Vou contar aos amigos leitores uma das mais marcantes experiências que já rolaram na minha vida, não só pela sensualidade, como também pelo acaso como tudo aconteceu. Tenho 25 anos, 1,90m, 83 kg, olhos esverdeados, bom porte físico e, principalmente pela minha simpatia, tenho recebido convites para trabalhar como modelo free-lancer. Mas, profissionalmente mesmo, sou vendedor de uma empresa multinacional. E foi nessa empresa que minha história começou. No fim do ano passado eu estava numa reunião de trabalho quando reencontrei um tio que não via desde pequeno. Na época ele se casara com uma mulher fenomenal de Santa Catarina e se mudara para lá.
Meu tio ficou muito contente ao rever-me. Contou que havia sido transferido para São Paulo e que estava de volta trazendo a esposa e as duas filhas: Carol, do primeiro casamento, tinha 23 anos e Karen, do segundo, estava com 2O. Passamos aquela semana almoçando juntos e a seguinte era de folga para mim. Por insistência dele, fui aproveitá-la no Guarujá, num apartamento recém-comprado por ele. Os dois primeiros dias passei sozinho e tranqüilo.
No terceiro dia, porém, acordei assustado com o barulho de alguém que entrava no apartamento. Eram as priminhas que chegavam para me fazer companhia. Carol era uma deliciosa loirinha de corpo escultural, linhas perfeitas e silhueta maravilhosa que me fez ficar babando logo à primeira vista. Karen não devia nada à irmã, era também um avião. Aliás, ambas ostentavam tanta semelhança física que pareciam gêmeas, algo interessante, pois eram filhas de mães diferentes. Elas usavam o mesmo corte de cabelo e confesso que, no início, cheguei a confundi-las. Nos cumprimentamos e a impressão era de que eu estava no paraíso.
O restante da semana foi um festival de flertes e paqueras como num triângulo de amantes. No penúltimo dia, meu tio ligou avisando que, por problemas de trabalho, só chegaria daí uns três dias. É claro que não fiquei chateado. Muito pelo contrário, mas teria de agir rápido, pois o tempo estava se esgotando, e aquela poderia ser a última chance de possuir a Carol, a prima que mais havia mexido com meu tesão.
Nesse mesmo dia, à tarde, avisei-as de que iria dar uma corridinha pela praia e saí. Mas não fui para a praia, dei um tempo de 15 minutos por ali mesmo e retornei ao apartamento. Era minha única cartada, pois estava desconfiado de que, quando eu não estava, elas ficavam à vontade tomando banho de sol no terraço. Abri a porta devagar e ouvi o barulho de chuveiro. Era Karen quem tomava banho, despreocupadamente, com a porta aberta.
Fiquei encantado com o seu corpo de deusa e meu pau ficou duro imediatamente. A espuma do xampu com que ela lavava a cabeça escorria pelo rosto, obrigando-a a ficar de olhos fechados, o que facilitava a minha permanência no local para saborear seu corpo, seus seios de biquinhos rosados, suas curvas tentadoras e os pêlos clarinhos daquela bucetinha novinha em folha. Não me contive e tirei meu pau que latejava para fora do calção.
Ele implorava por aquela grutinha. Sei que perdi a cabeça ao fazer aquilo, pois a irmã dela estava em casa e seria desagradável se me flagrasse naquela situação. Antes que me desse conta, fui puxado pelo braço tão logo comecei a punhetinha. Era Carol, com o corpo envolvido apenas por uma toalha, temendo que a irmã me visse. Levou-me para o quarto, trancou a porta e deu-me uma bronca, chamando-me de tarado. Ela me manteve preso no quarto e, algum tempo depois, ouvimos Karen dizer que estava de saída para visitar uma amiga. Carol finalizou o sermão dizendo que me perdoaria se eu tomasse banho de sol completamente nu no terraço, assim como ela e a irmã costumavam fazer. Aceitei a proposta, apesar da minha timidez. Carol estava sem nada por baixo e livrou-se da toalha sem nenhum constrangimento.
Seu corpo era delicioso: coxas perfeitas e seios com os bicos mais escuros do que os da Karen, uma bucetinha apetitosa, toda depilada, e uma bunda suculenta. Ela sugeriu que eu tirasse o short, mas fiquei indeciso, porque meu pau estava semi-ereto. Carol fez de conta que não estava nem aí, virou-se de costas e ficou assim por um bom tempo.
Estendi uma toalha no chão e deitei-me. Acabei cochilando. Despertei-me com uma sensação deliciosa, com Carol acariciando e chupando carinhosamente meu pau. Meu cacete cresceu e ficou duro como pedra em sua boca. Ela olhou para mim e disse que não resistira ao ver meu pau dormindo, quieto e pequenino. Em prontidão como estava ele mede 16 cm, mas é do tipo que fica bem miudinho em estado de relaxamento
Carol não era a primeira mulher a querer ver meu pau crescer em sua boca. Outras namoradas também já tiveram esse mesmo desejo. Mas te-lo na boca não era a única vontade dela, como ficou claro em seguida, quando ela se sentou em meu mastro e o engoliu, pela buceta, de uma só vez. Virada para mim, Carol cavalgou lenta e docemente, levando-me ao êxtase total. Depois inverteu a posição e se virou de costas, numa cavalgada em que ela deixava exposta sua volumosa e deliciosa bunda. Quando desceu, comi Carol em todas as posições: de quatro, papai-mamãe, na cadeira, na mesa, de pé.
Gozei várias vezes inundando sua bucetinha quente e apertada com minha porra. Após essa maravilhosa sessão de transa, tomamos banho e, não demorou muito, Karen chegou. Ela não desconfiou de nada. À noite, tão logo Karen foi deitar-se, Carol veio para o meu quarto. Comi mais uma vez aquela bucetinha gostosa e, embora relutasse, também o cuzinho dela. Foi fantástico! Enquanto estocava seu buraquinho, aproveitei para tocar uma gostosa siririca e acabamos gozando juntos.
Saciada em seu fogo, Carol retirou-se para seu quarto temendo um flagra da irmã. Mas, pela manhã, acordei sendo chupado mais uma vez por ela. Deixei que Carol fizesse o que bem entendesse comigo, já que o tesão dela não parecia ter fim. Quase gozei quando ela tirou o pau da boca e, de costas para mim, ajeitou meu cacete na entrada de sua bucetinha deliciosamente molhada e sentou-se nele. Iniciou uma lenta cavalgada e acelerou gradualmente os movimentos, gemendo e rebolando até dar uma forte estocada e soltar um ai, em uma mistura de dor e prazer. Só aí me dei conta de que estava transando com a Karen:
— Faça comigo tudo o que fez com a minha irmã! — pediu.
Dei um pulo e acendi a luz. Meu pau estava sujo de sangue, pelo rompimento da virgindade dela. Fiquei confuso e ao mesmo tempo muito mais excitado, afinal ela havia me presenteado com seu cabaço. Dei-lhe um ardente beijo e coloquei-a sentada em meu colo, penetrando carinhosamente aquela bucetinha recém-arrombada.
Movimentei-me com delicadeza e ela teve o seu primeiro orgasmo com penetração vaginal. Karen pediu ainda que eu gozasse em sua boca para que também pudesse engolir meu líquido. Propus-lhe um 69, em que nos deliciamos com os nossos líquidos. Foi uma semana inesquecível e até hoje continuo saindo com a Carol. Quanto a Karen, ficou só na primeira vez, quando tirei sua virgindade.
Conto erótico recebido por email – autor preferiu manter-se anônimo
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