Minha linda esposa é tímida, de uma simplicidade incomum, mas é uma verdadeira amante entre quatro paredes e nos braços do homem que lhe faz feliz. Tem o corpo típico de dona de casa do interior, sem a vaidade da mulherada da cidade grande, mas com um bumbum volumoso, os seios médios e rígidos com bicos protuberantes que encantam os olhos de qualquer macho. E eu sou o cara sortudo que a levou para o altar tirando-lhe a virgindade na noite de núpcias.
Na cama, minha morena se transforma em um verdadeiro furacão do amor, com grande facilidade para atingir o orgasmo, seja vaginal, seja anal. O prazer que ela sente é enlouquecedor, revelado por meio de suas reações orgásticas, num tesão avassalador que todos os homens esperam de uma mulher boa de cama.
Segundo a minha pouca teoria, uma mulher greluda é mais sensível quando faz amor, principalmente se estiver com a área das genitálias raspadas, que é o caso da minha nega. Duas vezes por mês cumpro a tarefa de barbear as virilhas dela, proporcionalmente ao seu volumoso corpo, onde se embute uma verdadeira montanha rachada no alto das grossas coxas.
Sua montanha beiçuda fica inteiramente desprovida dos fartos caracóis, que, caso contrario, cobririam demasiadamente o seu suculento púbis. Eu me dedico caprichosamente a esse trabalho e conto com a ajuda dela, que abre e fica segurando com as duas mãos as enormes bochechas da sua linda bundona morena, para a limpeza de pêlos que cobrem as proximidades também do anus. A genitália gorducha fica azulada e brilhando de tão lisa, merecendo uma série de beijinhos nos lábios vaginais e no clitóris, é claro!
Minha esposa adora ser acariciada no grelo. Em geral, esse tipo de carinho faz com que ela goze na minha boca. A ausência de pêlos deixa exposta a exuberância dos lábios e o majestoso clitóris, semelhante a uma graúda castanha-do-pará, que adoro beijar.Prendo-a entre os dentes e fico passando a língua até a minha nega gozar.
Chegamos da Bahia há cinco anos em busca de uma vida melhor em Brasília. Não demorei muito para arranjar um emprego como caseiro numa chácara no arredores da cidade. O proprietário era um homem bem sucedido nos negócios imobiliários, com o apoio de sua esposa, uma mulher exemplar, séria e de uma presteza fora do comum com seus subordinados. Era uma grã-fina tão bem cuidada que não aparentava os 5O anos de idade que tinha.
O fato de ser avó, ademais, não impedia que ela passasse despercebida aos olhos dos machos. Principalmente os que, como eu, se babavam ao se deparar com uma balzaquiana morena de bunda grande. Ela costumava chegar da cidade as sextas-feiras a noite e o marido, aos sábados. Certa manhã, eu cuidava da ordenha das vacas no curral quando fui surpreendido com a presença da patroa. Ela me cumprimentou, pegou a caneca e tomou o leitinho quente da hora, dizendo que gostaria de ter uma conversinha intima comigo, mas era importante que eu guardasse segredo.
Mais surpreso fiquei ainda quando ela, sem qualquer rodeio, perguntou se eu já havia transado com mulheres mais velhas que eu. Eu achei aquilo tudo muito estranho. Disse ainda coisas que me deixaram todo excitado e, obviamente, com a rola dura.
Ela confidenciou-me, entre outras coisas, que sempre teve curiosidade em saber se era verdade que eu tinha o caralho grande. quase cai de costas ao ouvir o seu linguajar chulo, que jamais imaginei sair da boca da madame. Senti a pica crescer dentro da calça. Sem tirar o olho da estufada braguilha, ela continuou, dizendo que nunca havia traído o marido, mas que há algum tempo se sentia solitária e abandonada, pois ele não mais a procurava pra fazer sexo. Disse aliais, que estava muito carente e precisava se masturbar de vez em quando para chegar ao prazer e apagar o fogo que sentia.
Ao tomar consciência, subitamente, de que estava agindo com certa vulgaridade, ela se desculpou, mas pediu que eu a possuísse do jeito que possuía minha esposa. E que fosse rapidamente, num barracão das proximidades, pois estava vendo minha piroca dura e sentindo a buceta alagar a calcinha.
Ela seguiu em frente e eu a acompanhei, com os olhos esbulhados em cima do rebolado de suas ancas.
Entramos no barracão e eu fechei a porta, deixando que as fantasias eróticas da patroa começassem a rolar.
Ela esticou a mão dizendo que estava louca para pegar o meu caralho, que devia ser enorme. Soltei o cinto e baixei a calça e a cueca até o joelho. A coroa ficou encantada, disse que nunca tinha visto um pinto tão bem nutrido e o segurou com as duas mãos. Ela o alisou, passou a língua pelos lábios e comentou que minha esposa era uma mulher de sorte, pois ela nem sequer imaginava que existisse um pau tão comprido e grosso.
A coroa estava inteiramente deslumbrada por ter em mão tamanho e avantajado instrumento de prazer. Ela o acariciava, arregaçava a chapeleta rígida e dizia que não acreditava que eu já tivesse comido a bunda de alguma mulher. Apenas para deixá-la ainda mais louca e tesuda, respondi-lhe que minha mulher adorava tomar no cuzinho e gozava tanto quanto na buceta. Disse-lhe mais, que a faria muito feliz e, para isso, bastaria que começasse a me chupar, pois, além de lhe comer a buceta, pretendia tirar-lhe a virgindade do cuzinho. A patroa concordou dizendo que estava louca para se livrar de todo o tesão que sentia espetada em minha piroca.
Ela tirou a calcinha sem se livrar da saia e, em seguida, livrou-se da blusa e do sutiã. Nua da cintura para cima, exibiu os dois seios bojudos e pintadinhos, com auréolas amplas e rosadas, os bicos enormes, túrgidos e bem avermelhados, escorados em suas mãos e apontados para meu rosto. Levei a boca aos mamilos, mamei um e depois outro, enquanto a mão dela continuava segurando minha pica. Fui subindo as mãos pelas coxas, navegando por cima da saia fina de tecido indiano, pousei a mão em cada uma das bochechas da bunda e abri suas nádegas.
Passei a mão pelo suculento púbis e a deitei em cima de uma pilha de sacos de ração para gado. Ela não parava de gemer e tremia dos pés a cabeça. Continuei mamando nos apetitosos seios enquanto minha mão subia por baixo da saia, a procura da fonte do prazer.
A medida que minha mão ia subindo, ela abria as pernas para que eu tivesse acesso livre a gruta lambuzada. Os fartos pentelhos também estavam melados. O grelo, enorme (era o maior clitóris que já vi), estava intumescido, enrijecido pelo tesão.
Sem resistir mais a excitação, ela levantou a saia e pediu que eu a comesse. Encostei a cabeça do caralho no meio da racha e fiquei quieto, sem penetrá-la. Ao sentir minha presença na entrada da buceta, ela passou a mexer os quadris, roçando alucinadamente o clitóris na chapeleta.
Bastaram esses movimentos para que ela gozasse abundante e seguidamente. Nem cheguei a penetrá-la naquele dia. Isso aconteceu apenas no encontro seguinte, quando invadi e saciei a periquita carente e sedenta de prazer. A historia dessa transa contarei numa outra oportunidade.
Conto Erótico recebdi por email - by marcioxxxx@hotmail.com
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