Estava assistindo a um vídeo pornô quando o telefone tocou. Era um ex-namorado, mandando uma conversa boba de que estava com saudade e que queria me ver. As cenas do filme tinham me deixado excitada, mas não o suficiente para cair naquele papo. Optei por uma siririca longa e prazerosa. Esfregava o grelinho pensando no meu vizinho do apartamento do lado, o Paulo.
Era um cara mais jovem, atlético, cheio de disposição. Vivia dando festinhas super animadas e sempre me convidava. Nunca tinha ficado com ele mas, como a esperança é a última que morre, continuava investindo. Resolvi pôr em prática um plano maluco que, se desse certo, teria aquela pica musculosa ainda no final do dia.
Tirei a tomada do vídeo e fui até o apartamento de Paulo chamá-lo para consertar o aparelho. Solícito, ele apareceu vestido com um shortinho que realçava aquelas coxas grossas e maravilhosas. Trouxe nas mãos uma caixa de ferramentas e uma garrafa de vinho tinto. Aquilo me deixou com mais esperança de que alguma foda aconteceria. Olhou o vídeo de um lado, olhou do outro e descobriu minha fraude com um sorriso.
— Ah, é só isso, está pronto, disse, ligando o aparelho e se deparando com um boquete colossal que a lourona da fita aplicava num negrão nervoso. Em questão de segundos, a pica de Paulo virou uma rocha sob o short. Para provocá-lo ainda mais, disse que ia pegar o saca-rolhas na cozinha e, quando passei por ele, deixei a bunda roçar um pouquinho naquela maravilha.
Sentindo o clima de sacanagem, ele me agarrou por trás e encostou com força o caralho no meu traseiro. Nunca pensei que fosse tão grande! Precisava ver melhor e foi o que fiz, me virando e arriando o short de Paulo. Era um mastro para égua nenhuma pôr defeito! E, como tal, fiquei de quatro para ser penetrada por aquele animal.
Na primeira estocada, senti que a coisa era maior do que eu pensava. Parecia crescer dentro de mim, pronta a explodir a qualquer momento num mar de porra. Paulo ia e vinha, metendo com toda força, sem dó.
— Mais depressa, não pára de jeito nenhum, mete mais, meu amorzinho, pedia, de olho no vídeo, em que agora a mulher, também de quatro, tinha o cuzinho comido pelo negão.
Aquilo parecia inspirar Paulo, que resolveu tirar da xoxota e começou a forçar a entrada do meu rabinho. Sem saliva, creme ou lubrificante, o danado foi enfiando como se trepássemos há anos. A loura gritava na telinha e eu segurava o meu grito ali de quatro, escancarada para meu vizinho. Não demorou e ganhei um recheio quente e delicioso.
Quando acabou, Paulo me deu um longo beijo na boca, mordendo meus lábios e dizendo que queria mais. Só paramos para beber o vinho. Foi uma noite fantástica, com trepadas ao vivo e em cores.
Conto erótico recebido por email - by Pimentinha
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