macho e cheia da porra dele dentro do seu corpo. Foi demais. Até hoje agente transa. E eu não tenho coragem de me assumir. Tenho um corpo bonito, mas ficaria mais bonito ainda se eu tomasse hormônio. Mas não tenho coragem.

Já transei com meninas também, mas não sinto prazer. Quando elas vão gozar, o meu cuzinho começa a piscar, e da vontade de pedir para ela me penetrar. Não tem jeito, gosto é de dar pro meu macho gostoso. Sou apaixonado por ele. Tenho medo de perde-lo. O que faço gente ? Alguém já passou por isso ?

Conto erótico enviado por email by Curioso

Ninfeta Gostosa na Piscina

Meu nome é Marcelo e tenho 28 anos. Apesar de adorar curtir a vida, numa terça-feira de carnaval, depois da farra, achei melhor descansar um pouco. Decidi ir ao clube pegar um sol e nadar. Cheguei cedo e não havia ninguém por perto, todos deviam estar de ressaca. Isso era ótimo para minha privacidade.

Comecei a olhar em volta e, como não havia viva alma, resolvi tirar a sunga, ficando nu totalmente. Sei que estava me arriscando, mas estava a fim de jogar tudo para o alto. Passei um óleo legal e me estirei todo. Era muito bom sentir o sol na pele. Com essa sensação agradável, acabei adormecendo. Acho que só despertei ao sentir uma sombra me envolvendo. Abri os olhos e, de pé, diante de mim, estava uma garota que me observava. Minha primeira reação foi puxar a toalha e cobrir meu pênis. Logo depois fiquei assustado em ver que ele estava duro, excitado, talvez pelo calor do sol. A moça resolveu se apresentar.

Meu nome é Roberta. Posso me sentar? Perguntou, já abrindo as pernas e sentando em minhas coxas. Não estava acreditando naquilo. Perguntei a ela se sempre estava por ali. Roberta era uma ninfeta estonteante, de cabelos louros ondulados até a cintura, olhos castanhos e cheia de pintinhas, especialmente nos seios — e que seios! Não são muito pequenos, os bicos são firmes e pareciam, naquele instante, querer rasgar a parte de cima do biquíni.

Tinha os lábios grossos, um sorriso maroto, coisa de menina mesmo. Ela começou a conversar comigo e me disse que eu poderia ter sido expulso pelo clube por estar ali daquele jeito. Mas, tudo bem. Achei essa tua ousadia demais, disse ela. À esta altura, podia sentir as coxas de Roberta se esfregando nas minhas e a buceta carnuda se roçando entre elas. Pegou meu pênis e começou a brincar com ele nas mãos.

Roberta me disse que, com certeza, minha pica daria conta do recado e devoraria toda a sua xaninha. Levantei o corpo e encostei-a na cadeira da piscina. Olhava aqueles olhos lindos e beijava a boca carnuda, quando ela resolveu tirar os seios para fora. Levantou um pouco até que eles chegassem na altura de minha boca. Tomei-os um a um deliciosamente, chupando os mamilos com calma.

Roberta arrebitava a bunda toda vez que minha mão a acariciava. Não ligando para mais nada, afastei o biquíni todo para o lado e coloquei um dedo no cuzinho dela. A gata suspirava, apertando o meu dedo: Ai, hum, adoro dar a bunda, tenho o maior tesão. Vai, me fode gostoso, meu peladão da piscina.

Rapidinho, procurei na carteira da minha parceira uma camisinha para agasalhar o danado. Acariciei aquele cuzinho com a língua e depois fui ajeitando Roberta sobre o meu caralho, que foi entrando devagar, carinhosamente e sem cerimônia. Roberta gemia a cada gomo de caralho que entrava e rebolava um pouco. Ela apertava os seios com sede de pica. Aquilo estava bom e resolvi melhorar.

Passei a masturbar o grelinho de Roberta, que ficou louca, abrindo mais as coxas. Agora, rebolava e fodia meu cacete, enquanto eu massageava aquela xoxota gulosa. Foi quando senti ela estremecer e virar o corpo puxando meu rosto e abafando um grito em minha boca. Chegou a morder meu lábios enquanto gozava.

Depois, deitada ao meu lado, disse que achou uma gracinha eu ter a camisinha à mão. E, como só tinha aquela, o jeito foi sair do clube e procurar uma farmácia com a insaciável Roberta. O prêmio, disse, seria uma demolidora chave de xavasca!

Conto erotico recebido por email- autor preferiu ser anônimo

Sonho de Dona Nina

Há muito tempo venho tomando coragem para escrever esta história, porque gosto muito de ler as experiências sexuais vividas e contadas pelas pessoas mas estava receoso de relatar as minhas, pois minha mulher não sabe desta minha aventura e, muito menos, que eu tenho experiências sexuais com outras mulheres. Moro numa cidade do interior, no norte de Minas Gerais, onde aconteceu a história que vou contar.

Temos uma vizinha que se chama dona Nina. Aos 48 anos de idade, ela ainda é uma mulher bastante conservada e tem um rosto muito bonito. Embora seja um pouco gordinha, sua bundona, redondinha, permanece firme e apetitosa. Ela costuma freqüentar minha casa e passa horas conversando com minha esposa, como se fosse da família. De uns tempos para cá, no entanto, notei que dona Nina passou a me olhar de um modo diferente, algo que me deixou muito perturbado.

Um dia, ao fazer compras num sacolão nas proximidades de minha casa, encontrei com ela e começamos a conversar sobre preços de verduras, frutas e legumes. Caminhamos juntos alguns metros até que, ao parar numa barraca, dona Nina pegou um pepino bem grande, se virou para mim e disse:

-Isto é que é um pepino de verdade! Só gosto de pepino grande!

Esbocei um sorriso, mas, duvidando das segundas intenções do comentário dela, me mantive calado. Mais adiante, em outra barraca, ela pegou uma banana grande e lascou outro comentário:

-Esta aqui está no jeito de ser comida!

Meio constrangido, perguntei a dona Nina o que ela estava querendo dizer com aqueles comentários. Para minha surpresa, ela disse que, em conversa com minha mulher, ficou sabendo que meu pênis era enorme e que meu maior desejo era comer um cuzinho, mas que minha esposa não deixava com medo da dor e de se machucar.

Fiquei abobalhado, sem reação, ao ouvir as já claras insinuações de dona Nina. Jamais havia passado pela minha cabeça que minha esposa tivesse ousadia suficiente para fazer confidências desse tipo a alguém! Sorri meio sem jeito, mas permaneci calado, mais uma vez. Não adiantou, dona Nina insistiu na conversa e foi além, dizendo que estava viúva há três anos e que desde então não tinha tido mais relação sexual.

Acrescentou ainda que seu maior sonho era sentir um pênis bem grande e grosso atolado em seu cuzinho que, até aquele momento, era virgem. Eu não acreditava no que ouvia, pois, afinal de contas, dona Nina era uma senhora por quem minha mulher e eu tínhamos a maior consideração e respeito.
Segui adiante, percorrendo as bancas, para ganhar tempo e esperar que minhas idéias clareassem um pouco. Mas ela não deu trégua.

Em uma barraca em que eu fingia escolher algumas laranjas, dona Nina aproximou-se de mim e deu continuidade às suas revelações, mostrando decisão: Por favor, realize esse meu desejo! Serei eternamente grata por essa caridade! Sorri novamente e, desta vez, disse a ela que ia pensar no assunto. Fui embora imaginando dona Nina e eu envolvidos numa transa. A idéia parecia descabida, mas ao mesmo tempo muito excitante.

Algumas semanas se passaram até que voltei a me encontrar com ela casualmente na rua. E aí, senhor Zé, já resolveu matar a minha vontade?, disparou. Desde aquele dia eu não penso em outra coisa!, completou. Respondi que tudo bem, que era só marcar o dia, que eu estava disposto a realizar seu sonho.

Amanhã, às 1O da manhã, estarei te esperando na frente do cinema!, disse ela, com convicção.
Apanhei-a no local combinado e fomos direto para um motel. Fizemos todo o trajeto sem trocar uma só palavra. A bunda dela era mesmo impressionante. Liguei a hidromassagem e tirei minha roupa, ficando apenas de cueca. Ela parecia não acreditar que estava prestes a ter o desejo realizado.

Tomei-a nos braços, dei-lhe um longo beijo e sugeri que ela tirasse a roupa, para tomarmos banho juntos. Dona Nina se disse envergonhada e pediu que eu fosse na frente, que me acompanharia. Entrei na banheira e fiquei esperando. Pouco depois ela chegou enrolada numa toalha.

Não desgrudei os olhos daquela mulher gordinha, com as coxonas brancas que há muito não viam o sol, e ela sustentou meu olhar, deixando a toalha cair. A bucetona tinha cabelo pra dar e vender. Já que estou aqui, vou mergulhar fundo neste matagal!, pensei.

Puxei dona Nina para dentro da banheira e passei a beijar seus peitos e a acariciar a bucetona. Meu pau estava tão duro que subiu e ficou com a cabeça fora dágua. Dona Nina ficou deslumbrada com o porte dele (8cm de diâmetro por 23cm de comprimento), tomou-o com uma das mãos e, com a outra, foi conferir meus bagos.

-Que bagão! Parece até de um cavalo! Demorei, mas encontrei a pica com a qual tanto sonhei! Nem em filmes eu vi coisa igual! Não sei se vou agüentar, mas não saio daqui sem sentar meu cu neste pintão de cavalo!, disse, encantada e excitada.

Antes, no entanto, ela inclinou o corpo e passou a beijar a cabeça do pau e a me punhetar com força. Fiquei doidão, saí da banheira e sugeri a ela que fôssemos para o quarto. Enxuguei-a e deitei-a de costas na cama. Abri bem suas coxas grossas, que roçavam uma na outra, e fui para cima dela, alojando o cacete na xoxota molhada, acostumada a pepinos, cenouras e bananas.

Dona Nina gemia baixinho, com os olhos fechados, enquanto eu acomodava toda minha pica naquela suculenta xoxota. Senhor Zé, me beija! Finja que gosta de mim e me beija! Meta todo este seu caralho em minha buceta!, implorou.

Fiz o que ela pediu e meti, meti, meti e meti incansavelmente o caralho. Dona Nina gozava, e gozava tanto que, não resistindo à tentação, tirei o cacete, coloquei-a de quatro. O cuzinho dela, o menor que já vi em toda minha vida, piscava para mim, louquinho para ser penetrado. Abri as nádegas com as mãos e dei um beijo no orifício rosado. Passei a língua nele, ela se virou, puxou meu pau e começou a lambê-lo para deixá-lo completamente molhado.

Tirei-o de sua boca e posicionei na portinha do cuzinho. Seria um sofrimento para ela, dada a desproporção entre a ferramenta e o buraco. A cabeça do meu caralho, que parecia um tomate, contrastava com o cuzinho dela, todo fechadinho, que, no entanto, continuava piscando, implorando por uma coisa bem dura.

Direcionei a cabeçorra e pressionei a entrada com carinho. O cuzinho foi se abrindo com dificuldade, Dona Nina gemia baixinho. Forcei mais um pouco e a chapeleta rompeu o anel, arrastando consigo, entre avanços e recuos, metade do pênis. Dona Nina começou a gritar, mas de prazer, dizendo que estava gostoso, que meu pinto era o maior do mundo e que estava gozando pelo cu. Espremido naquele buraquinho virgem, segurei a bundona de dona Nina e cravei com força todo o meu cacete nele. Meti com prazer, dando estocadas rápidas, até que ela escapou de mim e pediu que a deixasse cavalgar. Ela foi agachando devagar e eu pude ver meu cacetão desaparecer naquele cu já alargado.

Ao receber a metade, dona Nina respirou fundo e deixou cair todo o seu peso sobre minha pica, que desapareceu dentro dela, só ficando as bolas de fora. Subindo e descendo, ela gozou feito doida, seguidamente. Não tive como controlar-me e gozei derramando jatos de porra no interior daquele cuzão gostoso da minha vizinha e melhor amiga de minha esposa.

Dona Nina derramou o corpo sobre o meu e ficou deitada em cima de mim até o pau amolecer dentro dela. O meu sonho está realizado! Nunca mais vou esquecer este caralho que me deu tanto prazer!, festejou, saciada.

Eu e minha mulher continuamos muito amigos de dona Nina. Mas nunca mais ela me procurou para transar e tampouco comentamos sobre nossa aventura. Permanecemos amigos como se nada tivesse acontecido entre nós.

Conto erótico enviado por email - autor anônimo

A Mulher do Meu Melhor Amigo

Nunca tinha pensado que minha mulher pudesse me abandonar. É claro que tínhamos nossas diferenças, mas que casal não as tem? O fato é que o dia em que ela disse que ia embora, foi o pior dia de minha vida. Fiquei deprimido por uns dois meses e mal conseguia me levantar para ir ao trabalho. Vivia me arrastando de um lado para o outro e mal conseguia comer.

Sentia falta dela e, ao mesmo tempo, sentia muita raiva pelo que tinha feito comigo. Rosana e eu éramos amigos de um casal, Roberto e Sara, desde os tempos de namoro. Morávamos relativamente perto, de maneira que procurei o apoio deles para enfrentar aquela situação. Não demorou para que eu fizesse da casa deles quase que a minha: jantava quase todas as noites com eles e ficava lá, conversando e bebericando até de madrugada, sentindo-me um pouco como um membro da família.

Muitas vezes, Sara, após o banho, vestia sua camisola de dormir e sentava-se comigo e com o marido na sala. Suas camisolas não eram transparentes, mas eu podia sentir sua nudez quente e macia por baixo delas. Por vezes, quando voltava para minha casa, deitava-me sozinho na cama e me masturbava pensando nos seios firmes e no traseiro gostoso de Sara.

Depois de gozar, sentia-me culpado, pois afinal de contas, ela era a mulher do meu melhor amigo. Mas estava carente e ainda demasiadamente fodido pelo abandono no qual eu me encontrava. Sabia que devia encontrar uma mulher para transar, mas continuava satisfazendo-me com as minhas mãos e com os pensamentos voltados para Sara. Jamais me passou pela cabeça que algo pudesse acontecer entre nós na realidade.

Como Roberto às vezes trabalhava até tarde da noite, Sara e eu jantávamos sozinhos e depois, fumávamos e conversávamos. Passaram-se alguns dias e eu e Sara começamos a ficar cada vez mais à vontade um com o outro e a expor nossos pensamentos e sentimentos mais íntimos. Uma noite começamos a falar sobre nossas experiências sexuais e eu confessei-lhe que, além de minha esposa, tinha transado apenas com cinco ou seis mulheres.

Então ela me perguntou como estava sendo depois da separação e eu me senti demasiadamente constrangido para dizer-lhe a verdade. Mas o rubor das minhas faces provavelmente disseram mais do que as palavras. Ela me olhou com certa piedade e eu me senti demasiadamente exposto naquele momento.

Sara então se desculpou por estar invadindo minha privacidade, mas acrescentou que não podia deixar de se preocupar comigo e quis saber como é que desafogava minha solidão. Enquanto eu debatia comigo mesmo se deveria contar-lhe a verdade, o telefone tocou. Era Roberto avisando que não voltaria naquela noite porque havia um problema na estrada, disse que estava muito cansado e que dormiria num hotel. Disse-lhe que não se preocupasse, pois parecia nervosa com a ausência do marido.

Depois de alguns minutos de silêncio, durante os quais ela me pareceu bastante pensativa, ela disse que achava que a estrada não era o único problema, pois Ana, a assistente dele, tinha viajado junto e ela não confiava na garota e nem nele nesse particular. Tentei convencê-la de que Roberto não faria isso.

Ela disse que eu era ingênuo e acrescentou que a vida sexual deles não andava lá essas coisas. Que Roberto não sentia mais tesão por ela e que sabia que ele era capaz de comer a primeira xoxota que encontrasse. Fiquei um pouco chocado ao ouvi-la dizer tais coisas, mas enfim, éramos amigos íntimos e isso não era nada demais. Sara ficou olhando para mim por um tempo que me pareceu uma eternidade. Neste momento, devo ter ficado vermelho como sangue, pensando nas minhas noites solitárias com a imagem dela em minha cabeça.

Era como se ela adivinhasse meus pensamentos e soubesse que eu a desejava ardentemente. A situação ficou mais séria quando eu a ouvi balbuciar, já muito próxima ao meu rosto: Mostre-me que ainda sou capaz de atiçar o desejo de um homem. Ao dizer isso, colocou seus lábios sobre os meus e enfiou sua língua para dentro da minha boca. Aquele beijo deixou-me imediatamente de pau duro e ela logo percebeu a ereção quando nos abraçamos. Sara começou a acariciar meu caralho por sobre a calça e eu estava tão excitado que achei que ia ejacular ali mesmo.

Mas Sara tinha outra idéia em mente: ajoelhou-se na minha frente e sorrindo, começou a abrir o zíper de minha calça. Meu pau estava tão duro que foi difícil tirá-lo de dentro da cueca. Antes de começar a chupar-me, ela acariciou meu cacete e se deliciou com o que viu: Hummm... parece gostoso de chupar!, ela murmurou e começou a fazê-lo.

Primeiro lambeu a cabeça com longas passadas de língua. Em seguida, colocou-o todo na boca. Enquanto o devorava, acariciava suavemente minhas bolas e eu me sentia tão excitado como nunca estivera, pelo menos não me lembrava. Quando me dei conta, ela tinha colocado os braços em volta da minha cintura e estava apertando minhas bolas enquanto me chupava. Não pude evitar de explodir em sua boca.

Tentei afastar-me um pouco, para agir da forma como eu agia com minha mulher, mas Sara continuou firme, me chupando com voracidade. Quando ela ergueu os olhos para ver minha reação, o que viu foi um homem no auge de sua felicidade. Quando acabei de ejacular em sua boca e comecei a retirar o meu caralho, Sara ainda engolia o meu sêmen e dizia: Você é muito gostoso... sempre achei que sua mulher era uma idiota... como pode deixar livre um cacetão tão delicioso quanto este? Eu a ergui e a coloquei de pé diante de mim.

Comecei a desabotoar sua blusa e, apesar de ter acabado de gozar em sua boca, continuava excitado de um jeito como não me sentia há anos. Como de costume, ela não estava de sutiã e seus mamilos estavam tão duros como flechas apontadas. Coloquei minha boca sobre seu seio direito e chupei-o feito um bebê faminto.

Ela suspirou, pedindo-me que fizesse o mesmo com o outro. Enquanto eu chupava o outro seio, ela começou a esfregar sua xoxota na minha perna. Abri seu jeans e comecei a acariciar sua buceta molhada por cima da calcinha, também já molhada. Enfie o dedo, por favor... preciso de você dentro de mim..., ela suplicou.

Afastei a calcinha para o lado e acariciei seu clitóris com um dedo, enquanto enfiei outro em seu buraquinho. Ela começou a movimentar rapidamente os quadris, pressionando a xoxota contra a minha mão. Despi-la rapidamente e substituí a mão pela minha boca.

— Oh... assim, não pare, chupe-me, enfie sua língua em minha buceta, por favor, quero gozar.

Suas palavras soavam como uma ordem e, ao mesmo tempo, ela implorava humildemente para que eu a fedesse. Disse-lhe para não se preocupar, pois eu a faria gozar muito, e ataquei de lábios e língua aquela xoxota molhada, prestando especial atenção no clitóris ereto e avantajado. Não demorou para eu sentir que ela começava a ter um orgasmo.

Começou a chorar, gritar e gemer de prazer, abrindo as pernas e contorcendo os quadris. Acalmou por uns instantes e começou novamente, tendo outro orgasmo. Então todo o seu corpo se estremeceu. Nessa altura, meu pau estava de novo duro como pedra. Vendo-o assim, ela pediu que eu o metesse nela, por trás, porque queria sentir minhas bolas no seu traseiro. Virando-se, colocou-se de quatro e pressionou-se para mim.

Seu traseiro era grande e firme. Consegui introduzir-me em sua buceta sem nenhuma dificuldade. Coloquei os braços em volta dela, apertei seus seios e a fodia feito um louco. Não demorou para meus líquidos se misturassem aos dela, e gozássemos despudoradamente, com nossos corpos colados, arfantes e por fim, saciados.

Acabada aquela trepada, ela disse que teríamos ainda a noite toda para muito mais. E que noite foi aquela! Apesar de ter-me mudado e deixado de ter contato com Roberto e Sara, ainda fico de pau duro só de lembrar do corpo dela. Felizmente encontrei outra mulher que gosta tanto de foder quanto a mulher do meu melhor amigo.

Conto erótico enviado por email - autor anônimo

Chuva Negra na Minha Horta

Quando eu era adolescente, morei no interior de Minas Gerais e foi lá que conheci Fernando. Estudamos juntos e, apesar das trocas de olhares, infelizmente não passamos disso. Aos 16 anos, fui morar em Vitória, Espírito Santo, onde me casei e tive duas filhas. Sempre retornei a minha cidade natal, mas nunca me encontrei com meu coleguinha. Soube por terceiros que ele também havia saído dali para estudar na capital mineira. Fernando fez curso superior, se casou e teve duas filhas também. Anos depois, voltou para o interior.

Depois de 17 anos, agora já separada do meu marido, encontrei casualmente com aquele menino, que se tornou um homem maravilhoso. Parece um príncipe negro que caiu na minha vida como um temporal intenso. Ele tem uma boca linda, lábios grossos e sensuais, capazes de levar qualquer mulher à loucura quando chupada por eles. Tem um bigode bem excitante e, assim que vi, fiquei molhadinha só de imaginá-lo roçando meu grelinho.

Modéstia à parte, também não fico para trás. Apesar de ter ficado grávida duas vezes, tenho um corpo provocante: pernas grossas, bumbum grande, cintura fina e uns peitinhos gostosos. Um conjunto harmônico que, com certeza, deixaria qualquer homem excitado. Com o meu príncipe negro não foi diferente: ele também me desejou, queria conhecer melhor as minhas curvas deliciosas.

Um dos nossos encontros aconteceu no carnaval, quando ele veio à minha cidade com a família. Eu estava com umas amigas na piscina de um hotel à beira-mar e levei um susto ao vê-lo. Olhou bem fundo nos meus olhos e entendi tudo: precisávamos ficar a sós. Saí de fininho, sem que minhas amigas percebessem, e nos encontramos no carro de Fernando. Nos amamos alucinadamente. Nossas roupas foram arrancadas facilmente, nos deitamos no banco traseiro e começamos a nos beijar por inteiro. Que delícia! Que loucura maravilhosa!

O Fernando é um expert na arte de excitar uma mulher. Beijava-me na boca, nos seios, na minha barriguinha, no grelo, nas coxas... Consegui me ajoelhar e abocanhei aquele mastro enorme e duro que mal cabia na minha boca. Chupei, lambi e tentei engoli-lo o máximo possível para levar meu príncipe à loucura. Sempre que podia, eu parava um pouquinho só para admirar o cacete que, naquele instante, era só meu.

Quando já não agüentávamos mais, ele se sentou e eu fiquei sobre ele, de modo que pudesse chupar minhas tetas deliciosas. Fomos nos ajeitando até que aquela pica negra e grossa começou a entrar no meu buraquinho já latejante, lambuzado de tesão e de saliva do meu homem. Num vaivém frenético, abraçados e suados pelo esforço e calor dos nossos corpos, chegamos no limite máximo, sem nos preocuparmos com a possibilidade de que alguém aparecesse. O gozo final expressava a relação dos corpos ardentes. Naquele momento de amor e tara, ele derramou sêmen sobre o meu corpo.

Infelizmente, não pudemos partir para um segundo tempo, já eram 15hs e a esposa de Fernando o esperava para retornarem a Minas Gerais. Cheguei ao hotel em transe. Olhei para minhas amigas e fui andando devagar em direção ao chuveiro da piscina, enquanto escorria pelas minhas pernas o esperma ainda quente do meu príncipe.

Foi divino! Maravilhoso.

Conto erotico enviado por email - by Anônima

A Ninfomaniaca do Metrô

Cansado de mais um dia de trabalho, apanhei o metrô, louco para chegar em casa. Procurei o vagão mais vazio, mas não encontrei um lugar para me sentar. Como se não bastasse o salário ridículo de professor estadual, tinha que viajar em pé, sem uma mulher mais apetitosa para sarrar...

Encostei-me na parede do trem e, enquanto ele corria pelos trilhos, esperava por uma vaga naqueles bancos duplos. Não demorou muito e uma senhora quase tão carrancuda quanto eu vagou dois lugares ao mesmo tempo. Esperei um pouco para o calor daquela bunduna desaparecer e me sentei. Reclinei a cabeça para o lado e fechei os olhos, relaxando. Na estação seguinte, uma oriental de cerca de 4O anos depositou as ancas ao meu lado. Fechei a cara e me virei para não ter que contemplá-la.

Estava devaneando sobre os compromissos da semana, quando senti uma perna se encostar na minha. Achei que era um acidente e afastei o corpo. Tentei voltar aos meus pensamentos mas não deu: a perna vizinha assanhava-se. Abri lentamente o olho e observei a situação. Novamente tentei me preocupar com a vida e veio outra investida. Nervoso, encarei a mulher, que continuava serena. O que queria aquela vagabunda? Será que teria aquele detalhe enviezado?

Aconteceu, então, a terceira encostada de perna e não me contive: Você tem realmente certeza de que quer fazer isso? Ela gaguejou alguma coisa e, para que depois dissesse não ter sido avisada, fui claro: Você vai se arrepender! A vadia não se abalou e parecia louca por uma foda ali mesmo.

Quando o metrô parou, simplesmente a arrastei para fora. Esperei calado que o trem retomasse a viagem e dei um tapa na cara dela. Não sabia que a japonesa era chegada a um sado-masoquismo. A mulher entrou em transe, estava gozando em pé. Fiz com que se sentasse num banco e, com certa violência, apertei os seios e os órgão sexuais dela. Gemeu feito louca! Colocou a língua para fora e deu a boca para ser beijada. Enquanto puxei com os dedos aquela nervosidade molhada, fiquei pensando com quem ela já teria saído e quantos cacetes já havia lambido nas últimas 24 horas.

Parecia incrível, mas a puta estava molhada até os joelhos. Era uma dessas mulheres com os hormônios funcionando a mil e que gozam como verdadeiras éguas. Arranquei a bolsa do braço da japonesa e, como um ladrão, mexi nas coisas que trazia. É uma delícia a sensação de invadir e a brincadeira estava apenas começando.

E quanto dinheiro tinha aquela piranha! Poderia ter apanhado tudo e dar um bico na bunda da galinha. Mas não, ela teria que possuir o desejo de me presentear quando estivesse sóbria. Todo sádico sabe que a grande vitória é conquistar a alma do escravo! Olhando melhor, até que não era de se jogar fora aquela lacraia da lascívia.

Pelos documentos, descobri que se chamava Hiroko. Meio tonta, conseguiu murmurar o endereço, pedindo que a arrombasse. Levei-a para casa e a possuí como uma gueixa. A boca sedenta chupava meu pau, mordendo cada artéria com insaciável tesão. Uma mão ocupava-se dos bagos, apertando-os, enquanto a outra arranhava minhas costas. Me fode sem pressa, estou toda aberta para essa pica gostosa, dizia. E, entre uma frase e outra, fiquei sabendo também que era casada, a puta.

Fiz de tudo com minha escrava: meti no cu, mijei na cara dela, chicoteei a bunda com um espanador improvisado e pratiquei o fist-fucking, colocando a mão inteira dentro da mulher. Mas a ninfomaníaca da Liberdade queria mais. E teve. Distribuí chupões pelo corpo dela e a fiz beber cada gotinha de meu sêmen de professor. Goza na minha cara, exigia a aluna aplicada.

Só sei que, até hoje, a passageira do metrô me serve como uma obediente mucama. Mas, como estou a fim de aumentar meu harém, aceito outras escravas submissas.

By Devasso - conto erotico enviado por email

Depositei na Poupança Dela

Todos dizem que brasileiro é tarado por bumbum. Tudo bem, não discuto, pois sinto água na boca ao pensar em um belo traseiro. No entanto, para mim, nada como um belo, lindo e provocante par de seios. Fico atônito, alucinado, excitado diante de um destes exemplares.

Tudo aconteceu durante as compras de Natal, num shopping próximo a Porto Alegre. Depois de percorrer muitas lojas, sentei na praça de alimentação para descansar e reparei numa bela loura. Era alta e usava um elegante vestido transparente. O decote provocante estava recheado por duas verdadeiras luas cheias. Pena que a dama estivesse sentada ao lado de uma criança e de um homem...

Recolhi meus sonhos eróticos e voltei a me concentrar no estômago, quando passou na minha frente um carrinho elétrico e derrubou minha pasta no chão. Logo em seguida, apareceu um menino desculpando-se, acompanhado pela mãe, a Diva do decote magnífico. Ela me lançou um olhar significativo e voltou para a mesa, onde o homem já não estava mais.

Após o lanche, fui comprar um blazer numa loja masculina. Ao provar a roupa, tirei a camisa em busca de uma reação da vendedora que me atendia. Ela também era uma potranca de respeito, mas, ao sair do provador, me deparei com Diva, que procurava algo entre as prateleiras. Tomei coragem e fui puxar conversa. Ela foi simpática e educada, sem deixar margem para um avanço. Sem esperanças, escolhi o que queria, paguei e voltei para casa.

Dois dias depois, recebi um telefonema em que uma voz afrodisíaca chamava por meu nome. Logo percebi que era Diva. Ela me disse que ligava respondendo a um impulso diferente, pois não tirava meu peito cabeludo da cabeça, principalmente quando transava com o marido. É claro que fiquei de pau duro na hora, com o ego inflado e a excitação em maravilhosa explosão. Tentando manter algum equilíbrio, disse que também simpatizara com ela. Deixamos a lenga-lenga de lado e marcamos o encontro num parque de Porto Alegre, na hora do almoço.

Diva chegou num carrão, despertando a atenção de homens e mulheres. Ao abrir a porta, reparei logo nas belas coxas, que teimavam em não se acomodar na saia justa, enquanto os seios lutavam para participar da conversa. Ela chegou mais perto do meu rosto, lambendo o canto da minha boca. Puxei a fêmea para o calor do meu corpo e o pau estremeceu ao sentir os seios dela tocando o meu peito. A língua macia de Diva fazia movimentos circulares em minha boca. Percebi que a mulher era bem mais selvagem do que parecia. Tirara a sorte grande!

Freando a emoção, Diva pediu que a seguisse em meu carro e, duas quadras depois, estávamos num moderno apartamento de uma amiga dela. Após um drinque, foi ao banheiro e, ao voltar, vestia apenas uma toalha na cintura, mostrando aqueles seios perfeitos. Grandes, mamilos levemente rosados, bicos completamente petrificados... Aquilo era mais que um almoço, era um banquete! Tratei aqueles seios com todo o tesão, apetite e devoção possíveis. Ela gemia e rebolava, enquanto tocava os lábios vaginais com as pontinhas dos dedos. Era toda sensibilidade e tesão.

Mergulhei minha boca entre as pernas escancaradas de Diva, lambendo tudo que via pela frente. Com a xerequinha ensopada, a mulher gozava em meus lábios com fúria, esfregando meu rosto na própria buceta. Os gemidos viravam gritos e eu, diante da torcida, fazia gols em profusão como um artilheiro. Aquela fêmea queria cavalgar e eu me prontifiquei a ceder meu alazão. Disposta, colocou uma almofada sob a minha bunda e deixou meu membro ainda mais ereto com uma bela chupada. Acomodou-se no meu caralho com leveza, mas logo tornou vigorosos os movimentos. Mexe gostoso, querido, pediu, enquanto eu sentia minhas bolas sendo massageadas por aquela bunda inesquecível. O orgasmo veio doce e meigo, descansando o corpo sobre o meu.

Em seguida, perguntou onde eu iria derramar meu leite, já adivinhando que estava de olho no cuzinho dela. Sorriu, fincou os cotovelos na poltrona, abriu as pernas e empinou o bumbum. Beijei a nuca de Diva, lambi as costas sem pressa e enterrei minha língua naquele cuzinho, dando voltas e mais voltas com a boca aprisionada no bumbum divino. A vadia já pedia mais um gol e a galera parecia ir à loucura. Passei a dar estocadas mais fortes, o barulho das coxas tocando as dela era gostoso e excitante.

Meu pau desaparecia e reaparecia, enquanto ela fazia mágicas com aquela bundinha gostosa. Em pouco tempo, ouvi o grito de gol — era o orgasmo que retornava com plena intensidade e eu me limitei a acompanhá-la. Foi um gozo forte, maravilhoso e abundante. Retirei meu caralho de dentro de Diva e o deixei preso entre as coxas dela, sentindo o leite que já saía do cuzinho espalhando-se pelo bumbum.
O relógio fez com que fôssemos ao banho, quando novamente pude fazer uma aplicação naquela maravilhosa poupança. E este não foi o segundo, nem o último investimento que fiz em nome do prazer.

Conto erótico enviado por email - by ComedordeCuzinhos
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