Minha Prima Putinha

O que eu vou contar não é um conto tirado de nenhuma revista ou coisa assim. Aconteceu de verdade há pouco mais de 1 ano atrás. Eu tinha 16 na época. Em dezembro meus tios e primos decidiram passar quase todo o mês de Dezembro até o dia 22 aqui no apartamento, que é até grande e capaz de abrigar todo mundo. Uma de minhas primas se chama Michele e tem 15 anos, mas com um corpinho de enlouquecer qualquer homem, uma bundinha linda, peitinhos durinhos de ninfeta cabelos castranhos e lisos. Uma verdadeira deusa. Toda a família sabia que ela iria crescer pra ser putinha já que os pais não freiavam as safadezas da filha.

Desde que eles chegaram no início de Dezembro, que Michele se insinuava pra mim, sentando do meu lado, se esfregando na minha cara com umas calças apertadinhas e umas roupas bem indecentes, e até certo ponto eu me controlei bem. Um dia parecia que não tinha mais escapatória... Todo mundo saiu de casa para fazer alguma coisa, menos eu e Michele. Decidimos ficar em casa, lanchar algo no almoço e ver um filme na TV a cabo. Ela até que se comportou bem... Até a hora do filme. Eu me sentei numa poltrona bem em frente à TV e logo depois ela entrou na sala e pulou no meu colo com uma risadinha marota no rosto.

Acho que ela notou meu pau endurecendo durante o filme. Uma hora eu levantei, puxei-a pela mão até o meu quarto, tranquei a porta (só por segurança apesar de ninguém chegar antes de anoitecer) e me aproximei dela. Colamos os nossos corpos e nos beijamos com muito tesão por algum tempo. Ela desceu sua mão para dentro da minha calça e alisou o meu pau que já estava pra lá de duro. Ela estava só com uma calça bem apertada de malha e uma camiseta grande demais pra ela.

Tirei a camiseta dela e comecei a chupar aqueles peitinhos durinhos e de biquinhos rosados. Depois de um trato nos peitinhos fui logo tirando o resto da roupa dela e da minha, pra ela chupar o meu caralho despreocupada. Ela chupou como uma profissional, nem parecia que era virgem, pelo visto já tinha praticado bastante o sexo oral com seus amigos. Chupou até eu gozar e ela engoliu tudinho (talvez tivesse medo de deixar algo que anunciasse a nossa transa). Deitei-a sobre a cama e ela disse:

-Você põe com cuidado? É que eu sou virgem ainda.

Aquilo me deixou mais louco de tesão ainda. Alisei aqueles pelinhos intocados e a bucetinha apertadinha da minha priminha virgem, enquanto lhe beijava a boca com todo o carinho que eu podia dar. Ela já estava ficando doida, e então comecei a passar de levinho a cabecinha do meu caralho no grelinho dela, torturando ela um pouquinho. Ela meio que receosa pela primeira vez me abraça forte pra caramba. Eu comecei a enfiar a cabeça do pau e ela começou a gemer. Fui devagarinho até sentir o sangue escorrendo da bucetinha até agora virgem.

Enfiei até o fim o meu mastro e depois comecei um vai-e-vem gostoso. Segurei o gozo até sentir que ela ia gozar também... Ela ficava dizendo: Ai Nando, vai enfiando tudo, vai mais que tá bom... Não para! Gozamos juntos!

Mas alguma coisa me dizia que não podia parar aí. Eu decidi desvirginar o cuzinho dela também.Depois de passar a conversa nela, ela topou :

-Mas vai devagarinho, tá ?

Eu concordei e fui adiante. Coloquei-a de quatro e dei uma lubrificada no cú dela antes de começar. Tentei enfiar a cabecinha e ela começou a achar ruim. Enfiei um pouquinho devagar e ela se rebelou:

- Aí, tira! Tira! Tá doendo muito

Começou a choramingar, mas eu não dei moleza. Segurei os quadris dela e continuei a enfiar devagarinho, podia até sentir as pregas do cú indo embora. Então o cuzinho começou a se acostumar e a laçar o meu pau:

- Tira... Tá doendo... Mas tá bom, vai não para... Enfia mais que tá bom, huuuummmmm! Eu fui enfiando até as bolas, fiquei impressionado com o que ela agüentou. Fui começando o vai-e-vem, cada vez mais rápido e já pude soltar os braços dela, e disse:

- Vai... Rebola vagabunda! Rebola minha putinha virgem!

Ela já estava ficando louca de tesão com os palavrões e eu! Começava a massagear o grelinho dela sem parar de meter fundo no cú, agora desvirginado. Ela gritava tão alto que até fiquei com medo dos vizinhos descobrirem... Gemia e gritava sem parar. Até gozar como uma cadela louca. Ficamos abraçados por um tempo.

Ela já estava exausta depois dessa trepada e foi tomar um banho enquanto eu dava uma limpeza no quarto para deixar como antes. Mais tarde conversamos e combinamos que federíamos sempre que tivéssemos uma oportunidade e ela estava muito ansiosa para saber tudo que pudesse sobre as putarias da vida.

Conto erótico escrito por Fernando Dias – São Paulo / SP e recebido por email

1 comentários:

Anônimo disse...

ric_ardors@hotmail.com

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