As Aventuras de Debbi

Mais uma vez surgia a oportunidade das ruas verem Debbi ao vivo e a cores, e mais uma vez a minha coragem para realizar essa vontade não permitia que Debbi fosse vista andando por aí. A verdade é que todas as vezes que as oportunidades surgiam para mim, eu não conseguia aproveitá-las e acabava em casa frustrada e morrendo de tesão sem ninguém para me satisfazer.

Mas já que não se pode viver sempre fugindo de seus desejos internos, eu havia decidido que na próxima vez eu iria sair vestida de mulherzinha custasse o que custasse. E não demorou nem 2 horas para acontecer um fato que me colocaria na maior aventura de Debbi nas ruas.

Por obra do destino, minha família resolvera viajar de última hora para o sítio e todos sabiam que eu tinha prova bimestral na segunda-feira pela manhã, ou seja, nem pensar em viajar, pois eu acabaria me distraindo e prejudicando meus estudos (até parece né? Eu nunca fui grande coisa como estudante).

8 horas da noite e eu estava sozinha em casa assistindo um filme e confesso que nem me passava na cabeça em sair de Debbi, pois estava até um pouco cansada, mas o filme que eu estava vendo era de universitários e não parava de passar cenas de meninas de torcidas uniformizadas com suas saínhas rodadas e seus corpinhos super bem moldados e, como eu morro de tesão por essas roupinhas, PRONTO! Comecei a ficar com o cuzinho piscando e falei pra mim mesma: É hoje, ou vai ou racha.

1O horas da noite eu estava entrando em meu carro (já dirigia e tinha carta viu?) com uma calça e camiseta para a sociedade, mas com minha roupinha predileta por baixo (daqui a pouco eu falo) e o resto dos acessórios na minha mochila de ginástica. Fiquei quase uma hora rodando por São Paulo para encontrar um lugar deserto, ou quase, e que não fosse tão perigoso para me trocar.

Quando encontrei o tal lugar (para quem conhece fica numa rua chamada Ubatuba na lateral do Estádio do Pacaembu) me troquei super rápido, tirando a calça, a camiseta e ficando com uma blusinha de seda branca um pouco transparente, sutiã branco, calcinha branca (tudo de rendinha e seda), uma mini-saia rodada amarelinha clara (uma gracinha), e uma sapatinho branco, além disso, coloquei uma peruca longa loira, passei batom, me maquiei e sai andando. Logo na saída um susto: um carro da polícia militar parou bem ao meu lado no farol e ficaram me olhando, mas deram risadinhas, sinal que eu estava enganando bem.

Rodei mais uma meia hora sendo um pouco paquerada, mas sem dar muita bola para não chamar a atenção, e percebi que estava ficando chato, pois não estava propriamente nas ruas, o que eu queria era sair, andar e sentir o mesmo que havia sentido da minha última vez que havia saído de Debbi. Resolvi parar o carro perto do centro e saí por aí. Foi fantástico, foi maravilhoso, nem sei descrever o que senti quando ganhei as ruas de novo.

Alguns carros buzinavam para chamar a minha atenção e outros caras a pé me cantavam, porém as coisas não eram tão iguais como da última vez, pois algumas pessoas percebiam que eu não era realmente uma garota, primeiro pela minha aparência já mais adulta, segundo porque o lugar que eu estava era de domínio de outras bonecas profissionais e não profissionais que sempre estavam por lá e terceiro porque uma garota não estaria lá àquela hora da noite e vestida tão chiquezinha como eu estava.

Depois de um tempinho entrei num barzinho de freqüência mista, ou seja, tinha de tudo: héteros, casais, lésbicas, gays e bonecas como eu (algumas eram um pouco diferentes, deu pra entender né?). Entrei, sentei numa mesa e pedi uma cerveja. Não demorou a aparecer um cara perguntando se podia me fazer companhia, como eu estava morrendo de tesão e nunca havia dado o rabinho resolvi arriscar. Ele era alto, um pouco musculoso, usava barba, cabelos grisalhos e aparentava ter uns 45 anos mais ou menos.

Conversamos bastante e ele sabia o que eu era é lógico, mas mesmo assim foi um papo muito legal. Lá pelas tantas após umas cervejinhas (pagas por ele que eu não sou boba né?) ele me convidou para ir ao seu apartamento que ficava ali perto. Eu estava com tesão, morrendo de vontade de dar e louca pra perder o cabacinho, mas ainda não havia perdido a minha sanidade mental e nem estava tão bêbada para aceitar  ir ao apartamento de um cara sem conhecê-lo. Dei uma desculpa qualquer e falei que preferira ficar por ali mesmo. Resolvi ir ao banheiro, pois estava tomando muita cerveja e por ser diurético já não me agüentava mais.

Por se tratar de um bar misto não haveria problema eu utilizar o banheiro masculino mesmo vestido de mulher, o que não podia era entrar no banheiro feminino, pois seria uma falta de respeito e  lá fui eu. Quando entrei resolvi utilizar o box por ser mais privativo e como eu estava de mulherzinha resolvi me sentar para fazer xixi (tá rindo de que? eu também achei engraçado, mas sou assim né? Fazer o que).

De repente a porta do box se abriu e para a minha surpresa era o meu querido amigo da mesa que disse: Se a gente não pode transar lá em casa, pelo menos você vai fazer uma chupetinha pra mim aqui e agora. Eu nem preciso dizer que gelei por dentro, por fora e esquentei no cuzinho né? Ele fechou a porta do box e abaixou as calças botando para fora um cacete que jamais havia visto tão gostoso e grande e se como eu era virgem no cuzinho, mas não na boquinha resolvi mandar ver.

Chupei gostoso todo aquele pauzão começando pela cabeça e descendo bem devagar até os pentelhos e dando um belo trato nas bolas. Ora eu punha uma inteira na boca, ora outra para depois subir com lambidinhas por toda a extensão daquele falo maravilhoso que pulsava na minha mão e boca. Depois engoli tudo e ele empurrou a minha cabeça mais para dentro, eu sentia que iria sufocar, mas a minha vontade era tanta que nem me importei e continuei a chupar mais e mais. Meu cuzinho piscava e não agüentando mais pedi pra ele me comer ali mesmo.

Meu amante me virou e abaixou minha meia-calça, minha calcinha e lambeu meu cuzinho que já não agüentava mais de vontade de dar e sentar gostoso. Quando ele pós a cabecinha na portinha de meu rabinho, eu perdi a noção das coisas e abri o buraquinho com minhas mãos implorando pra ele me comer logo. A cabeça começou a entrar lentamente e quando já tinha uns 2 ou 3 centímetros dele dentro de mim, o segurança apareceu e nos expulsou de lá dizendo que se nós não pagássemos a conta e saíssemos imediatamente iria chamar a polícia.

Aproveitei enquanto o meu amigo pagava a conta debaixo das broncas do gerente e do segurança do local, para sair de fininho e correr para casa, pois não sou boba pra ficar e ver se eu iria me meter em alguma complicação.Quase foi desta vez que eu perdi o cabacinho. Cheguei em casa feliz por ter chupado um pau gostoso e feliz por ser tratada como mulher, mas com uma ponta de frustração por não ter dado o rabinho pela primeira vez. Ficaria para uma próxima oportunidade.

Conto erótico recebido por email – By Debbi

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