Sou casado com a Bel, minha adorada esposa. Ela tem 30 anos, branquinha, baixinha, de boca carnuda e olhos azuis, que formam um conjunto harmonioso. Uma mulher normal, mas bonita.
Sempre tive enorme desejo de vê-la transar com outros homens, mas em nossas transas, quando eu abordava o assunto, ela brigava, dizia que eu não a amava. Porém, nas brincadeiras na cama, sempre rolava a fantasia.
Ela me contava de seus antigos namorados, o que tinha feito com eles, etc. Moramos na cidade de Cruzeiro, interior de SP e, em nossa cidade, há um tradicional baile às quintas-feiras. Quem conhece, sabe que o evento termina às 01h30, até por ser no meio da semana. E embora eu não saiba dançar absolutamente nada, a levava para dançar e ficava de pau duro vendo-a dançar com alguns conhecidos. Depois, quando chegávamos em casa, transávamos gostoso.
Até que numa sexta-feira, eu disse que no final de semana ela deveria sair, paquerar e ser paquerada e quem sabe sexo, somente se ela se sentisse à vontade. Ela me respondeu que até poderia sair, mas apenas para curtir, se divertir um pouco, dançar...Já é um começo, pensei! Na manhã seguinte, fomos às compras, entretanto, fiz questão de escolher suas roupas: calças jeans apertadas e de cintura baixa, sapatos altos e blusas decotadas. Os seios de minha gata são médios, e ficariam lindos com o decote.
Naquela noite, ela estava linda: calça jeans, de cintura baixa, sapatos altos e uma blusa preta de alças, decote generoso, mas sem exageros. Ela saiu de casa após as 23h, pois temos um casal de filhos (10 e 7 anos) e ela queria sair depois que eles dormissem. Ofereci a ela preservativos, mas ela recusou levá-los e isso me desanimou um pouco, pois achei que ela não iria "aprontar" nada. Fiquei deitado impaciente, olhando toda hora para o relógio. Quando eram quase 3h da manhã, até pelo horário, tive certeza que ela estava com alguém.
Isso me deixou com muitos ciúmes, mas misturado com um tesão enorme, não resisti e me masturbei gostoso imaginando-a nas mais diversas situações de sexo. Por volta de 04h30 mais ou menos, ouvi barulho na porta, corri e minha adorada esposa entra pela sala, sem maquiagem, sem batom, cabelos desalinhados e com hálito forte de vinho. Fomos para o quarto e logo pedi para ela me contar tudo o que aconteceu. Ela rindo me chamou de "doidinho" e me fez prometer que não brigaria, já que eu havia insistido muito naquela situação.
Ela mal conseguia respirar e fiz todas as promessas possíveis, pois queria ouvir logo tudinho que ela havia feito. Ela disse que mal saiu de casa e poucos quarteirões adiante, um rapaz jovem, num carro branco, lhe ofereceu carona e a paquerou. Ela disse que não entraria no carro de um desconhecido, mas que iria beber vinho no calçadão de nossa cidade, onde temos vários bares.
Ele concordou e lá se encontraram. O cara se chamava Diego, tinha 22 anos e trabalhava numa faculdade da região. Depois de muito conversarem, foram para uma rua sem saída, deserta e começaram a dar uns amassos. Ele, ao receber a chupeta maravilhosa que ela faz, não resistiu e gozou fartamente - um pouco na boquinha dela e um pouco no rosto, cabelos. Ele pediu muitas desculpas, disse que ninguém o chupara tão gostoso, mas jovem como só, logo o pau dele estava duro de novo.
Eles foram para o banco traseiro do veículo. Ela ficou com medo de tirar toda a roupa, mas abaixou a calça. Ele puxou sua minúscula calcinha de lado e, após colocar uma camisinha, bombou muito na bucetinha da minha esposinha, que a partir daquela noite se transformou numa putinha corneadora. Trocaram de posição, ele sentado e ela no colo dele, com a pica toda na bucetinha rosada. O cara não agüentou muito tempo e gozou de novo, enchendo a camisinha de porra. Este primeira metida dela ocorreu em março de 2009 e de lá para cá, não parou mais de meter com machos sortudos de Cruzeiro e da região.
Teve uma semana aí que ela trepou todas as noites, com cinco caras diferentes. Isso deu uma média de quase um rapaz por noite, Já teve machos de Lavrinhas, Lorena, São José dos Campos e claro, de nossa cidade. Adoro levar minha esposa para os bailes e deixá-la à vontade para escolher o sortudo da noite. Depois, volto para casa e a espero chegar, com cabelos molhados, chupões no pescoço, hálito de porra, bucetinha vermelha...
Como a cidade é pequena, certa vez fomos a uma exposição agropecuária que temos aqui e cruzamos com uns cinco caras que já haviam traçado minha esposinha. Espero que tenham gostado, há muitas outras estórias, mas contarei em outras oportunidades...
By Casal Vale
1 comentários:
História muito artificial. Ou melhor, estória. Lenda.
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