Eram cinco horas da manhã. Fazia frio e eu estava no guinche da rodoviária, como de costume, comprando minha passagem de volta para casa, após mais uma noite de trabalho. O ônibus só sairia às 5h3O e ainda tinha tempo para comprar algo para ler e peguei uma revista erótica. Como estava apressado, paguei logo e esbarrei em uma senhora com uma jovem. Meio sem jeito, me desculpei ao mesmo tempo em que pegava a história em quadrinhos que tinha caído das mãos daquela ninfetinha.
Corri para o ônibus (faltavam poucos minutos para ele sair), só que não resisti a dar uma última olhada para aquela garota. Ela estava com um vestidinho preto, um pouco comprido, mas bem insinuante. Percebi que também me olhava, enquanto a senhora se informava de algo no caixa da empresa rodoviária.
Entrei no ônibus e dei sorte; com poucas pessoas sentadas, ficaria à vontade. Neste horário só viajam alguns estudantes de farmácia e odontologia que estudam na faculdade da cidade onde moro. Fui lá para as últimas poltronas, me acomodei e logo abri a revista. Folheei as páginas, admirei as modelos incríveis e comecei a ler o relato de um casal que o marido dizia curtir olhar a mulher transando com outro homem.
À medida que avançava, eu ficava com mais tesão. No relato seguinte, passei a acariciar meu pênis ainda dentro da calça. Quando o ônibus saiu da rodoviária, olhei para todos em volta e me enganei ao achar que estava sozinho lá atrás.
Abri então minha calça, afastei de lado a cueca e meu membro saltou de tão duro e apertado sob os jeans. Ouvi um sussurro, cobri meu pau com a revista e não vi ninguém em volta. Voltei a acariciá-lo lendo o relato. Não queria me masturbar, pois sabia que se gozasse sairia porra para todos os lados. Mesmo assim, não parei. Larguei a revista e voltei para meu servicinho. Fechei os olhos. Estava com tesão e preocupado ao mesmo tempo, pois não tinha certeza se todos estavam dormindo.
Foi quando um vulto surgiu e me perguntou se podia se sentar ao meu lado. Quando dei por mim, ela estava diante dos meus olhos. A mesma ninfeta com quem tinha topado na rodoviária. Tentei lhe pedir desculpas, mas ela pôs o dedo diante dos meus lábios pedindo silêncio. Apontou a senhora que dormia ao lado e disse que me observava desde o momento em que entrou:
— Fiquei no maior pique ao ver você se masturbando.
Tirou a revista do meu colo e pegou firme no meu pau, sem qualquer cerimônia. Olhava-o com carinho e fome. Acariciou-o e me beijou na boca. Ela foi descendo, lambendo meu corpo, os bicos do peito, a virilha, até chegar no meu pau, começando a chupá-lo. Ela gemia enquanto fazia aquilo e como gostava de fazê-lo!
Eu estava acariciando os cabelos dela quando avisei que ia gozar como ninguém. Ela fingiu que não ouviu e continuou a chupá-lo, apertando-o contra os lábios, ao mesmo tempo em que acariciava a xoxota com uma das mãos. Ela sentia as pulsações do meu pau e se animava cada vez mais. Mordeu e segurou tão forte que quase gritei de dor. Gozei tudo na boquinha dela. Relaxado, senti que estava amolecendo, mas ela logo voltou a chupá-lo não me dando chance nem de descansar. Depois ela resolveu desabotoar o vestido e tirar a calcinha. Colocou-se de joelhos sobre o banco, de frente para mim, e, tirando uma camisinha, me propôs vestir o menino peralta. Foi encaixando-o entre os lábios de sua xoxotinha e descendo devagar...
Pude sentir meu caralho apertando aquela xereca estreita. A moça segurou-se em meus ombros e relaxou o corpo. Vi os pêlos roçarem minhas coxas, enquanto ela mexia os quadris para frente e para trás, rebolando alucinadamente. Em busca de mais prazer, inclinei mais o banco para ajudá-la a se mover. Dançava sobre mim sem se importar com o lugar onde estávamos.
Dando prosseguimento à trepidante trepada, abaixei as alças do vestido e arranquei o sutiã dela. Que seios! Os bicos arredondados e rosados numa pele acetinada com algumas sardas... Apertei-os com carinho nas mãos e levei-os à boca, mamando cada um alternadamente. Sem pressa, ela pressionava mais o corpo contra o meu. Quando penetrei com mais força, pude sentir algo quase único na xoxota, ela parecia morder meu pênis em contrações.
O corpo da ninfeta tremia e o cheiro de sexo inundava o ônibus. Os gemidos eram abafados pelo ruído do motor dos caminhões e dos outros ônibus. Os motoristas buzinavam ao nos ver pela janela. Um deles chegou a mandar um beijinho para a gente, só de sacanagem.
Senti que ela gozava e me levava junto numa viagem particular, pilotando o bonde do prazer... Depois do gozo, ficamos ali juntinhos, curtindo e nos beijando. Ela levantou-se e foi ao banheiro, enquanto eu aproveitava para me recompor. Quando voltou, dei meu endereço e pedi que entrasse em contato comigo. Passávamos pelo pedágio e logo eu teria que descer.
Ela me beijou e foi para o lado daquela senhora que ainda adormecia. O ônibus parou e desci naquela cidade. Fiquei vendo-a partir e até hoje ainda espero receber alguma notícia dela
Conto erótico recebido por email
0 comentários:
Postar um comentário