Sempre li contos eroticos na internet e me delicio com as narrativas relatadas . Mas confesso que, até certo tempo atrás, pensava que as histórias eram mais fruto da imaginação de seus autores. Essa impressão permaneceu até o dia em que participei de uma aventura que marcou minha vida e, acredito mesmo, poderá provocar inveja a muitas pessoas que já escreveram e tiveram suas aventuras eróticas publicadas na Internet. Tenho 22 anos e sou casado há sete com Jô, uma morena linda, de seios médios, coxas roliças e cabelos longos.
Como temos muita afinidade e nos casamos até precocemente, acabamos descobrindo juntos formas diferentes de fazer sexo e alcançar o máximo de prazer. Nossa tara é tanta que trepamos todos os dias e de todas as formas possíveis. E mais, minha mulher e eu estamos sempre em busca de novas fantasias. Mas uma delas em especial não tínhamos tido oportunidade nem coragem suficiente para realizá-la, qual seja, a de transar com mais uma parceira.
Eu e minha mulher sempre conversamos sobre o sexo a três, mas a dificuldade maior era encontrar alguém que topasse participar dessa aventura sexual. A chance pintou num dia, num baile pré-carnavalesco, quando reencontramos uma amiga que há algum tempo estava morando fora da nossa cidade. Belinha, chamaremos assim, uma gata morena, linda e maravilhosa, muito gostosa, não se conteve de felicidade com nosso reencontro.
Levamos um papo rápido no salão, em que Belinha contou o que andava fazendo da vida, e depois fomos até o barzinho do clube, para conversar mais tranqüilamente. Pedimos uma rodada de cerveja e a conversa, principalmente sobre as boas lembranças, rolou solta. Eu não parava de admirar nossa amiga, ainda mais maravilhosa que antes. Belinha vestia uma tanga de praia e improvisava uma saia de havaiana feita com fitas de renda coloridas. Na parte de cima uma blusinha larga também de renda.
Ela não usava sutiã e os bicos dos seios, salientes e insinuantes, ficavam perfeitamente à mostra. Minha mulher, sabendo das minhas intenções, ficou apenas aguardando o momento do ataque que poderia ser ali mesmo, num canto escuro, porque todos estavam mergulhados na folia do salão. O efeito relaxante da cerveja nos ajudou. Jô antecipou-se a mim e passou a roçar nos peitos da nossa amiga, que estremeceu de tesão, antes de atacá-los com a boca. Jô e eu dividimos as carícias em cada um dos seios da Belinha que,com os olhos fechados, fazia carinho com as mãos em mim e em minha mulher. Jô perguntou a Belinha se estava gostando e, como resposta, ouvimos apenas uma frase curta:
— Quero ser chupada... Ser fodida completamente.
Desci minha mão até a tanga dela e coloquei dois dedos dentro da bucetinha molhada. Belinha se contorcia toda e, para facilitar minha bolinação, levantou uma perna e a apoiou no pé da cadeira. Minha mulher e eu continuamos chupando os peitos e eu cutucava ainda aquela maravilhosa xaninha quente de poucos pelinhos, cujos grandes lábios estavam totalmente melecados de tesão. As nossas carícias evoluíram para um alucinado beijo entre Jô e Belinha. Ambas travavam uma verdadeira batalha de língua, uma querendo morder a outra.
O beijo entre as duas fêmeas extrapolou meu tesão. Estávamos indo longe demais, pensava eu, e precisávamos sair dali para evitar o risco de flagra e continuar em outro lugar. Voltamos ao salão, onde Belinha nos abraçou e disse que queria ir para a cama conosco, pois estava louquinha para gozar. Por ter sempre sonhado com um momento desses, Jô sugeriu que fôssemos para nossa casa. Peguei meu carro e fomos voando para casa, onde retomamos rapidamente nossos amassos, agora com mais liberdade. Eu podia finalmente tirar a roupinha das duas beldades.
Fiquei maravilhado com o corpo divino de Belinha. Sua xoxota era deliciosa e perfumada, como constatei quando nós três nos esparramamos no carpete da sala. A primeira coisa que fiz foi meter a cara entre as pernas dela e enfiar minha língua na vagina.
Belinha gemia, gritava de prazer a cada lambida que eu dava em seu grelinho duro. Jô quase sufocava Belinha com beijos na boca ao mesmo tempo que se masturbava como doida, enfiando o dedo na buceta. Eu continuei com minha língua atolada na vagina da Belinha, que levantava as ancas para facilitar a penetração.
Aliás, penetração melhor veio a seguir, quando me levantei e encaixei a vara na bucetinha da Belinha. Assim que sentiu a passagem da cabeça, seu corpo se estremeceu inteiro e ela teve um gozo imediato. Forcei a pica mais um pouco e me alojei todinho dentro dela. Iniciei as estocadas, num entra-e-sai veloz e determinado, e Belinha gritava. Minha mulher saiu de sua posição e encostou a buceta na cara da amante, que se deliciou na xoxota da Jô.
Fui aumentando o ritmo das bombadas, controlando meu tesão, e quando senti a buceta dela latejando, o que denunciava mais um orgasmo, despejei minha porra dentro dela.
Jô também passou a berrar alucinadamente, sacudida por um gozo que estava a caminho. Foi, sem dúvida, um encontro inesquecível para nós três. Minha esposa gostou tanto da experiência que nunca mais deixou de procurar parceiras para nos acompanhar em aventuras de sexo e prazer. São por essas e outras que nosso casamento está cada vez melhor.
Conto erótico recebido por email - autor anônimo
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