A consulta do dentista estava marcada para as 15h, mas, às 14h, já estava no consultório, torturado por uma dor de dentes. Tinha ido ali recomendado por amigos, sempre satisfeitos com o atendimento da equipe de dentistas da clínica. Após folhear algumas revistas velhas chegou a minha vez. Ao entrar na sala, a dor desapareceu. Ia ser atendido por uma dentista linda, com um vestido curto a delinear as pernocas fantásticas.
Nem liguei para a anestesia ou o barulho do motor. Ficava só pensando como Alba, a dentista, devia ser por baixo daquele vestido. Os peitos fartos e o decote generoso facilitavam meus pensamentos. Pela cara, a bucetinha tinha toda pinta de ser do tipo cabeludimha, com pentelhos fartos para os lados. Mas como conquistar aquela deusa de branco e mãos firmes?
A consulta terminou e eu fui para casa sonhar com a dentista. Uma punheta foi a única alternativa para extravasar todo o meu tesão por aquela gostosona. Na verdade, tive que recorrer ao mano a mano duas vezes: antes de dormir e ao acordar. Ela merecia o singelo ritual...Dois dias depois, estava de volta ao meu trono, boca escancarada e pau duríssimo. Alba notou meu interesse e não deixou por menos. Quando foi pegar um instrumento, roçou com o braço no meu caralho. Dali em diante a coisa fluiu. Terminado o tratamento, elogiei o serviço e lamentei não poder encontrá-la mais. Ela devolveu a gentileza:
— Será que poderia me dar uma carona? Você é o último paciente e meu carro está com problemas... Estou morrendo de fome.
Fomos para um restaurante fora do Centro, onde, entre uma taça de vinho e outra, derramei toda a minha lábia. Alba jogava recuada, reclamando dos homens e coisa e tal.
— Estou pensando até em virar sapatão, brincou com coisa séria.
Não faça isso antes de provar um homem de verdade, disse com ar superior.Antes que ela falasse mais alguma coisa, tasquei um beijão de cinema entre os dentes perfeitos de Alba, ao mesmo tempo em que ela apertava meu pau por baixo da mesa.
Fomos direto para um motel transbordando de tesão. Como não dava para segurar, parei no meio do caminho, num terreno baldio, e continuei os trabalhos. Ao desabotoar o vestido de Alba, pude beijar um par de seios de fazer inveja à Cicciolina. Passei a mão na calcinha dela e pude sentir o canal de prazer em que se transformara a xoxota da dentista, que foi logo tratando de me vestir uma camisinha.Nunca tracei uma rachinha tão apertada, deliciosa e inesquecível. Ela gemia a cada estocada mais forte, gozando de olhos abertos e pedindo mais. Para apimentar a história, cravei um dedo naquele cuzinho fechado, arrancando um gemido profundo de Alba e elogios:
— Que loucura! Isso é ótimo.
Quando sentiu que eu ia gozar, Alba me deu um empurrãozinho e, rápida, tirou a camisinha e passou a chupar o meu pau. Desde então, o esperma deste felizardo passou a ser a pasta preferida da minha dentista.
Conto erótico recebido por email – autor anônimo
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