Sou um quarentão divorciado que não tem nada a reclamar da sorte em relação às mulheres. Moro num sítio bem pertinho da cidade de Bela Vista, uma pacata cidade tipicamente do interior goiano, onde a monotonia é um prato obrigatório no cotidiano das pessoas.
Adoro noitadas regadas a uísque, música sertaneja, mulheres, aventuras e fantasias sexuais. Passada a última eleição e a comemoração pela vitória, peguei a estrada. Mas, como tinha vendido o automóvel recentemente, saí de trator mesmo. Assim que saí da cidade, comecei a estranhar as luzes de um carro que aparentemente me seguia. O automóvel não ultrapassava, não distanciava, simplesmente me seguia, mantendo uma curta distância e o foco de luz impedia o reconhecimento do motorista.
Confesso que fiquei tenso, com medo. Julguei ser um adversário político e temi por uma represália. Depois de uns dois quilômetros de perseguição, o carro arrancou e ultrapassou-me. Fiquei aliviado ao ver que só tinha uma pessoa no seu interior. Pouco tempo depois, outro susto: o carro veio no sentido contrário e achei que uma mulher estava na direção. O suspense era grande e a adrenalina incontrolável. Ou estava diante de uma cilada ou de uma grande aventura amorosa.
Os poucos metros que nos separavam pareciam quilômetros e os segundos pareciam horas. O carro estacionou ao meu lado e o vidro foi descendo lentamente, deixando vazar uma voz feminina:
- Oi, queria falar com você. Você está sozinho?
Quando disse sim, me recuperei do susto e lembrei que ela estava recém-separada e era minha ex-namorada de 2O anos atrás. Não nos falávamos desde que se casou e aquela perseguição era surpreendente.
Estava estarrecido, abobalhado, não sabia o que fazer. Saltei do trator e gentilmente abri a porta do carro. Ela veio em cima de mim como um animal movido pelo instinto do cio, me abraçando e beijando com ardência, sempre murmurando:
- Que loucura, que loucura...
Aquilo tudo parecia um sonho. Abraçava e beijava aquele corpo que eu tanto desejava. Deslizava minhas mãos nas costas, dos cabelos até o bumbum arrebitado, falando e ouvindo palavras de ternura. Parecia que ia subir no meu pescoço de tanto tesão. Quando levei a mão debaixo do vestido, percebi que estava com a calcinha toda ensopada. Passei o dedo no grelinho e ela gemeu. Continuei massageando aquela fêmea ardente e carente de sexo. Foi nesse instante que ela começou a grunhir como uma gata encurralada. Gozou tanto que começou a desfalecer em meus braços.
Soprei forte no rosto dela para reanimá-la. Quando recuperou os sentidos, eu já não agüentava mais de tesão e comecei a despi-la peça por peça. Aos poucos, foi surgindo aquele monumento de desejo e prazer. Eu ia passando a língua naquele corpo ardente e ela estremecia toda. Começava na orelha, soprava a cabeleira, descia, dava uma chupadinha nas tetas durinhas como se fossem de uma moça virgem. Passei a língua nas costas, mordi levemente o bumbum e os lábios daquela bucetinha que ardia de tesão, lambendo aquele grelo duro de tesão.
Enlouquecida, agarrou a minha cabeça e enfiou o meu rosto dentro daquele sexo molhado. Eu lambia, chupava, mordia, até ela gozar novamente. Aí, entramos no carro e comecei a penetrá-la bem devagar. De repente, ela deu um grito e jogou o corpo contra o meu, fazendo movimentos frenéticos até gozar novamente.
Só paramos porque eu temia que ela desmaiasse de verdade. O banco já estava uma lambança e o cheiro de sexo impregnava o carro.
- Nunca gozei assim, disse.
Enquanto caminhávamos em direção a casa, contou também que sempre sonhou em ser enrabada, mas não pedia ao marido porque ele era muito conservador.
Ao chegarmos na sala, comecei a preparar o terreno, passando a mão naquela buceta toda lambuzada e massageando o cuzinho em busca de uma dilatação para evitar a dor. Mas o danado era tão apertado que mal conseguia enfiar o dedo. Quando consegui, fazia o vaivém e ela se contorcia de dor e prazer ao mesmo tempo.
- Tenta, tenta, pediu, ficando de quatro, quase pronta.
Fui massageando aquele cuzinho virgem com a cabeça do meu pau com todo o cuidado.
Ela remexia como a mais experiente das mulheres. Segurava nos quadris para acompanhar os movimentos sincronizados, que foram aumentando gradativamente até eu explodir num gozo que inundou aquele corpo de porra.
Quase desfalecidos, ficamos abraçados durante alguns minutos, até ela se levantar e sair se despedindo com um beijo no rosto, cheia de carinho. Sabia que tão cedo não a encontraria, mas tinha valido a pena.
Conto erótico recebido por email - autor anônimo
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