Cunhadinha

Á uns meses atrás minha cunhadinha, que chamarei de Bia, completou 18 anos. No sábado seguinte ao seu aniversário ela queria ir a uma festa na casa de alguns colegas, porém a festa deveria ir até tarde e seus pais não queriam que ela dormisse na casa de uma amiga. Por coincidência, eu estava passando férias com minha mulher e minha filha na casa do meu sogro, pois me mudara da cidade havia algum tempo, e Bia me pediu então que eu e minha mulher fossemos com ela para a festa, para que pudéssemos trazei-la de volta no final.

Como não tinha nada melhor para fazer, aceitei, mas minha mulher não quis ir. Para satisfazer a irmã, ela insistiu que eu acompanhasse Bia à festa e se eu não quisesse ficar deveria ir, mais tarde, buscá-la. Meio sem jeito, acabei concordando. Preparei-me para a festa e saímos por volta das 8 da noite. No caminho da festa ela reclamava da falta de liberdade.

Chegamos a festa e eu entrei com ela. Naturalmente, senti-me totalmente deslocado, pois não conhecia ninguém e a idade das outras pessoas me deixavam totalmente por fora das conversas, pois os assuntos giravam em torno de escola, namorados, e coisas do gênero. Para não ficar ancorando na minha cunhada, dei uma disfarçada e fui para o carro dormir. Mas nem bem havia me acomodado, Bia apareceu. Fiquei sem graça, pois não queria que ela percebesse e se sentisse mal por eu estar ali apenas por causa dela, no entanto ela chegou ao carro, sentou-se no carona e começou a conversar, me dizendo que a festa não estava nada daquilo que ela esperava, e perguntou se eu não me incomodava da gente ir a algum outro lugar, pois era tão difícil ela sair que ela não queria voltar tão cedo para casa.

Fiquei com dó e tive então uma idéia. Liguei para a casa dos pais dela e menti para minha esposa que a Bia estava adorando a festa e que eu iria ficar até que ela quisesse ir embora e que ela tranqüilizasse meus sogros. Depois disto, voltei para o carro e disse para Bia:

— Vou lhe dar um presente de aniversário.

Agora você tem 8 horas de liberdade somente suas para você fazer apenas o que você quiser. Ninguém vai saber de mim o que acontecer nestas horas e eu serei seu motorista particular. Onde você gostaria de ir primeiro? Bia pensou um pouco e pediu para irmos a uma danceteria. Chegamos a danceteria e dançamos por umas duas horas. Como um passarinho que ganhou a liberdade, ela não sabia o que fazer com ela.

Queria ir a todos os lugares ao mesmo tempo, assim, fomos em seguida para uma lanchonete, um barzinho, e outros points da garotada que ela só conhecia de nome. Por volta da meia noite eu já estava arrependido do presente que eu havia dado, mas não tinha mais jeito de voltar atrás. Estávamos de novo no carro e perguntei resignado:

— Para onde agora?

Realmente eu nunca imaginaria a resposta que ouvi:

— Sabe Nando, não me leve a mal, mas eu tenho uma curiosidade imensa de conhecer um motel, saber como é por dentro. Minhas amigas descrevem os que conheceram e eu fico só imaginando. Eu nunca poderia pedir a um namorado ou colega para me mostrar um, porque eles iriam pensar que eu quero outras coisas, e eu tenho apenas curiosidade de saber como é. Eu tenho muita amizade com você, e já que você me deu este presente, será que você me levaria para conhecer um? Fiquei assustado, mas pensei comigo mesmo, que mal há nisso? Perguntei se havia um em especial que ela gostaria de conhecer e ela disse que não.

Como se tratava de um presente, toquei então para um dos motéis que eu conhecia e sabia ser um dos melhores da cidade. Chegamos na portaria do motel e só então me lembrei de perguntar se ela havia trazido seus documentos. Felizmente sim. Entreguei nossos documentos na portaria e fomos para uma das suítes melhores, com piscina aquecida, hidromassagem, sauna, etc. Parei o carro na garagem e notei que ela observava tudo com a curiosidade de uma criança. Fechei a porta da garagem, indiquei a escada que subia para a suíte e disse:

— Suba e fique o quanto você quiser. Eu fico te esperando aqui para não deixar você acanhada.

Ela então me disse que não ficaria acanhada comigo e me pediu que eu subisse com ela, pois ela não conhecia nada e gostaria que eu mostrasse para ela. Subimos então para a suíte. Ao abrir a porta, ela soltou um oh ao ver o luxo da sala de jantar junto a porta. Entramos e ela viu a piscina. Eu mostrei para ela os controles onde ligava a cascata e abria o teto solar. Ela estava cada vez mais curiosa. Ela começou a andar pela suíte, experimentando cada botão que encontrava. Ela viu a hidro e perguntou como funcionava.

Mostrei os botões e os frascos de banho de espuma e ela perguntou inocentemente se podia ligar. Respondi que sim e abri os registros para encher a banheira. Quando a banheira encheu, coloquei os banhos de espuma e liguei a bomba. Logo a banheira estava coberta de espuma. Ela então me disse que gostaria de entrar na banheira. Disse a ela que ficasse a vontade, que eu ficaria no quarto esperando. Saí do banheiro e fui para a beira da piscina. Tirei os sapatos, sentei-me na beirada e fiquei com os pés dentro da água.

Neste momento, olhei para o lado e descobri que havia um vidro entre o banheiro e a piscina e quando olhava para ele, Bia apareceu do outro lado, totalmente nua, e entrou na banheira. Antes que ela percebesse, saí de onde estava e voltei para o quarto. Inevitavelmente, aquela visão me deixou excitado. Bia já era uma mulher feita, com os seios durinhos, pernas roliças, uma xoxota peluda e a bundinha com a marquinha do biquíni. Para apagar o meu fogo, tirei minha roupa e corri para a piscina, mergulhando de uma só vez.

Nem pensei no vidro entre a piscina e o banheiro, que neste momento havia sido descoberto pela Bia, que me viu passar pelado em direção a piscina. Fiquei dentro da água esperando o fogo apagar, mas a água fria não era o bastante para tirar da minha cabeça aquela rápida cena da minha cunhadinha nua. Fiquei mergulhando de um lado para o outro da piscina tentando esquecer aquilo, quando ouvi o barulho de alguém pulando na água.

Imaginem meu susto ao voltar a tona e dar de cara com Bia nua dentro da água também. Fiquei parado de frente para ela, a poucos centímetros. Olhamo-nos olhos e nem trocamos palavras. Abracei-a e a beijei longamente, ao que fui correspondido. Durante o beijo, minhas mãos deslizaram pelas suas costas e alcançaram a bundinha que acariciei delicadamente. Nossos corpos ficaram colados e ela podia sentir minha vara durinha contra sua barriga. Não resistindo, desci minha boca pelo seu pescoço e alcancei o bico durinho de um seio que comecei a lamber e chupar com cuidado. Ela suspirava de um tesão que nunca havia sentido antes.

Eu resolvi então dar-lhe um orgasmo completo e mergulhando na água, fui lambendo seu corpo até chegar à xoxotinha. Percebi que ela tremia e que meu fôlego não seria suficiente para fazê-la gozar ali. Voltei até a sua boca e beijei-a novamente. Peguei a sua mão e puxei-a delicadamente para fora da piscina. Sem trocarmos qualquer palavra, fomos para o quarto e deitamos na cama lado a lado. Virei-me para ela e beijei-a novamente, enquanto minha mão massageava um seio. Desci lentamente minha mão para a xoxota e minha boca tomou seu lugar no seio.

Bia arfava sem dizer nenhuma palavra. Fui então virando o corpo na cama e descendo com minha boca até chegar à sua xoxota que passei a lamber do grelinho até a grutinha. Ela tremia com a aproximação do orgasmo. Neste momento senti sua mão segurando minha vara e tentando me masturbar, e eu percebi que mesmo nisso ela não tinha nenhuma experiência, provavelmente aprendera a teoria com as amigas.

Sem parar de lambê-la, segurei a mão dela e ajudei-a a pegar o jeito da coisa. Comecei então a dar estocadas com a língua na grutinha. Ela me puxou pelo pescoço para cima dela e minha vara, como que atraída, encaixou-se bem na porta da grutinha. Ela me beijou e sussurrou:

— Eu quero. Naquela situação, não pensei em nada, comecei a empurrar a vara, pressionando a entrada da grutinha, que apesar de completamente molhada, ainda era virgem, o que tornava quase impossível a penetração.

Continuei pressionando sem forçar e senti então a cabeça começando a entrar. Ela gemia e tive medo de machucá-la. Puxei um dos travesseiros e pus embaixo da bundinha dela. Com isto, a vara começou a escorregar lentamente para dentro e senti quando o hímen se rompeu. Neste momento ela já não gemia mais e voltou a tremer de tesão. Aos poucos, a vara entrou toda e senti meu saco batendo no cuzinho dela. Comecei então um vaivém curto e lento para não machucá-la e ela me pediu quase gozando:

— Mais rápido!

Aumentei o ritmo das bombadas e ela finalmente gozou enquanto eu tirava o pinto para fora e gozava abundantemente sobre seu umbigo. Ela ainda suspirava quando saí de cima dela e deitei-me ao seu lado. Após alguns minutos, ela deitou meio sobre mim e me beijou. Disse que não havia planejado aquilo e que não esperava que isto pudesse acontecer, mas que não estava arrependida. Fomos para o chuveiro e tomamos um banho. Enquanto estávamos ensaboando um ao outro, minha vara acordou novamente e ela brincou:

— Ele fica sempre assim?

Ela saiu do chuveiro para pegar o xampu e notei como a bundinha dela era certinha, redondinha. Quando ela voltou, pedi para ela ficar de quatro ali no chuveiro. Como ela continuasse excitada, ela concordou e abaixou, de costas para mim. Passei o sabonete na cabecinha da vara e encostei no cuzinho dela, esperando alguma reação em contrário, que não aconteceu. Animado, empurrei a cabecinha que arrancou-lhe um gemido quando entrou. Pensei em tirar, mas ela cortou-me dizendo:

— Quero que você goze dentro de mim.

Continuei então empurrando lentamente, até que consegui colocar tudo. Não foram precisas muitas bombadas para que eu gozasse dentro daquele cuzinho apertadinho. Acabamos então o nosso banho e fomos para o quarto nos vestir, pois já eram quase 5:00 h da manhã. Antes, porém de eu me vestir ela veio até mim e sem eu esperar disse:

— Já que começamos, eu quero experimentar tudo e abocanhou meu pinto meio mole.
Apesar de sua inexperiência ela conseguiu me excitar novamente e antes que eu gozasse, pedi:

— Me deixe pôr mais um pouquinho na sua xoxota.

Ela concordou e eu coloquei-a de quatro (minha posição preferida) e encaixando na grutinha, coloquei a cabecinha para em seguida tirar e gozar pela última vez em cima do seu cuzinho. Nos lavamos novamente, nos vestimos e saímos do motel. No caminho de casa, combinamos uma estória comum sobre a festa e como eu adormecera no carro. Chegamos em casa como dois amigos e assim vem sendo desde então. Nunca mais tocamos no assunto e continuamos como cunhados sem nenhuma culpa ou remorso.

Conto erótico enviado por email – usuário anônimo

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