Desvirginado por Isadora

Meu nome é Maurício e aos 2O anos, com 1,95m, chego a deixar muitas mulheres com vontade de me conhecer, mas nenhuma delas podia imaginar que eu era virgem. E os meus amigos que sabiam disso ficavam me zombando. Mas, tudo bem, essa virgindade estava por um fio.

Ano passado, consegui um emprego num restaurante, onde conheci Isadora, uma morena maravilhosa de cabelos encaracolados pretos e longos e com um traseiro que deixava todos sedentos de vontade de comer aquele burrão. Quando ela rebolava, o mundo tremia.

Eu mal podia trabalhar ao lado daquela mulher que me deixava louco. Depois de duas semanas no emprego, tomei coragem para dizer na saída que estava a fim dela. Fiz várias declarações amorosas e cheguei a me espantar comigo mesmo devido à coragem que tive em falar tudo aquilo. Sou muito tímido e esse era o meu maior obstáculo para namorar alguém. Mas o meu maior espanto foi quando ela tomou a iniciativa e me convidou a ir ao apartamento dela para conversarmos melhor. É claro que topei de imediato. Ao entrar, me disse para ficar bem à vontade, pois ela morava com a mãe, que é médica e estava de plantão. Sendo assim, podíamos ficar sozinhos. Estava muito nervoso e Isadora notou isso.

Ela entrou num dos quartos e alguns minutos depois voltou vestindo um short e uma camiseta preta sem sutiã. Fiquei observando todas as curvas e, ao notar meus olhares insinuosos, Isadora disse que também estava louca por mim. Nos beijamos e ela jogou as pernas sobre as minhas. Entre beijos e amassos, meu cacete endureceu. Vendo minha excitação, ela tirou a camiseta. Deitei-a no sofá e continuei a beijá-la. Levei minha mão aos seios e abocanhei os mamilos, até que Isadora agarrou a minha vara. Parei de mamar aqueles seios e comecei a tirar as calças, ficando nu na sala.

Aí começava o momento mais difícil para mim. Tive de dizer que era virgem. Ela riu, dizendo que não se importava. Beijei os peitos, a boca e o pescoço, descendo até o umbigo. De uma vez só, arranquei a calcinha branca dela, ficando doidão ao ver aquela bucetinha toda raspada. Pedi a Isadora que se deitasse no chão e abrisse bem as pernas. Passei a lamber, mordiscar e beijar aquela minha primeira buceta. Matei minha curiosidade enfiando o dedo nela e lambendo-a ao mesmo tempo. Até que não agüentei os gemidos e urros da gata e enfiei o cacete naquela xereca. Era tão bom sentir aquela carne envolvendo meu pau, ficar colado ao lado de uma mulher, poder tê-la nua em meus braços.

Cansada daquela posição, Isadora se pôs em cima de mim e fazendo menos esforço, passei a observar o corpo daquela mulher e a massagear os seios dela. O tesão estava aumentando e, ao dizer que ia gozar, Isadora saiu de cima de mim e passou a me masturbar e a chupar meu cacete com mais velocidade. Não agüentei e quase soltei um litro do leitinho que não está à venda nas padarias.

Depois, perguntei se podíamos tomar banho juntos, mas ela tinha que sair. Tudo bem. Fui embora do apartamento de Isadora satisfeito, mas com vontade de querer mais um pouco de sexo.
Pena que, no dia seguinte, descobri que Isadora namorava um cara. Cortei o papo com ela e, no fim do mês, pedi as contas do restaurante. Apesar de ter perdido a virgindade com Isadora, continuo com vontade de terminar o que comecei a fazer, mas com outra mulher.

Conto erótico recebido por email – usuário anônimo

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