Filé de Priminha

O meu time não ia bem no campeonato, mas como marcara com os amigos, tinha que ir ao Maracanã naquele domingão de sol. O problema é que o almoço na casa da minha tia estava ótimo, principalmente por conta da presença de Isabel, uma prima que morava na França e estava fora há dez anos. Que gracinha, que tesão! O cozido era irresistível, mas o papo com Isabel fluía mais gostoso.

Liberada, ela falava um monte de sacanagens com a maior serenidade. Contava das festas e boates que freqüentava, os namorados, as viagens. Àquela altura meu time que esperasse e tivesse boa sorte. Sugeri que fôssemos a um hotel próximo beber um bom vinho, para reviver o clima francês.
No carro, na hora de passar a marcha, mandei aquela roçadinha na perna de Isabel. A reação foi ótima:

— Deixa disso primo, se o negócio é isso vamos direto ao assunto.

Quase bati numa curva e quase capotei! Ainda nervoso parei no acostamento e peguei Isabel pela mão, dizendo que mostraria uma cachoeira linda para ela. A prima ria da minha afobação:

— Sim, cachoeira. Adoro um jato forte.

A sacana tinha um corpo esculpido pelos deuses e um sorriso iluminado. Ao chegarmos à cachoeira, Isabel foi tirando a roupa sem maior cerimônia.

— Não vai tirar a sua?

Mal terminou a pergunta, já estava só de cuecão com o obelisco pronto para ser fincado. Demos um mergulho no rio e na primeira chance agarrei Isabel por trás, aplicando um chupão naquele pescoço clarinho.

Nadamos mais um pouco e fomos para trás da queda dágua. Ali ajoelhei e comecei a chupar a cachoeirinha salgada de Isabel. Os respingos da água gelada incomodavam, mas não o suficiente para derrubar o carvalho que roçava as coxas da priminha. A ninfa da floresta ficou de quatro e sussurrou alguma coisa inaudível por causa do barulho da água. Não sei se pedia para ser enrabada ou levar pela porta da frente.

Na dúvida forcei a de trás. O machado teve que trabalhar bem para transpor as dificuldades. Lá dentro fui presenteado com uma chupeta digno das melhores pompoaristas. A francesinha era arretada como uma personagem de Jorge Amado. Gozei num jato tão forte como a queda da cachoeira, bem ao gosto da freguesa.

Para relaxar caímos no rio, trocando beijos e abraços deliciosos. Isabel mordia minha língua, cravava as unhas nas minhas costas e falava grudada ao meu ouvido:

— Quero mais, quero gozar também, quero explodir de tesão.

Encaixei na xoxota de Isabel na água mesmo, de novo pronto para o combate. Ela soltou um grito tribal de fazer inveja ao Tarzan. E não parou de uivar, enquanto eu ia e vinha naquela lagoa particular, metendo com força. Para que os gritos não chamassem a atenção dos moradores da área, dei um beijo demorado em Isabel. Ela quase morreu sufocada, mas gozou sem freios:

— Porra, que delícia!

Quando voltamos para o carro, ainda rolou alguns amassos e chupões. Ah! E um boquete de levantar qualquer broxa! Foi o máximo ver a carinha da minha prima francesa esporrada. Ela não gostou muito:

— Porra, não precisava tanto.

No final nós marcamos mais uma fodinha para depois do jantar. Isabel, como sobremesa, não tem para ninguém.

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