Olá, amigos, tudo bem? Depois de perceber meu eterno tesão por contos eróticos, estou aqui quebrando o gelo, para contar-lhes uma das minhas histórias, a que mais gostei até agora. Antes de iniciar meu conto, gostaria de falar um pouco sobre mim: sou um pouco tímido, trabalho com informática a quase 1O anos, me considero o último romântico, adoro sexo e meu pau sempre está duro, por qualquer motivo.
Só em olhar para um traseiro, para uma gata bonita no ônibus, enfim, estou sempre torcendo para que alguma gata resolva me agasalhar na buceta ou no cuzinho. Mas vamos ao que interessa: No ano de 1994, quando lecionava informática numa escola pública aqui em Fortaleza, das muitas alunas lindas e gostosas que tive a que mais me marcou foi a Help (nome fictício). Tudo começou quando certa vez ela me mostrando algumas fotos, teve uma que me chamou a atenção. Ela estava na praia, exibindo um belo traseiro. Depois de admirá-la ela me falou:
- Que pena que ainda não apareceu um galo para me enrabar. Eu não deixei por menos e lhe falei:
- Pois não, agora você já me conhece.
Mas ficou só nisso. Durante uma gincana que realizamos, ela me pediu para dar uma ajuda com umas coisas que eu tinha que levar para casa: sua mochila, violão, material esportivo, etc. Claro que topei na hora. Nessa época eu morava sozinho já fazia algum tempo e a solidão, o tédio e o tesão me devoravam a alma. Quando lá chegamos, fomos até a mercearia comprar picolé.
Só quando cheguei é que fui notar que aquela gata gostosa estava interessada em outro picolé. Quando lhe perguntei qual o sabor que ela mais gostava, ela nada disse, apenas me abraçou e me deu um gostoso beijo, que eu correspondi já com o cacete em brasa. Enquanto nos abraçávamos, percebi que ela parecia querer entrar no meu corpo, sentindo o calor do meu pau no jeans colado dela, eu não dei bobeira e comecei a lhe tirar a blusinha curta, só aí percebendo que ela não usava sutiã.
Vi simplesmente os mais belos seios da minha vida. Algo fantástico. De médios para grandes, bicos pontudos, arroxeados. Um tesão! Com muito sacrifício e sem nada dizer, fui tirando o seu jeans, e minha roupa também, claro. Fomos para a minha cama, onde percebi uma buceta meladinha, cheirosa e bem aparada. Caí de língua naquela gruta maravilhosa. Até em meter o cacete ali fiquei com pena, queria era aproveitar ao máximo aquele momento.
Fui lentamente metendo meu pau grosso e duro naquela racha apertadinha, que engolia sofregamente até os bagos. Era maravilhoso o calor que emanava daquela buceta de menina adolescente. Buceta recém-comida, que me embriagava e deixava-me louco. Pouco tempo gozei. Ela foi para o banheiro e ao retornar, se deitou com aquele belo rabo para cima. Olhando para ele, percebi os grandes lábios da gostosa buceta, como se me chamasse para mais uma trepada.
Foi só aí que consegui realmente lhe dar prazer. Como eu já havia gozado, agüentaria por muito tempo. Meus movimentos frenéticos eram demorados, constantes, a fazendo dizer: você me mata, você vai me matar! Me come, me fode gostoso, to gozando... Enfim, uma meia dúzia de frases que só o tesão e o gozo conseguem desabrochar de uma mulher. Mas infelizmente, como o que é bom dura pouco, nós vimos apenas duas vezes e nunca mais. Hoje agradeço aquela gata gostosa que foi, até hoje, a minha melhor transa.
Conto erótico recebido por email – autor anônimo
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