Não agüentava mais. De uma hora para outra, todas as mulheres começaram a me dar as costas. Não, não estavam deixando fazer por trás. Era desprezo mesmo. Digamos que, como no samba do Nelson Sargento, eu bebo demais para o meu tamanho e acabo sempre me metendo em confusões amorosas. Os namoros não passavam de dois meses e eu já estava ficando louco com aquela situação. Comecei a pensar em me casar de novo, mas faltavam vitimas. No trabalho, a sacanagem era completa.
— Sai da área, rapaz! Diziam as moças.
— Não adianta, você virou o homem proibido, latiam os marmanjos.
Era realmente incrível: trabalhava cercado de mulheres, tinha ficado com a maioria delas, mas agora não passava de um bêbado solitário. Coisa de louco. Parecia praga de ex-mulher!Até que um dia conheci Liege, a minha deusa hippie, cabelos longos, corpão, boca divina, apertada e traquinas que só ela.
Liege era alegre e tranqüila, sempre disposta para qualquer parada.Na Lagoa Rodrigo de Freitas, meia hora depois de nos conhecermos, chupou meu pau. Os paruaras, que trabalhavam para a prefeitura a poucos metros, tiveram cinema de graça. Eu queria que eles olhassem,e ela mais ainda. Descia a língua por toda a envergadura da pica, lambia os bagos, apertava a cabeça com os lábios. Boca quente, clima quente, quatro horas da tarde. Para facilitar o espetáculo, ela virou-se para os caras, com a pica esfregando no rosto.
Quase que caio, as calças pelos tornozelos, cueca pelos joelhos. Mostrei aquele monumento de pele macia e ar selvagem passando em frente ao restaurante. Garçom, um chope para aquela moça, pedi, apontando para a morena. Ela deu um riso com os dentes mais lindos e, em seguida, estava sentada na minha mesa. Sentia o cheiro da fêmea por baixo daquele saião indiano, mesmo com o almíscar que ela usava. Não podia ter encontrado sobremesa melhor! As outras que me perdoem, mas nunca houve mulher como Liege.
Depois daquela chupada, pude constatar isso na cama de um hotel em Ipanema, de frente para o mar.
Na banheira, minha sereia de xoxota cabeluda oferecia a grande ostra para uma inesquecível linguada. A pérola brilhava como nunca. Num só gesto, ela sentou a bunda durinha na minha pica durona, esfregando-se, enquanto ouvíamos uma musica do Paralamas. Quero gozar, suplicou. Fui generoso até a ultima gota, aprovei tudo, cada centímetro daquela égua.
Pela frente, por trás, debaixo dágua, de pé, vendo as ondas quebrarem.Deixe mamar, implorou. Fui poderoso, irrigando mais uma vez aquela bucetinha, que engoliu o leitinho todinho.
Mas, naquela tarde, estava inconsolável. Ao deixar Liege em casa, lembrei que tinha esquecido um documento no escritório e voltei até lá. No elevador, encontrei uma colega linda, mulata sensacional, que também passara a tarde fora e precisava buscar uma coisa na sala dela. Os cabelos molhados de Tais denunciavam: andara trepando, a vadia. O corpinho ainda exalava sexo e parecia querer mais, muito mais.
Depois de pegarmos o que havíamos esquecido, embarcamos juntos no elevador novamente. Adorei o comentário dela de que ia jantar sozinha porque o namorado estava viajando. Era a senha. Menti, dizendo que também estava morto de fome. Combinamos de ir a um restaurante japonês juntos, mas, na verdade, queria era meter meus pauzinhos naquela bundinha maravilhosa.
No carro, alteramos conversa sobre o trabalho com papos sobre vida a dois. Tais disse que estava insatisfeita na relação e ouvi aquilo como mais uma senha. Sem hesitar, dei uma guinada no volante e entrei no primeiro motel, não sem antes deixar a mão boba tocar aquela coxa grossa sob a meia fina. Rindo muito, Tais me chamou de louco.
— Você é muito rapidinho, cara.
— Não, meu bem, pode deixar que vou fazer tudo no ritmo que você quiser, devolvi.
Comi Tais no carro mesmo. Enfiei fundo naquela xoxota meladinha, perguntando se ela estava gostando do ritmo. — Mete mais, vai fundo, querido, pediu. Nem precisava. Parecia o encontro de uma britadeira com um microondas.
Quando ela empinou o rabão, não acreditei que aquele cuzinho agüentaria o rojão. Ledo engano.Não só aturou como mastigou o caralho com a maestria das grandes fêmeas. Mete mais, vai fundo, querido, repetiu. Gozamos caudalosamente e marcamos novos encontros. Ao deixar Tais em casa, peguei o celular e liguei para Liege, desejando-lhe uma boa noite e jurando amor eterno para minha hippie de estimação. No dia seguinte, corrigi meus colegas: homem proibido é o cacete!
Conto erótico recebido por email - Proibido
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