Tudo começou com a leitura de uma revista erótica onde eu e minha esposa tivemos a idéia de colocar um anuncio com nosso email. Eu jornalista, minha esposa bailarina, iniciantes nas artes do amor a três, tínhamos que redigir um texto diferente. E assim enviamos uma nota mostrando interesse em conhecer alguém, dos dois sexos que atendesse às nossas expectativas.
Para nossa surpresa, nossa caixa de entrada ficou lotada de emails e hoje acreditamos que o sucesso deveu-se ao fato de termos elaborado um texto claro e de alto nível. E assim passamos horas lendo as menagens recebidas escondidos dos nossos filhos com aquele sentimento de cumplicidade, ostoso que une um casal numa hora dessas. Fomos criteriosos.
Olhávamos as fotos. Primeiro decidimos telefonar para uma garota de Santos e ficamos espantados com a vontade dela. Queria pegar um ônibus imediatamente, dizendo que hospedagem não era problema pois tinha amigos no Rio. Isso nos assustou um pouco. Mas de repente abrimos um email e para nossa surpresa, vimos que nossa busca chegava ao fim.
O autor, que a partir daqui chamaremos de Jorge era o que eu tinha imaginado para a minha esposa, branco, cabelos negros, físico perfeito, limpo, bem vestido. A Sônia é daquelas mulheres, que a cada dia que passa fica melhor. Mãe de dois filhos, corpo escultural, às vezes tímida outras vezes sacana não parece ter 35 anos. Eu, um amante que vê no sexo uma coisa divina, romântica, e inesgotável nas suas formas não tenho vícios, a não ser amar.
O Jorge revelou-se um companheiro ideal. Nos Encontramos num restaurante de um shopping no Rio. A principio percebemos que éramos todos iniciantes naquele tipo de relacionamento. Ficamos amigos, comemos uma pizza tomamos um chope e prometemos nos encontrar. Na volta para casa Sônia manifestou uma insatisfação quanto à idade (23) de Jorge.
Diante desse problema, não manifestei mais o meu desejo que era vê-la sendo penetrada por aquele garanhão. O tempo passou (1 ano) e, em fevereiro deste ano, Jorge ligou para a Sônia dizendo que nunca nos tinha esquecido e que queria nos encontrar. Então de comum acordo, decidimos que era a hora de embarcarmos nas nossas fantasias. Elaboramos um plano. Tudo tinha que ser natural. Sônia morrendo de medo falava:
— Se eu não sentir nada não insiste!
Eu concordei. Marcamos encontro no mesmo local e ao chegarmos Jorge deu dois beijinhos na Sônia e sentou-se no banco de trás. No percurso para o encontro combinamos que se ela sentisse vontade que passasse para o banco de trás, mas ela permaneceu quieta no banco da frente, conversando com o nosso amigo. Decidimos ir ver os ensaios das Escolas de Samba, Salgueiro e Mangueira.
A partir daqui começa a mais bonita experiência que eu já passei e quero testemunhar para que sirva de incentivo a todos aqueles que acreditam na força do amor. Ao chegarmos perto da Praça Saens Pena, onde deveria ocorrer o desfile do Salgueiro, verificamos que não havia aglomeração,e que somente alguns componentes estavam no local. Sônia pediu que eu saíse do carro e comprasse para ela um isqueiro e perguntasse ao pessoal o que tinha acontecido com o ensaio.
Assim o fiz, saí do carro, já com a adrenalina tomando meu coração e imaginado o que iria ocorrer. O desfile tinha sido cancelado e ao voltar depois de comprar o isqueiro vejo os dois se beijando. Dei um tempo. Curti aquela cena. Transportei-me para o corpo de minha mulher, fiquei molhado, senti meu pênis crescer entre as pernas e decidi interromper com uma brincadeira.
Os dois coraram e riram. decidimos então ir na Mangueira. Ao chegarmos lá o ensaio já tinha terminado e rolava um Baile Funk. Ao voltarmos para o carro Sônia manifestou vontade de sentar no banco de trás com Jorge, eu imediatamente encarnei o papel de motorista de madame, não sem antes acertar o retrovisor para tirar uma casquinha do que iria ocorrer. Os dois começaram a se beijar. carícias de todos os tipos que me fizeram errar o caminho.
Passei por dentro de Favelas, becos, ruas sem saída, até que consegui chegar à Av. Brasil e rumar para o motel Comodoro na entrada da Dutra. A recepcionista foi taxativa:
— Três não entram!
Falei para ela que era o motorista da madame. Ela disse que e eu tinha que deixar o casal ali e aguardar do lado de fora. Fui categórico, tinha ordens de não abandonar a madame nem nessas horas e que ia ficar na garagem dentro do carro. Eles engoliram a estória, Mesmo assim tive que alugar um outro apartamento ao lado. Subimos para o quarto. Aí nossos corações podiam ser ouvidos claramente. a excitação era tanta que as nossas calças pareciam que iam rebentar. A Sônia tremia. Entramos no apartamento e eu deixei que as coisas acontecessem. Sentei no sofá apreciando aqueles dois amantes cheios de tesão que agora beijavam-se enlouquecedoramente.
Meu pau latejava querendo sair da calça. As carícias aumentaram e de repente, Sônia para minha surpresa, começa a tirar a roupa de Jorge este a tirar a roupa dela. E de repente na minha frente a cena que eu havia sonhado. Dois lindos corpos se amando, ao vivo. O Jorge era bem dotado, atendia a todas as minhas expectativas de um homem para Sônia.
Mas aí notei que eles estavam constrangidos de eu estar ali sentado olhando para eles. E decidi perguntar se eles queriam que fosse para o outro apartamento. Eu iria até que me chamassem. Jorge ficou quieto mas a safada da minha mulher disse logo que queria. Era domingo, 11 horas da noite. Ao chegar no outro apartamento tirei a roupa, liguei a televisão e tentei fazer passar o tempo, não assistindo filme de sacanagem.
Procurei assistir tv mas era impossível. O tesão e a expectativa me matavam. O que será que estão fazendo?Será que ela está em cima dele? Cisa de que eu tanto gosto. Será que ele está machucando aquela bucetinha apertada com aquele caralho descomunal? E as imagens tomavam conta de minha cabeça..
Assim fiquei uma hora. Passado esse tempo decidi ligar para eles. A voz de minha mulher parecia cansada entremeada de suspiros e pequenos gritinhos. E me pedia para aguardar mais um pouco. Quase fui à loucura. Será que ela seguiu as recomendações, de usar camisinha? Será que ele a machucou? Será que ela chupou o pau dele?.
E pior, será que conseguiu enterrá-lo todo na boca como faz com o meu? Ao entrar no apartamento o fiz bem devagar para curtir aquele momento de pegá-los no flagrante. E assim foi. Ao entrar encontrei Sandra de pernas abertas recebendo aquele falo com toda a vontade. Para minha surpresa o chão estava repleto de camisinhas rasgadas.
Aproveito para denunciar a péssima qualidade das camisinhas nacionais. Os dois nem ligaram para a minha presença e ele, penetrando num ritmo perfeito, já tinha desistido da camisinha e agora fodia minha mulher com gosto. Sentei no sofá, tirei o pau para fora e comecei a acariciá-lo. A um determinado momento a pedido dela tirei a roupa e me juntei a eles.
Enquanto Jorge fodia a buceta de Sônia eu enfiei o meu caralho na boca dela. Quando eu fiz isso ele murmurou é incrível, é demais e começou a gozar. Ele não parava e eu comecei a achar que ele estava nesse ritmo desde que eu saí do apartamento. Fiquei bestificado. Quando vi que ele estava suando muito, não cansado, eu me oferecei para trocar com ele.
Acreditem ele gozou mais uma vez. Eu tomei o lugar dele enquanto tomava banho,e para minha agradável surpresa minha mulher estava toda molhada, macia, quente e passou a urrar de prazer. Um prazer interior completo de ter tido ao mesmo tempo o vigor de um macho de 23 anos e o amor daquele que sempre vai amá-la.
A noite foi completa tentamos todas a posições possíveis. Sônia só não deixou infelizmente que eu comesse o cú dela enquanto aquele caralho maravilhoso esporava as suas entranhas. A um determinado momento, aproveitando que ele estava no banheiro fiquei de joelhos na cama e fiz com que ela ficasse na mesma posição só de bunda para a porta do banheiro e comecei a beijá-la.
Eu sabia que Jorge não ia resistir. E assim foi ao sair do banheiro o pau dele cresceu de novo e ele veio por trás e penetrou. Ela deu um grito, me agarrou com força e começou a tocar uma punheta em mim. O Jorge metia com forca escancarando aquela buceta já machucada pelas diversas camisinhas. E assim gozamos juntos.
Saímos do hotel prometendo nos encontrar outro dia. E assim aconteceu de novo. Infelizmente nosso relacionamento terminou, pois Jorge incentivado por nós tentou contar á sua namorada. Esta ciumenta e com razão, pois Jorge é um espécime raro, não permitiu que ele nos encontrasse mais. Aqui fica o nosso agradecimento a Jorge por dois dias maravilhosos e uma mensagem para a namorada dele. O Jorge foi feito para o amor não o perca.
Conto erótico recebido por email
0 comentários:
Postar um comentário