Um Peru na Minha Horta

Viúva, já tinha desistido de homem há muito tempo. Todos que conhecia não chegavam aos pés do meu marido. Ia a bailes, festas, mas todos que encontrava me decepcionavam de cara. O penúltimo deles soube logo depois, era bissexual. Realmente, não dava para encarar...

Disse penúltimo porque o último caiu na minha graça. Era um empresário bem-sucedido e viúvo também. Chamava-se Arthur. Nos conhecemos na praia e fiquei encantada em ver aquele homenzarrão, com o corpo cheio de músculos e esbanjando saúde. Fomos apresentados por uma amiga comum e logo ficamos amigos. Homem inteligente é outra história.

Como também gostava de dançar, marcamos uma noitada na boate. Dançamos horas a fio e, lá pelas tantas, ele pousou a mão nas minhas coxas. Essa minissaia me deixa louco, sussurrou. Como também estava doida, relaxei e senti, depois de anos, uma mão se aproximar da minha bucetinha excitada.

Fomos para o bar de um hotel beber o último drinque da noite. Ali, Arthur fez uma linda declaração de amor e me pediu em casamento. Um beijo na boca reforçou o pedido. Nem precisa dizer que subimos para o mais luxuoso dos quartos do hotel, onde passamos uma linda noite de amor.

Ao ver aquele caralho lustroso na minha frente, tremi de emoção. Peguei o membro entre as mãos e passei a beijá-lo com todo o carinho, iniciando uma mamada com sofreguidão. O pau parecia crescer ainda mais dentro da minha boca, indo e vindo.

Antes que ele gozasse, montei naquele cavalo de carne e músculos, como uma amazona no cio. As rédeas eram os braços do meu amado que, por sua vez, segurava firme os meus peitinhos. Eu gozava em cima dele, feliz por ter encontrado um homem diferente, alguém que me compreendesse.

Ou quase. Como todos os outros, ele não dispensa um cuzinho e tratou de comer o meu. Com todo cuidado, pincelou o pau na xoxota antes de enterrá-lo fundo pela porta de trás. Por não ser freqüentado há muito tempo, o cuzinho estava apertado e dolorido, mas suportou a fúria do meu macho.

Tremi, gozando sem parar. Pedia que ele não saísse de dentro, que continuasse ali por mais um minuto, uma hora, um mês. Calma, cadelinha, assim você mata o velho, dizia, enquanto ia aumentando as estocadas, segurando meus cabelos com força.

Dali para frente ficamos juntos e nos amamos muito, transando com toda a intensidade, nos lugares mais loucos possíveis. Valeu a espera e qualquer dia volto a escrever sobre outras trepadas nossas.

Conto erótico enviado por email – usuário anônimo

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