Eu e a Suely, a Su, já namorávamos há uns seis meses e resolvemos ir para a fazenda dos pais dela no final de semana. Fomos na Sexta à noite para lá. Era uma bela fazenda, muitas arvores, um belo pomar, uma cachoeira, cães por todo lado, era um belo lugar. Ao amanhecer no sábado, estávamos tomando café da manhã, era por volta de 1O h., o telefone tocou, era um amigo do casal, convidando-os para irem passar o dia em sua casa na cidade vizinha. Os pais de Suely foram, deixando nós só com a empregada, a qual foi deixado o pedido para que fizesse o almoço e depois estaria dispensada para fazer o que quisesse. Após o termino de seu serviço, a empregada se retirou e falou que ia sair e que voltava ao final da tarde.
Ótimo, estávamos sozinhos, eu e ela. Fomos para a varanda e deitamos na rede onde começamos a nos enlouquecer de beijos, abraços e carícias. Com o passar do tempo as coisas começaram a esquentar, crescer e a umedecer. Ela estava se deliciando com meus carinhos amorosos e estava louca para transar. Eu não havia tocado no assunto ainda, mas já estava sacando o que ia acontecer. Ela já havia transado antes, no outro relacionamento que teve, mas nós ainda não. Não agüentando mais, coloquei minha mão por cima de sua blusa sobre seus seios que estavam com os biquinhos durinhos.
Ela não se manifestou. Sai da rede, a coloquei sentada dentro das minhas pernas e comecei a beijar suas costas e a passar a língua, subindo em direção a sua nuca. Ao passar pelo feche do soutien, o desabotoei e continuei o meu caminho até a sua nuca. Tirei seu cabelo de lado e comecei a beija, morder e a esfregar o meu cavanhaque em sua nuca, indo em direção a suas orelhas, deixando ela mais arrepiada ainda. Não agüentando mais, ela se virou para mim, beijou-me e me puxou para cima dela. Indo parar no jardim da casa, logo em frente da varanda, estávamos nós no chão.
Comecei a tirar sua camiseta, juntamente com seu soutien já desabotoado. Seus peitinhos ficaram ao tempo, pedindo para que os mamasse. Fiz com todo o prazer imaginável. Ela começou a esfregar suas mãos em meu peito tirando minha camiseta e em seguida abrindo minha calça, tirando assim o meu pau para fora e começando a me masturbar.
Logo em seguida, enquanto chupava seus seios e ela me masturbava, puxei seu shortinho para baixo e comecei a cutucar com meu dedo o seu clitóris e sua bucetinha que parecida as cataratas do Iguaçu de tanta água e gostosura acumulada. Ela pediu para que parasse e então viramos um para o outro e ela começou a fazer uma chupetinha deliciosa. Como chupava aquela menina. Ela pegou com tanta força e começou a descascar e a chupar e engoli-lo inteiro. Era muito bom, uma sensação nunca antes experimentada. Su tinha os lábios de mel e uma garganta profunda.
A virei para mim e começamos a fazer um 69. Abri suas pernas e seus lábios enfiando com muito êxito a minha língua. Su delirava de tesão. Já não agüentando pediu para que eu enfiasse o meu pau e a matasse de tesão e que a fizesse gozar. Mas ainda não era hora. Virei ela de quatro e comecei a chupar o seu cuzinho. Cutucava com minha língua seu rabinho quente e apertadinho e ela chegava a arrancar grama de tanta vontade de dar. Ambos pelados e ainda no jardim, resolvemos ir para uma cachoeira que ficava atrás da casa. Fomos até lá, era um lugar lindo.
Su se deitou por sobre a pedra que ficava a beira do riozinho que ali nascia e me chamou para penetrar em sua bucetinha com meu pintão. Começamos a trepar gostoso. Ela me apertava e assim continuava a me arranhar e a me segurar. Já sem forças de tanto prazer, ela me deu um chave de pernas e ficou esperando o seu golpe de mestre, a gozada na cachoeira. Su delirava e como gritava e gemia. De tanto sexo.
Su era muito gostosa, tinha uma bundinha deliciosa e durinha, era tudo do tamanho ideal. Mas eu não havia gozado ainda, então me deitei no chão e ela veio por cima de mim com uma posição de coqueirinho. Enquanto estávamos lá escutamos chegar um carro, mas não saímos. Não eram os pais dela e sim uma amiga da cidade que veio fazer uma visita a ela. Su já havia visto ela, mas nem se abalou, pois se visse a casa vazia iria embora.
Continuamos a nossa empreitada na cachoeira com ela sobre mim a me engolir todo e a gemer e gritar como nunca tinha visto antes. De repente sua amiga que conhecia a casa e freqüentava ali desde criança, nos descobriu, devido aos gritos e sussurros de Su.
Nossa! Vocês estão mesmo com vontade de trepar, hein! Será que eu posso entrar nesta também? Perguntou Virgínia sua amiga. Su ficou vermelha de vergonha na hora, mas não se abalou e respondeu que estava de acordo. Nos levantamos e eu disse a Virgínia que para entrar no clima deveria ficar de quatro e deixar que eu chupasse o seu cuzinho. Su deu uma saidinha e foi até o seu quarto me deixando na cachoeira com Virgínia.
Então ela tirou sua roupa e sem que eu falasse nada, já se virou de costas para mim e abriu bem suas pernas para que eu pudesse chupá-la. Me abaixei e comecei a lamber o seu cuzinho e enfiando o dedo em sua buceta ia dando o prazer a ela. Mas não era bem isso que ela queria e gostava. Ela queria é fazer uma gulosa. Me pediu e eu é claro a correspondi imediatamente. Me levantei e coloquei meu pau em sua cara, e ela a chupar meus bagos, meu saco, a cabecinha e todo o seu comprimento, até o pé.
Chupava delicadamente e com toda a vontade de sugar até a ultima gota. Enquanto isso, Su volta do quarto e trás consigo uma toalha com algo dentro e um pote de mouse de chocolate. Ela deu o mouse para Virgínia, onde pegou um pouco e espalhou por sobre o meu pau, assim continuando a chupar com mais intensidade, e Su pegou outro tanto e passou pelo meu peito e barriga. Seguiram assim as duas a me chupar.
Quando eu falei que iria gozar, as duas se disputaram pela vaga de quem iria engolir primeiro. Cada uma dava uma chupada e revezando fui chegando ao orgasmo. Foi uma disputa e tanto. As duas se esbaldando e se lambendo todas, uma a outra para não deixar uma gota de porra em desperdício. Após o fato Su e Virgínia pediram para que eu esperasse um pouco. Elas estavam tirando par ou ímpar para saber quem iria dar o cuzinho primeiro.
Virgínia ganhou e me pediu para ir bem devagar. Então fomos para dentro de casa, mais precisamente para o quarto de Su e lá estava um monte de cremes e lubrificantes. Virgínia se deitou na cama de quatro e a espera de rola comecei a roçar o meu pau em sua bucetinha, assim penetrando nela para pegar um pouco de caldinho vaginal. Su me deu o seu creme lubrificante e enquanto enfiava o meu pau na buceta da Virgínia, enfiava com o dedo o lubrificante em seu cu, que era demais apertadinho. Tirei o dedo e o pau, pondo este em posição de ataque, enfiando em seu cu sem dó.
Virgínia gritava e enquanto isso Su se virou para mim e debaixo daquela toalha que tinha levado para a cachoeira estava um pau de borracha. Ficou Su, a passar a língua pelo corpo de Virgínia e a enfiar o pau de borracha em sua buceta. Era duplamente penetrada. Virgínia se contorcia para fugir das rolas que nela eram introduzidas, mas não tinha como, era fato consumado a sua satisfação em ser penetrada duplamente.
Não agüentando mais de tanto tesão se virou de frente para mim e foi então que ao enfiar o meu pau em sua bucetinha começou a gozar e a gritar como uma louca. Su subiu sobre ela e começou a por a sua bucetinha na boca de Virgínia. Como o seu pau de borracha estava de lado e seu lubrificante também não hesitei. Sem que percebesse, passei o lubrificante e comecei a passar pela borda de seu cu.
Su se arrepiava e pediu para que eu colocasse. Empurrei o pau de borracha em seu cú. Era linda aquela suruba. Eu ia comendo Virgínia que chupava a buceta de Suely e que era enrabada pelo pau de borracha que eu manuseava. Su estava louca e então saiu de cima de Virgínia que por sua vez tinha que ir embora. Nos despedimos dela na cama mesmo. Sua roupa ainda estava lá na cachoeira, e lá foi ela embora.
Já era tarde então resolvemos ir para a cachoeira novamente. Entramos na água, pois era verão e estava muito calor. Mas eu ainda não tinha comido Su e seu cu. Ela se equilibrou numa das pedras que havia na beira do riacho e comecei a enfiar gostoso, ia enfiando tudo e até o fundo. Até que escutamos um carro chegar. Olhamos através das arvores e eram os pais de Su que estavam chegando.
Tirei o meu pau rapidinho, colocamos a sunga e o biquíni que estavam ao lado do riacho. E esperamos por eles. Tudo ocorreu bem, então lembramos de nossas roupas que estavam jogadas no jardim, mas sem que eu percebesse, Su ao ir no quarto pela primeira vez as tirou e colocou no lugar.Ainda bem. Nada de feridos e tudo a mil maravilhas. Eta! Final de semana sacana.
Conto Erótico recebido por email – autor anônimo
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