A Mulher do Vizinho

Inicio minha confissão sexual com uma pergunta: qual o homem que nunca cobiçou a mulher de um vizinho? Só que os amigos-vizinhos em questão quase nunca sabem ou nem chegam a desconfiar. Esse desejo é mais comum do que muita gente imagina e pode levar a inesquecíveis transas.

É o meu caso, por exemplo. Conheci Helena, vizinha de meu apartamento, quando vim trabalhar em São Paulo. Na época, década de 7O, eu comecei a namorar a minha atual mulher e Helena, o homem com quem está casada. Mesmo comprometidos cada um com seu namoro, saíamos os dois casais para ir ao cinema, teatro e restaurantes. Chegamos até a viajar juntos. A relação, diria, era apenas de amizade, embora eu estivesse sempre de olho naquela gata, naquele corpo e naqueles olhos. Helena era gostosíssima!

O tempo passou, vieram os casamentos, os filhos e cada um seguia seu caminho. Helena foi se tornando uma mulher madura, cada vez mais gostosa, com cara de experiente e sacana. O marido ciumento, sempre de marcação em cima dela, não dava a menor chance para qualquer aproximação mais íntima. A paixão enrustida, a vontade de tê-la em meus braços chegou a tal ponto que, numa tarde, criei coragem para telefonar-lhe e convidá-la para sair. Helena resistiu ao convite, disse que era uma loucura, quase desligou o telefone, mas insisti tanto que finalmente consegui convencê-la a sair sem nenhum compromisso, apenas para conversar.

Fomos para um motel. A amizade de longa data parecia uma barreira entre nós. Pedimos uma caipirinha de vodca. Helena estava elegante e linda. Ela me atraiu para seus braços, eu a acariciei nos cabelos. Enfiei a mão por dentro de sua blusa para acariciar os seios fartos e morenos. Apalpei também sua bunda e apertei as volumosas nádegas como tantas vezes desejei. Tiramos apressadamente nossas roupas. Ela ficou apenas de calcinha e sutiã. Exibiu seu lindo corpo.

Abriu os braços sorrindo e perguntou se era com aquilo que eu tanto sonhara. Minha resposta foi um abraço. Helena virou-se de costas para que eu beijasse e acariciasse sua nuca. Senti um prazer irresistível quando meu pau encostou em sua bundona macia e cheirosa. Deitei-a de costas, tirei sua calcinha e mergulhei meu rosto na buceta mais peluda que tive a oportunidade de conhecer. Os pentelhos eram castanhos, fartos, macios e perfumados.

Inebriado pelo odor agradável, enfiei a língua na xoxota e rocei o nariz no clitóris. Cheirei, lambi, chupei e lambuzei meu rosto naquele líquido que escorria abundantemente da buceta. Helena puxou-me ao lado dela e, invertendo meu corpo, abocanhou meu pau, grandioso, duro e feliz.

Ela mamou com determinação e vigor que eu sempre desconfiara que possuía. Em seguida, ela levantou-se e, de costas para mim, sentou-se em meu pau, delicadamente. Eu não me continha de alegria ao sentir, depois de tantos anos de desejo, meu pau entrar e sair daquela tão sonhada e cobiçada buceta. Em alguns momentos, ela se inclinava para frente e arreganhava o cú peludo, que piscava para mim, enquanto eu descia e subia vigorosamente os quadris contra a bunda dela.

Quantas e quantas vezes eu desejara aquela bunda apetitosa, escondida dentro de calças apertadas e vestidos justos ou apenas parcialmente coberta por tentadores biquínis! Custava-me acreditar que, naquele momento, ela estava escancarada e oferecida para o meu total prazer. Coloquei-a de quatro e penetrei aquela bucetona por trás.

Estávamos com pressa e também com uma sede incontrolável de viver o mais intenso prazer, tão longamente alimentado e aguardado. Enquanto meu pau entrava e saía do corpo de Helena em lentas estocadas, sussurrei-lhe que meu tesão por ela não esgotaria ali e que precisaria fode-la mais vezes para saciar-me totalmente do fogo acumulado por tantos e tantos anos. Helena prometeu que, se era assim, transaríamos muitas outras vezes.

Gozamos juntos, numa explosão de prazer profundo que fez estremecer nossos corpos. Continuamos com nossos encontros, sem nenhuma culpa ou remorso entre nós. Permanecemos vizinhos e amigos de sempre e nossa paixão secreta não morreu recolhida. Você, homem ou mulher que alimenta um desejo deste tipo, não deixe de realizar seu sonho. Vale à pena!

Conto erótico enviado por email – usuário anônimo

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